sábado, 30 de dezembro de 2017

VIDAS SUCESSIVAS - estudos do dia 06-01-2018




VIDAS SUCESSIVAS

06/01/2018
“Não fique maravilhado por Eu ter lhe falado: Necessário é nascer de novo”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item 110 João 3:7
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     



A palavra de Jesus a Nicodemos foi suficientemente clara.
Desviar estas palavras para interpretações sem cabimento pode ser compreensível no sacerdócio organizado, atento às imposições da luta humana, mas nunca nos espíritos amantes da verdade legítima.
A reencarnação é lei universal.
Sem ela, a existência terrena representaria turbilhão (redemoinho) de desordem e injustiça; à luz de seus esclarecimentos, entendemos todos os fenômenos dolorosos do caminho.
O homem ainda não percebeu toda a medida da misericórdia divina no que se refere a resgate e reajustamento.
Entre os homens, o criminoso é enviado a penas cruéis, seja pela condenação à morte ou aos sofrimentos prolongados.
A Providência, no entanto, corrige, amando... Não encaminha os réus (quem vai ser julgado) a prisões sujas e úmidas. Determina somente que os companheiros de dramas ocasionadores do mal troquem a vestimenta carnal (o corpo) e voltem ao palco da atividade humana, a fim de se redimirem (“pagar”), uns à frente dos outros.
Para a Sabedoria Maior nem sempre o que errou é um malfeitor, como nem sempre a vítima é pura e sincera. Deus não vê apenas a maldade que surge acima do escândalo; conhece as partes do mal de todas as circunstâncias que provocaram um crime.
O que pratica o mal de todo assim como a vítima total são desconhecidos do homem; o Pai, entretanto, vê as necessidades de seus filhos e os reúne, de tempos em tempos, pelos laços de sangue (parentes, familiares) ou na rede dos compromissos edificantes, a fim de que aprendam a lei do amor, entre as dificuldades e as dores do destino, com a bênção de temporário esquecimento.





Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 30/12/2017 – MENSAGEM FINAL DO ANO
Lição estudada: O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. XVI item 5 – Parábola do mau rico

Filhinhos do meu coração.
Que a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo se faça em seus corações, hoje e por todo o sempre.
Filhinhos, minhas palavras têm apenas um objetivo, o de ajudar os filhinhos no entendimento da lição que nos foi trazida hoje, que nos fala do mau rico.
Aparentemente, filhinhos, a lição nos traz uma dureza de pensamento do Pai Abraão que não dá a oportunidade de misericórdia chegar ao mau rico.
Mas é sobre a misericórdia Divina que desejo lhes falar.
Uma pergunta eu gostaria de deixar para vocês:
Quantas oportunidades Deus nos dá para praticarmos o bem? Uma? Duas? Algumas?
Se eu pudesse responder pelo meu conhecimento atual, eu lhes diria: Infinitas.
São infinitas as oportunidades para praticarmos o bem em nossa reencarnação.
Senão vejamos.
No minutinho que passamos em nossas vidas podemos escolher entre o sorriso dedicado àquele que está ao nosso lado ou se lhe dedicamos uma palavra de reprovação e julgamento.
No minutinho que passamos em nossas vidas podemos escolher entre doar um pensamento de oração dirigida a alguém ou deixar que nosso pensamento permaneça dominado pela mágoa e pelo desentendimento.
No minutinho que passamos em nossas vidas podemos escolher se usamos as nossas mãos para fazer um carinho ou se utilizamos nossas mãos para a agressão física a uma pessoa ou a um objeto.
Poderia eu continuar a dizer a vocês que, a cada pequenino minutinho de nossas vidas estaremos escolhendo como utilizar este pequenino de tempo que Deus nos proporciona de vida.
E, podemos contar quantos minutinhos tem a nossa existência?
Talvez possamos dizer que são infinitos.
Então são infinitas as oportunidades que o Pai Abraão nos dá para utilizarmos esta riqueza que é o tempo de nossas existências em favor do bem daqueles que convivem ao nosso lado.
Amadeus.


Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 30/12/2017 – MENSAGEM FINAL DO ANO

"Meus amigos, falando de tarefas, vou contar-lhes algo a esse respeito.
Existem tarefas dentro das tarefas.
Algum tempo atrás foi dada a mim a tarefa de ajudar um espírito na sua reencarnação. Seria uma reencarnação com riscos de não ter bom êxito.
Pedi ajuda, porque sabia que precisaria.
Fui então conduzido a esta casa de oração e vi que haviam aqui muitos trabalhadores.
Pensei, então: como ajudar se a mãezinha que iria receber aquele ente não frequentava este lar? Como ajudá-la e àquele ente querido de seu passado?
Pesquisando em campo, descobriu-se que alguém das proximidades daquele lar vinha a esta casa algumas vezes.
Essa pessoa, intuída, veio até aqui e, ouvindo falar de caridade e ajuda ao próximo, lembrou-se daquela irmã.
Teve, então, uma ideia intuída naturalmente pelos tarefeiros: pedir roupas para o bebê que chegaria.
Foi prontamente atendida e aqueles incumbidos de ajudar naquela reencarnação conseguiram colocar naquelas peças de roupa o fluído necessário.
Muitas vezes nós precisamos de um condutor e, aquelas peças de roupa, foram o condutor para que o auxílio chegasse.
Existem, então, tarefas e tarefas.
Vou dar mais um exemplo. Imaginemos a água da represa, precisando chegar ao lar. Há um condutor escondido debaixo da terra, nas paredes das casas e a água aparece, então, na torneira.
Qual tarefa é maior? Todas são tarefas. São tarefas dentro de tarefas que, quando realizadas com boa vontade, a espiritualidade multiplica.
E para esclarecimento, o meu tutelado vive hoje nos braços de sua mãezinha com saúde. Esperamos confiantes, quem sabe um dia, trazê-los aqui para que as tarefas continuem a ajudá-los."



Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 30/12/2017 – MENSAGEM FINAL DO ANO

Ah!... Meu pai.
Ainda hoje não compreendo bem a minha saída intempestiva de sua casa, naquela ocasião.
Penso agora que tudo poderia ter ocorrido de outra forma.
Sempre sonhara com a tarefa de enfermagem, tanto que minhas brincadeiras infantis eram sempre tentando ajudar os bichinhos que viviam à volta de nossa casa.
E quando vi o chamamento da Cruz Vermelha, pedindo ajudantes de enfermagem, mesmo que não tivesse prática, meu coração pulsou de forma incontrolada e, quase sem me aperceber dos fatos, eu já não tinha o lar infantil como teto, mas sim o hospital de campanha, para atender os feridos da guerra.
Homens maduros, jovens quase crianças, a idade já não contava para se fazer soldado. A guerra requisitava mais e mais mãos para empunhar armas e ferir os inimigos.
Mas, onde eu estava a luta era outra.
Era a luta pela vida.
A luta para amenizar a dor.
A luta para reerguer um pouco a esperança.
Dia após dia, víamos o sofrimento chegar ao nosso lado, e, sob as orientações dos médicos e das enfermeiras mais experientes, fui aprendendo a fazer a minha parte.
Uma das orientações que nos davam era para não nos deixarmos levar pelos sentimentos afetivos ao ponto de nos causar muito sofrimento a partir daqueles de quem cuidávamos.
Era uma orientação sábia, mas de difícil prática para mim.
Quando olhava aqueles rostos onde a barba ainda não havia nascido direito, mas que a atrocidade da guerra já marcava com seu quinhão de sofrimento, meu coração se descontrolava.
Apenas conseguia me reequilibrar um pouco quando, à noite, recolhida à minha cama, sem sono, dirigia a Deus o meu pensamento pedindo que Ele trouxesse o alívio àqueles que sofriam.
Nesta hora ocorria um fato que eu não conseguia me explicar. E que eu não comentava com minhas companheiras de tarefas.
Quando eu orava por algum dos soldados em tratamento, eu tinha visões. Visões diferentes. Como que sonhos que a gente recorda ao acordar, só que eu não estava dormindo.
Por exemplo, quando eu orava para o soldado de nome impronunciável e que não sabia falar nossa língua, eu via um lago tranquilo e uma moça muito bonita sentada junto com ele e via as trocas de palavras de amor e esperança em um futuro que construiriam juntos.
Quando eu orava em favor do Luca, um jovenzinho que não iria mais conseguir andar, eu via uma senhora sentada à sobra de uma árvore frutífera, junto com outros três pequenos, e o Luca, ainda mais jovem, trepado no pé de fruta, colhendo as frutas maduras e trazendo para que ela entregasse a seus irmãos.
Como explicar estes sonhos, Senhor?
Eu não o sabia.
Mas eles me encantavam.
Então eu me deliciava com as noites de oração endereçando meu pensamento a cada um que ali estava sob nossos cuidados.
Não raro, o dia amanhecia e eu era chamada para as novas tarefas sem ter fechado meus olhos no sono sequer por um pequenino minuto.
Mas, outra coisa que eu não sabia explicar ocorria, pois me sentia disposta para as tarefas do dia, como se tivesse dormido a noite inteirinha.
Assim eram, meus amigos, meus dias e noites da época em que a guerra assolou as terras italianas.
Só muito mais tarde fui descobrir o que significavam meus sonhos e visões.
Só muito mais tarde fui compreender minha ligação com aqueles soldados que ficavam sob os meus cuidados.
Só muito mais tarde fui compreender que Jesus, nosso Mestre e Guia, traça para cada um de nós o seu plano de vida e, se não nos revoltarmos com ele e nos pusermos na tarefa da colaboração, estaremos, sempre e sempre, caminhando ao lado de Jesus e daqueles que executam as suas ordens, em benefício de toda a humanidade.
Trizzia.













