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A LUZ SEGUE SEMPRE
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23/09/2017
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“E as
suas palavras pareciam a eles alucinação, e não creram nelas”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Vinha
de Luz – Item 9 – Lucas 24:11)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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O espanto e a indecisão surgidos no dia da
Ressurreição do Senhor ainda é igual nos tempos que passam, sempre que a
natureza divina e invisível ao olhar comum dos homens dá a conhecer suas
gloriosas mensagens.
As mulheres dedicadas, que se foram em romaria de
amor ao túmulo do Mestre, sempre encontraram seguidores. Porém, são muito raros
os Pedros que se dispõem a levantar para a verificação da verdade.
Em todos os tempos, os que transmitem de notícias
de além-túmulo passam na Terra, quanto hoje.
As escolas religiosas deturpadas, porém, somente em
raras ocasiões aceitaram o valioso auxílio que se oferecia a elas.
Nas épocas passadas, todos os instrumentos da
revelação espiritual, com raras exceções, foram considerados como bruxos,
queimados na praça pública, e, ainda hoje, são tidos por dementes, visionários
e feiticeiros. É que a maioria dos companheiros de jornada humana vive agarrada
aos inferiores interesses de alguns momentos e as palavras da verdade
imortalista sempre pareceram a eles completa alucinação. Entregues ao que é
passageiro, não creem na expansão da vida, dentro do infinito e da eternidade,
mas a luz da Ressurreição prossegue sempre, inspirando seus missionários ainda
incompreendidos.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 16/09/2017 – NO PARAISO
Um elo de amizade uniu os corações de Sir Geofrei e de Jonathan a
partir daquela noite.
Sir Geofrei viu no jovem o filho que gostaria de ter tido, que
comungasse com suas ideias e sentimentos.
O jovem via em Sir Geofrei um pai, pela saudade que tinha de seu pai
que tinha partido para a eternidade.
Ambos tentaram melhorar as condições daquele vale o quanto puderam.
Algumas vezes tinham relativo sucesso, e outras nada conseguiram.
O que de melhor fizeram foi quando tiveram a ideia de guardar as
sementes que vinham nas frutas que os populares deixavam às portas do vale para
eles se alimentarem. Conseguiram reunir uma quantidade suficiente para iniciar
o plantio de um pomar.
Muitas dificuldades enfrentaram, principalmente quando as pequeninas
árvores começaram a crescer. Mas conseguiram.
E um tempo depois o pomar era um local onde várias pessoas vinham
descansar à sombra das árvores e se alimentar com os frutos que elas ofereciam.
E era ali que Sir Geofrei costumava falar às pessoas que queriam
ouvir, sobre os ensinos de Jesus que um dia ele tinha conhecido das leituras
que fizera. E Jonathan sempre estava ao seu lado nestes momentos.
Apenas uma vez viu-se uma discordância entre os dois.
Foi quando Sir Geofrei desejou levar o que lera de Jesus até os
leprosos. Jonathan lembrou-lhe do perigo do contágio da doença, mas Sir
Geofrei, movido por um desejo interior que o consumia, se aproximou dos
leprosos e descobriu ali ouvidos mais atentos, mais desejosos de receber a
consolação que ele lhes levava.
Foi nesta tarefa que Sir Geofrei descobriu duas coisas interessantes.
A primeira foi quando percebeu que, falando aos mais infortunados, às
vezes lhes falava de coisas que não conhecia, que não tinha lido. Nestas
ocasiões se perguntava de onde tinham vindo aquelas palavras, aquele
conhecimento que não possuía.
A outra ocorreu uma vez que estava a falar aos leprosos bem ao pé da
montanha, onde lhes ficavam as casinhas. E pode ver, lá acima, a figura de
Meredith. Parecia-lhe que ela tentava ver, mesmo à distância, onde ele se
encontrava. Mas foi uma imagem fugidia, de alguns poucos minutos e Sir Geofrei
nunca teve a certeza de ter sido uma visão real ou apenas sua imaginação a lhe
pregar uma peça.
Como Jonathan previa, o contágio da doença alcançou Sir Geofrei. E
alcançou com uma intensidade muito forte, pois em breves dias ele não mais
conseguia caminhar, passando a habitar junto com os leprosos, separando-se em
definitivo do convívio com aquele que gostava como a um filho.
E, num dia em que os se dirigiam, juntos, a buscar água, Sir Geofrei
ficou acamado na casinha mais afastada ao pé da montanha.
Foi quando um moço adentrou à casinha e Sir Geofrei, espantado, lhe
falou:
− Meu
amigo, você sabe onde está?
