sábado, 16 de setembro de 2017

A LUZ SEGUE SEMPRE - estudos do dia 23-09-2017




A LUZ SEGUE SEMPRE

23/09/2017
“E as suas palavras pareciam a eles alucinação, e não creram nelas”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Vinha de Luz – Item 9 Lucas 24:11)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     



O espanto e a indecisão surgidos no dia da Ressurreição do Senhor ainda é igual nos tempos que passam, sempre que a natureza divina e invisível ao olhar comum dos homens dá a conhecer suas gloriosas mensagens.
As mulheres dedicadas, que se foram em romaria de amor ao túmulo do Mestre, sempre encontraram seguidores. Porém, são muito raros os Pedros que se dispõem a levantar para a verificação da verdade.
Em todos os tempos, os que transmitem de notícias de além-túmulo passam na Terra, quanto hoje.
As escolas religiosas deturpadas, porém, somente em raras ocasiões aceitaram o valioso auxílio que se oferecia a elas.
Nas épocas passadas, todos os instrumentos da revelação espiritual, com raras exceções, foram considerados como bruxos, queimados na praça pública, e, ainda hoje, são tidos por dementes, visionários e feiticeiros. É que a maioria dos companheiros de jornada humana vive agarrada aos inferiores interesses de alguns momentos e as palavras da verdade imortalista sempre pareceram a eles completa alucinação. Entregues ao que é passageiro, não creem na expansão da vida, dentro do infinito e da eternidade, mas a luz da Ressurreição prossegue sempre, inspirando seus missionários ainda incompreendidos.






Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 16/09/2017 – NO PARAISO

Um elo de amizade uniu os corações de Sir Geofrei e de Jonathan a partir daquela noite.
Sir Geofrei viu no jovem o filho que gostaria de ter tido, que comungasse com suas ideias e sentimentos.
O jovem via em Sir Geofrei um pai, pela saudade que tinha de seu pai que tinha partido para a eternidade.
Ambos tentaram melhorar as condições daquele vale o quanto puderam. Algumas vezes tinham relativo sucesso, e outras nada conseguiram.
O que de melhor fizeram foi quando tiveram a ideia de guardar as sementes que vinham nas frutas que os populares deixavam às portas do vale para eles se alimentarem. Conseguiram reunir uma quantidade suficiente para iniciar o plantio de um pomar.
Muitas dificuldades enfrentaram, principalmente quando as pequeninas árvores começaram a crescer. Mas conseguiram.
E um tempo depois o pomar era um local onde várias pessoas vinham descansar à sombra das árvores e se alimentar com os frutos que elas ofereciam.
E era ali que Sir Geofrei costumava falar às pessoas que queriam ouvir, sobre os ensinos de Jesus que um dia ele tinha conhecido das leituras que fizera. E Jonathan sempre estava ao seu lado nestes momentos.
Apenas uma vez viu-se uma discordância entre os dois.
Foi quando Sir Geofrei desejou levar o que lera de Jesus até os leprosos. Jonathan lembrou-lhe do perigo do contágio da doença, mas Sir Geofrei, movido por um desejo interior que o consumia, se aproximou dos leprosos e descobriu ali ouvidos mais atentos, mais desejosos de receber a consolação que ele lhes levava.
Foi nesta tarefa que Sir Geofrei descobriu duas coisas interessantes.
A primeira foi quando percebeu que, falando aos mais infortunados, às vezes lhes falava de coisas que não conhecia, que não tinha lido. Nestas ocasiões se perguntava de onde tinham vindo aquelas palavras, aquele conhecimento que não possuía.
A outra ocorreu uma vez que estava a falar aos leprosos bem ao pé da montanha, onde lhes ficavam as casinhas. E pode ver, lá acima, a figura de Meredith. Parecia-lhe que ela tentava ver, mesmo à distância, onde ele se encontrava. Mas foi uma imagem fugidia, de alguns poucos minutos e Sir Geofrei nunca teve a certeza de ter sido uma visão real ou apenas sua imaginação a lhe pregar uma peça.
Como Jonathan previa, o contágio da doença alcançou Sir Geofrei. E alcançou com uma intensidade muito forte, pois em breves dias ele não mais conseguia caminhar, passando a habitar junto com os leprosos, separando-se em definitivo do convívio com aquele que gostava como a um filho.
E, num dia em que os se dirigiam, juntos, a buscar água, Sir Geofrei ficou acamado na casinha mais afastada ao pé da montanha.
Foi quando um moço adentrou à casinha e Sir Geofrei, espantado, lhe falou:
Meu amigo, você sabe onde está?
− Sei sim. Aqui vim à sua procura.
− Mas, aqui mora a lepra. Se você ficar por aqui, o contágio vai lhe trazer a doença para o corpo.
− Eu não me preocupo com isto. Já de algum tempo não tenho mais a preocupação da doença tomar conta de meu corpo. Eu vim aqui pela sua busca constante dos ensinos do Amor Divino.
− Sim. Busquei os ensinos de Jesus através dos escritos dos seus seguidores, mas confesso minha dificuldade de compreensão, pois muitos destes ensinos são para mim incompreensíveis.
− E eu sei o porquê, meu amigo. Pois estes ensinos requerem tempo e trabalho para fazerem morada eterna em nossos espíritos. O tempo necessário para trabalharmos o nosso próprio coração para que a Verdade seja uma realidade em nossas vidas.
− Mas, quem é você, que me fala desta forma? Como chegou até aqui?
− Eu vim, enviado por minha mãe, que lhe prometeu orar para que você pudesse me encontrar e eu pudesse lhe ensinar tudo o que você quer aprender.
Deseja caminhar para os novos aprendizados? E para as novas tarefas que virão ao seu encontro?
Porque a caminhada eterna se faz com o trabalho eterno.
Vamos?
E Sir Geofrei deixou o corpo físico, adoentado, e caminhou junto com aquele moço para os novos aprendizados e para as novas tarefas que iria encontrar em seu paraíso.
Jussara.


Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 16/09/2017 – NO PARAISO

Recadinho com Jesus: Sem amor a vida é nada.

Como iremos dentro de nós
o paraíso ali construir?
Pondo em prática os ensinos do Cristo
- roteiro para cada um ser feliz.

O mundo nos chama acenando ilusões,
todas sedutoras e brilhantes.
Mas são elas como bolhas de sabão
que se acabam num instante.

A cada um será dado
conforme as obras que executou.
Mas nada terá construído
quem na vida não viveu o amor.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 16/09/2017 – NO PARAISO

Recadinho com Jesus: Paraiso ou Inferno?

Bebidas, drogas, sexo desmedido
nos colocam ao nível da vida animal.
São verdadeiras amarras à nossa alma,
Impedindo-nos a ascensão espiritual.

“O Reino de Deus está dentro de vocês”,
esclareceu-nos o Cristo Salvador.
E ele somente irá se desenvolver
se vivenciarmos na vida o amor.

Ele é como sementinha bendita
que vem conosco ao nascer.
Mas, se nos fecharmos em indolência, rebeldia,
o “inferno” dentro de nós irá se fazer.

  
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 16/09/2017 – NO PARAISO

Mesmo sabendo que a vida para mim tinha cessado eu ainda continuava vivo.
Não consegui o intento de deixar de existir. Me sentia logrado por alguém que eu não conhecia, mas que falava que  tinha sido feito muito mal por tentar tirar a minha existência por coisas tão banais e o pensamento fervilhava em minha cabeça: Como deixar de existir para não sofrer mais e como dar cabo de tudo vinha me atormentando.
Nisto percebi um bando de crianças alegres que tinham um objetivo.
Estavam a caminho de algum lugar que era de muita alegria para elas.
Não sei porque resolvi acompanha-las e segui em frente.
Cheguei aqui e me alegrei um pouco, pois que me contaminei com a alegria delas. No portão fui convencido.
O meu lugar agora era outro e que as crianças tinham o seu lugar à parte.
Fui convidado a entrar e percebi que também ali a alegria era grande, apesar de muitas preocupações na cabeça das pessoas.
Aos poucos assentei o meu coração e pude ouvir uma prece sentida que vinha em meu favor e penetrava em minha cabeça e, como uma chuvinha, aliviava aquela minha dor da alma.
Fiquei imobilizado sentindo como se o Céu penetrasse em todo o meu ser.
Aos poucos fui conseguindo lembrar da minha infância tão alegre e tão cheia de paz que meus pais me ofereciam e uma saudade muito grande apoderou-se da minha alma e não sei porque virei minha cabeça para o lado e, para minha surpresa, minha mãe se encontrava ao meu lado e sua voz melodiosa pude ouvir.
“Venha, meu filho, meu colo está vago e só tu podes enchê-lo”.
Então aconcheguei como criança em seu colo e fomos levados para um lugar do Paraíso.
Aos poucos, depois de muito tempo, pude entender o quanto podemos ser ajudados se observarmos a conduta de cada um, pois a alegria daquelas crianças me trouxe para conhecer o Paraíso.
Jesus nos abençoe.



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