sábado, 29 de julho de 2017

CONVERSÃO- estudos do dia 05-08-2017




CONVERSÃO

05/08/2017
“E você, quando se converter, confirme a seus irmãos”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item 15 Lucas 22:32)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     



Não é fácil a conversão do homem, quanto afirmam os que têm convicções apressadas.
Muitos dizem ‘’eu creio’’, mas poucos podem declarar ‘’estou transformado’’.
As palavras do Mestre a Simão Pedro são muito simbólicas. Jesus as pronunciou, na véspera do Calvário, na hora grave da última reunião com os discípulos. Recomendava ao pescador de Cafarnaum (Pedro) confirmasse os irmãos na fé, quando se convertesse.
Acresce notar que Pedro sempre foi o seu mais ativo companheiro de apostolado. O Mestre preferiu sempre a sua casa singela para exercer o divino trabalho do amor. Durante três anos sucessivos, Simão presenciou acontecimentos assombrosos. Viu leprosos limpos, cegos que voltavam a ver, loucos que recuperavam a razão, deslumbrara-se com a visão do Messias transfigurado no Monte Tabor, assistira à saída de Lázaro da escuridão do sepulcro, e, no entanto, ainda não estava convertido.
Seriam necessários os trabalhos imensos de Jerusalém, os sacrifícios pessoais, as lutas enormes consigo mesmo, para que pudesse converter-se ao Evangelho e dar testemunho do Cristo aos seus irmãos.
Não será por se maravilhar a sua alma, diante das revelações espirituais, que você estará convertido e transformado para Jesus. Simão Pedro presenciou essas revelações com o próprio Messias e custou muito para obter esses títulos. Trabalhemos, portanto, por nos convertermos. Somente nessas condições, estaremos aptos para o testemunho.


Confirmar: sustentar, manter...





Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 29/07/2017 – POLÍTICA DIVINA

Pedro caminhava a passos largos quando algum gemido foi ouvido.
Aguçou os ouvidos e viu, na sua frente, um irmão com grande ferimento, pedindo socorro.
Olhou. Olhou. E reconheceu um irmão desviado do caminho e que muitos o tinham como malfeitor, e que todos o temiam, porque o mau exemplo era constante naquela vida.
Pedro titubeou. Sentiu uma vontade imensa de ir embora a passos largos, porque aquela criatura inspirava medo e desconforto.
Chegou a dar alguns passos pensando no que poderia fazer em favor de tantos irmãos que esperavam o seu carinho e sua dedicação.
Foi quando uma voz melodiosa se fez ouvir e Jesus, colocando a mão em seu ombro, lhe disse: “Pedro, fostes chamado e não ouvistes?”
Pedro, querendo se justificar, falou: “Mestre, muitos irmãos me esperam para serem aliviados, enquanto este só reconheço como malfeitor.”
Foi quando Jesus, olhando para Pedro, lhe disse: “Pedro, este é que está mais necessitado. Pois que ainda não conhece a luz bendita do amor, desconhece que é o bem. E o mau ganhou sua alma. Enquanto que os outros já vislumbram a paz com sua humildade. E este irmão desconhece tudo o que seu coração já vislumbrou. Volte, Pedro. Busque esta alma que está prestes a sucumbir mais uma vez, por que vem de longa data desconhecendo o que é o amor divino.
Pedro, com lágrimas nos olhos, voltou e disse àquela criatura: “Vim em nome do amor para te ajudar.” E, dando a mão àquele enfermo da alma, começou a falar do amor divino.
Meus amigos, desconhecer o amor divino é estar morrendo aos poucos com um longo caminho a percorrer, para se encontrar, um dia, nos braços da paz.   

Estudo minucioso do Pai Nosso:
“O pão nosso de cada dia dá-nos hoje”
Sábado Fraterno - 29/07/2017