sábado, 23 de dezembro de 2017

Mensagem sábado fraterno de Natal

16/12/2017 – Mensagem do Pai Tomé na reunião do Sábado Fraterno do Natal

Lição estudada: Evangelho de São Lucas – capítulo 2 – Nascimento de Jesus

Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo a todos os filhos da Terra.
Deus vos abençoe e vos dê a fortaleza de pensamento para todos os filhos.
Que alegria.
Que saudades.
Que formosura, não é, filho?
Muitos estão aqui agradecendo a vinda a este Lar de Orações para saciar a saudade.
Outros tantos chegam a este Lar de Orações para serem mais fortificados. Para se fortificar na fé para as novas tarefas do futuro. A reencarnação agora está sendo uma necessidade muito grande para que tudo vá nos seus devidos lugares. E o recurso que a espiritualidade encontra é que os corações formosos recebam aqueles que irão dar a alegria de servir no futuro.
Outros tantos estão na iminência de ir para o lado do Pai, mas ainda ficam um pouco para serem sempre mais úteis. Então você vê que muitos têm o tempo acrescentado porque tem o amor para doar.
Negro Velho quer falar deste Lar de Orações, porque o tempo passado nesta casa, tempo pequenino aqui, tempo pequenino ali, vai sendo somado e se torna um grande tempo.
Um tempo que se ficou na paz. Porque aqueles corações que eram trazidos, saíram, na maioria das vezes com as mãos cheias.
•         Mãos cheias de bênçãos.
•         Mãos cheias de afeto.
•         Mãos cheias de coragem.
•         Mãos cheias de esperança.
E quando a necessidade espiritual batia em suas portas, onde eles estavam com o pensamento? Neste Lar de orações.
Onde, permanentemente, está uma equipe de desencarnados que recolhem todos os pensamentos dos filhos para poder dar àqueles que necessitam o que estão precisando.
Então você pode perceber, filho, que a reunião de corações é permanente.
O minutinho de oração ajuda de um a um com o pensamento formoso. Mas o trabalho é sempre e sempre permanente.
Cada vez que este portão se abre para um ou para outro, lembra que aqui há uma humanidade muito grande, trabalhando em favor de todos.
A Casa não simboliza só o espaço físico, simboliza também uma imensidão.
Como é a imensidão, filho? É a imensidão do amor de Nosso Senhor Jesus Cristo.
É bom que se tenha um lugar onde vai permanecer. É bom que se tenha o espaço físico para simbolizar. Mas a imensidão é grande, grande e grande.
Paz de Deus. Deus vos abençoe.
Para os filhos encarnados, é tempo que termina e é tempo que recomeça. Para a espiritualidade, é só tempo, tempo e tempo.
Paz de Deus.
O coração dos filhos está alegre e com muita razão, porque é a alegria daquele trabalhador que é digno do seu salário. E o salário de Nosso Senhor Jesus Cristo é o salário da benção da alegria de servir.



Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 23/12/2017 – MENSAGEM DE NATAL

Pedro caminhava a passos largos para a tarefa que começava.
Ia com seu pensamento valioso em favor da humanidade e a si mesmo se questionava: Quando a humanidade conhecerá o amor?
Aos poucos reconheceu a mão amiga que nunca faltou e Jesus começou a falar:
“Pedro, a humanidade ainda engatinha para as verdades espirituais.
Muitos já reconheceram o amor ao próximo. Estes, Pedro, estão sendo contados como ajudantes das verdades eternas e a estes o caminho será ainda de muitas pedras, mas se as vencerem irão se lembrar que foram pedras em forma de flores que os ajudaram a sentir o perfume do amor”.
Pedro, com lágrimas nos olhos, disse a Jesus: “Senhor, o seu amor nos dá ânimo e coragem para prosseguirmos. Por isso, Senhor, as pedras do nosso caminho hão de embelezar o mundo com o perfume do amor que o Senhor nos dedica hoje e sempre”.
Amigos, com estas palavras de Pedro inundadas de amor para nos lembrar que quando estamos a caminho da caridade lembremo-nos que podemos encontrar as pedras que se transformarão em flores para embelezar o mundo.
Jesus nos abençoe.