− Sei sim. Aqui vim à sua procura.
− Mas, aqui mora a lepra. Se você
ficar por aqui, o contágio vai lhe trazer a doença para o corpo.
− Eu não me preocupo com isto. Já de
algum tempo não tenho mais a preocupação da doença tomar conta de meu corpo. Eu
vim aqui pela sua busca constante dos ensinos do Amor Divino.
− Sim. Busquei os ensinos de Jesus
através dos escritos dos seus seguidores, mas confesso minha dificuldade de
compreensão, pois muitos destes ensinos são para mim incompreensíveis.
− E eu sei o porquê, meu amigo. Pois
estes ensinos requerem tempo e trabalho para fazerem morada eterna em nossos
espíritos. O tempo necessário para trabalharmos o nosso próprio coração para
que a Verdade seja uma realidade em nossas vidas.
− Mas, quem é você, que me fala desta
forma? Como chegou até aqui?
− Eu vim, enviado por minha mãe, que lhe prometeu orar para que você pudesse me
encontrar e eu pudesse lhe ensinar tudo o que você quer aprender.
Deseja caminhar para os novos
aprendizados? E para as novas tarefas que virão ao seu encontro?
Porque a caminhada eterna se faz com o
trabalho eterno.
Vamos?
E Sir Geofrei deixou o corpo físico,
adoentado, e caminhou junto com aquele moço para os novos aprendizados e para
as novas tarefas que iria encontrar em seu paraíso.
Jussara.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 16/09/2017 – NO PARAISO
Recadinho com
Jesus: Sem amor a vida é nada.
Como iremos dentro de nós
o paraíso ali construir?
Pondo em prática os ensinos do Cristo
- roteiro para cada um ser feliz.
O mundo nos chama acenando ilusões,
todas sedutoras e brilhantes.
Mas são elas como bolhas de sabão
que se acabam num instante.
A cada um será dado
conforme as obras que executou.
Mas nada terá construído
quem na vida não viveu o amor.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 16/09/2017 – NO PARAISO
Recadinho com
Jesus: Paraiso ou Inferno?
Bebidas, drogas, sexo desmedido
nos colocam ao nível da vida animal.
São verdadeiras amarras à nossa alma,
Impedindo-nos a ascensão espiritual.
“O Reino de Deus está dentro de vocês”,
esclareceu-nos o Cristo Salvador.
E ele somente irá se desenvolver
se vivenciarmos na vida o amor.
Ele é como sementinha bendita
que vem conosco ao nascer.
Mas, se nos fecharmos em indolência, rebeldia,
o “inferno” dentro de nós irá se fazer.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 16/09/2017 – NO PARAISO
Mesmo sabendo que a vida para mim tinha cessado eu ainda continuava
vivo.
Não consegui o intento de deixar de existir. Me sentia logrado por
alguém que eu não conhecia, mas que falava que tinha sido feito muito mal por tentar tirar a
minha existência por coisas tão banais e o pensamento fervilhava em minha
cabeça: Como deixar de existir para não sofrer mais e como dar cabo de tudo
vinha me atormentando.
Nisto percebi um bando de crianças alegres que tinham um objetivo.
Estavam a caminho de algum lugar que era de muita alegria para elas.
Não sei porque resolvi acompanha-las e segui em frente.
Cheguei aqui e me alegrei um pouco, pois que me contaminei com a
alegria delas. No portão fui convencido.
O meu lugar agora era outro e que as crianças tinham o seu lugar à
parte.
Fui convidado a entrar e percebi que também ali a alegria era grande,
apesar de muitas preocupações na cabeça das pessoas.
Aos poucos assentei o meu coração e pude ouvir uma prece sentida que
vinha em meu favor e penetrava em minha cabeça e, como uma chuvinha, aliviava
aquela minha dor da alma.
Fiquei imobilizado sentindo como se o Céu penetrasse em todo o meu
ser.
Aos poucos fui conseguindo lembrar da minha infância tão alegre e tão
cheia de paz que meus pais me ofereciam e uma saudade muito grande apoderou-se
da minha alma e não sei porque virei minha cabeça para o lado e, para minha
surpresa, minha mãe se encontrava ao meu lado e sua voz melodiosa pude ouvir.
“Venha, meu filho, meu colo está vago e só tu podes enchê-lo”.
Então aconcheguei como criança em seu colo e fomos levados para um
lugar do Paraíso.
Aos poucos, depois de muito tempo, pude entender o quanto podemos ser
ajudados se observarmos a conduta de cada um, pois a alegria daquelas crianças
me trouxe para conhecer o Paraíso.
Jesus nos abençoe.
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