Quase terminando nosso breve estudo do Pai Nosso, hoje vamos falar de “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje”.
Será que Jesus se referia apenas ao alimento que mata a fome do nosso corpo?
Deus criou cada um de nós para que não nos faltasse nada. Nada do que necessitamos, não do que queremos...
Quando Jesus fala sobre esse pão, ele não está se preocupando com aquilo que haveremos de comer ou com o que haveremos de ter.
Jesus não está falando somente do pão material, mas principalmente do pão espiritual.
Na narrativa simbólica do Antigo Testamento, quando o povo hebreu foi libertado da escravidão do Egito e atravessou o deserto, o Senhor enviava o “maná” do céu todos os dias para sustentá-lo em sua jornada e o “maná”, que era como uma espécie de pão, deveria ser consumido no mesmo dia, pois se fosse guardado ele se estragava. No dia seguinte o Senhor mandava mais “maná” e os hebreus recolhiam sua porção, que mataria sua fome por um dia.
O maná representa o pão vivo, o pão espiritual, o alimento da alma, o mesmo pão que Jesus multiplicou, porque o Amor dele era tão grande, que até uma migalha satisfazia...
Mas o maná não podia ser acumulado, desperdiçado. Isso equivale a dizer que, ao recebermos as bênçãos de Deus, devemos recolher o que necessitamos e distribuir, porque o que fica guardado, parado, apodrece, cria bicho...
A cada dia recebemos de Deus tudo o que precisamos. Não o que queremos, não o que desejamos, mas o que nosso espírito necessita para evoluir.
Recebemos os recursos necessários para atravessar nosso “deserto”: resistência, consolação, bom ânimo, sustento, amparo.
Não vai nos faltar nada, mas quem decide o que vai chegar às nossas mãos é Deus. Às vezes precisamos de uma enfermidade, de uma dificuldade financeira...
Às vezes estamos cheios de bom ânimo, mas nos falta o pão material, então o recurso aparece quando menos se espera, na forma de um alimento que chega na hora certa, na forma de um remédio necessário... Mas às vezes nós temos o recurso material, mas nos falta coragem, nos falta ânimo e o recurso espiritual aparece, na forma de uma palavra amiga, na forma de uma intuição, como uma fé que brota do peito e nos faz continuar...
A obra é de Deus, Ele provê o recurso.
A semente isolada no escuro da terra, não está abandonada. Essa aparente solidão é necessária para que ela se prepare para brotar.
Ela acredita no sustento Divino. Recebe a água da chuva, os nutrientes da terra e reúne todos os seus esforços para vencer o peso do solo e surgir na superfície, pronta a se tornar aquilo que Deus programou para ela, confiando que será árvore, que florescerá e frutificará.
A semente sofre para germinar.
Assim também conosco.
Muitas vezes passamos por momentos difíceis, onde só enxergamos escuridão, solidão, sensação de abandono, mas o Pai segue nos amparando e nos fortalecendo, para que possamos vencer, romper a terra, nos tornarmos o propósito de Deus para nós.
É preciso confiar.
É preciso acreditar.
Realizando a vontade de Deus na Terra, nunca nos faltará o pão.
         Jesus disse: "Meu alimento é fazer a vontade de meu Pai".
No Evangelho de João, está escrito:
"Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede" João 6:35.
Jesus é o nosso maná.
Sua vida e suas palavras são nosso alimento diário.
Nosso pão de cada dia é o Amor que vem de Deus por intermédio de Jesus, Amor que recebemos e distribuímos.
Jesus é o pão que Deus nos enviou, que desceu do céu e que dá vida ao mundo. Deste pão nós devemos nos alimentar todos os dias.
         O único maná que pode nos saciar é esse, assim como foi com o povo no deserto. A palavra de Deus os alimentava e continua nos alimentando.
Qualquer outro pão sempre nos deixará com fome.
Nós devemos buscar o verdadeiro pão, aquele que nos sustenta e nos sacia.
Assim, cabe a reflexão:
Será que viemos aqui somente em busca do alimento material?
Será que é isso o mais importante que esta Casa tem para nos oferecer?
Ou será que viemos aqui buscar nosso “maná”, o ensinamento de Jesus que nos sustenta de verdade?
Vamos orar a Deus, pedindo a Ele o pão nosso de cada dia, o verdadeiro pão.
Pai Nosso...

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 29/07/2017 – POLÍTICA DIVINA

A turba inconsciente se fazia presente, desejando a morte de Jesus.
Muitos se sentiam realizados, pois que o Mestre estava a caminho da cruz e era o que desejavam.
Outros tantos, com o coração em prantos, oravam pedindo a Deus que tirasse o cálice de amargura que Jesus estava prestes a solver.
Quantas lágrimas benditas foram derramadas.
Quantos desejos que não foram realizados de imediato, deixando os corações em desalento.
E Jesus seguia o seu caminho na certeza do melhor, porque seria o tempo do testemunho e tudo foi consumado.
Hoje, amigos, também muitos corações estão a perguntar: “Porquê, Senhor?”
E Jesus responde: “Não se turbe o vosso coração, nem se arreceie. Eu estarei convosco em todos os tempos.”
Isto, meus amigos, é o testemunho também de nossa fé, pois que estamos sendo questionados sobre a nossa fé.
E, aos poucos, as respostas de Jesus vêm em nosso socorro, dizendo: “Vinde a mim.”








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