sábado, 9 de dezembro de 2017

NASCIMENTO DE JESUS - estudos do dia 16-12-2017









NASCIMENTO DE JESUS

16/12/2017





Livro: O Novo Testamento – tradução de Haroldo Dutra Dias
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
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E sucedeu que, naqueles dias, expediu-se um decreto de César Augusto para que toda terra habitada se registrasse. Esse censo foi anterior ao que ocorreu quando Quirino governava a Síria. E todos iam registrar-se, cada um em sua própria cidade. Jose também subiu de Nazaré, na Galileia, à cidade de Davi, a fim de registrar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida.
Enquanto estavam lá, completaram-se os dias para o parto. E ela deu à luz seu filho primogênito, enfaixou-o, deitou-o na manjedoura, porque não havia lugar para eles na sala de hóspedes.
Na mesma região havia pastores que pernoitavam no campo e realizavam a vigília noturna do seu rebanho. E se aproximou um anjo do Senhor, a glória do Senhor iluminou ao redor deles, e encheram-se de grande temor.
Disse-lhes, porém, o anjo: Não tenhais medo! Eis que vos trago boas novas de grande alegria, que será de todo o povo, porque nasceu para vós, hoje, um salvador, que é o Cristo Senhor, na cidade de Davi. Este é o sinal para vós: Encontrareis um recém-nascido enfaixado e deitado numa manjedoura.
E de repente, juntou-se ao anjo uma multidão do exército do céu, louvando a Deus e dizendo: glória a Deus nas alturas, paz sobre a terra, boa vontade para com os homens.
Ora, quando os anjos se afastaram deles, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: Percorramos até Belém e vejamos este acontecimento que o Senhor nos deu a conhecer. Foram, apressados, e finalmente encontraram não só Maria, mas também José e o recém-nascido, deitado na manjedoura.
Após terem visto, divulgaram o que lhes fora dito a respeito da criança. E todos os que ouviram admiraram-se com o que lhes disseram os pastores.
Maria, contudo, guardava todas estas coisas, refletindo em seu coração. E os pastores retornaram, glorificando e louvando a Deus por tudo quanto tinham ouvido e visto, conforme lhes fora dito.


Recadinho para os pais - GRATIDÃO: NOSSO ANO FOI LINDO!

Nesta nossa última conversa, dedicaremos algumas linhas aos agradecimentos que tanto se fazem necessários neste momento. Hoje queremos nos dirigir aos pais, avós ou responsáveis que nos confiam seus pequenos por alguns preciosos momentos. Sendo eles, os pequenos, o motivo para estarmos nessa tarefa, devemos àqueles que nos entregam seus filhos, toda a nossa gratidão juntamente com a promessa de sempre cuidarmos deles com toda atenção. Mas, gostaríamos de fazer uma menção especial àqueles que aqui chegam sozinhos, desacompanhados dos pais. Aqueles que acorrem a esta casa como porto seguro, onde são recebidos com carinho e cuidados. Nem eles mesmos, na maioria das vezes, sabem como ou porque chegaram. Hora um convite de um amiguinho encarnado, hora inspiração do mais alto num momento de perigo. O importante é que chegam! Pelas mãos dos papais e mamães ou por iniciativa própria, eles vêm. Nunca, como nos tempos atuais, houve tanta necessidade do Evangelho aos espíritos sedentos de esclarecimento. Por isso, nos dedicamos a trazer-lhes uma palavra que lhes dê paz e serenidade, bom senso e discernimento para não perder a direção do bem. Nosso Natal acontece todos os sábados, quando apresentamos Jesus à essas crianças. Seguimos fazendo com que ele “nasça” nos nossos corações sempre que aqui nos reunimos. Aos espíritos de luz que seguem conosco nessa jornada evolutiva, agradecemos emocionados e esperançosos de que continuem nos endereçando a molecada e de que sejamos dignos de sermos instrumentos em nome de Jesus.  
“Nosso ano foi lindo. As crianças envolvidas em luz e os tios falando de Jesus”.  Tias e tios do Centrinho.




Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 09/12/2017 – BILHETE DE NATAL

Senhor.
A alegria do Natal é em todos os corações.
Euforia dos presentes, amigos que chegam de longe para a confraternização.
As crianças contando as horas para que os presentes cheguem.
Tudo isto é alegria, mas uma alegria efêmera, pois que dura pouco.
Mas o nosso coração almeja mais neste dia.
Almejamos amor, precisamos de paz, contamos com a alegria de viver mudanças em nossas vidas.
Tudo isto está nos nossos pedidos.
Mas, Senhor, esquecemos da sua bondade de nos dar oportunidades tão grandes na nossa vida.
Oportunidade de confraternizarmos com alguém que ainda não ganhou o nosso coração e ainda nos deixa infeliz e que por isso precisamos muito da paciência para superarmos o que muitas vezes tem o nome de ingratidão.
Outras tantas vezes agimos de modo que parecemos esquecer os seus ensinamentos, dando vazão aos nossos instintos muitas vezes escuros e escusos.
Outras tantas, Senhor, ouvimos tua palavra elevando o nosso coração para depois esquecermos e então o nosso coração se magoa.
Senhor, neste momento de reflexão ousamos lhe pedir: renove o nosso coração cada vez que nossas atitudes não forem para o bem.
Que possamos multiplicar a nossa paciência, a nossa renúncia, o nosso amor em favor do próximo, pois é assim que aprenderemos a estar todos os dias festejando o Natal.
Obrigado Senhor.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 09/12/2017 – BILHETE DE NATAL

Seu Juvêncio caminhava pela praia para pensar nos últimos acontecimentos.
Coisas estranhas, lugares estranhos, pessoas estranhas. Praticamente se via em um mundo que lhe era desconhecido.
Não sabia o que tinha acontecido e nem a quem recorrer.
Então pensou, vou caminhar pela praia, à beira do mar, para colocar as ideias em ordem.
Andava a esmo, admirando a imensidão do mar. Olhava para os céus, via o sol a iluminar as águas e dirigia o pensamento a Deus, em uma prece:
− Senhor, me ajude, senhor. Não sei o que me ocorre neste momento. Preciso encontrar pessoas amigas que me auxiliem.
Absorto em seus pensamentos, dirigiu o olhar ao longe e viu o que lhe pareceu uma pequena criança, brincando sozinha na água que lhe vinha aos pés.
Olhou ao lado para ver se via outras pessoas, mas a distância era grande e não viu ninguém.
Caminhou em direção à menininha e confirmou quando se aproximou: Ela estava sozinha. Dirigiu-lhe a palavra, pois a pequenina parecia que não tinha se apercebido de sua presença.
 − Oi, menininha. Sozinha?
A pequena ergueu o rosto para ver quem falava e o Senhor Juvêncio viu ali o rosto de um pequeno anjo que lhe sorria com os lábios e com os olhos.
− Sim. Estou sozinha. Não sei como voltar para casa. Então estou esperando que meus pais voltem.
O Senhor Juvêncio se apavorou, pois percebeu claramente que não havia ninguém nas proximidades. Então sugeriu:
− Você não quer comer alguma coisa? Podemos procurar um lanche, se você estiver com fome.
− Sim, eu estou com fome
− Como você se chama, menininha?
− Mariana, Senhor.
E lá foram os dois, em busca de algum alimento e, no pensamento do Senhor Juvêncio, em direção a algum local onde houvesse mais pessoas, para ter maior chance de encontrar os pais da menina.
Caminhando juntos, de mãos dadas, passavam por locais com enfeites de Natal, pois era véspera da data de comemoração do nascimento de Jesus.
Pessoas passavam distraídas ao lado deles e o Senhor Juvêncio ficava atento às reações da pequenina Mariana.
Em dado momento viu que a pequena o puxava em direção a um grupo de pessoas que cantavam músicas natalinas.
Pensando ter encontrado a solução do problema, foi com ela e se achegou ao agrupamento.
E ali, um casal os recebeu com um sorriso nos lábios.
− Mariana, por onde você andava?
− Fui buscar um amigo, mamãe. Ele estava perdido na praia e eu o trouxe até aqui.
O Senhor Juvêncio ouviu aquelas palavras com estranheza, mas era, até certo ponto, verdade.
Ele se encontrava realmente perdido.
Foram juntos embora, os quatro.
Papai, Mamãe, Mariana e o Senhor Juvêncio.
E chegaram a uma casa diferente. Não era bem um lar como ele imaginava.
Mais parecia uma escola com um amplo salão.
Outras pessoas ali estavam e receberam o Senhor Juvêncio com sorrisos alegres nos lábios, convidando-o a ali permanecer até que conseguisse reorganizar os pensamentos, pois contou a eles o que se passava em sua mente enquanto caminhava pela praia.
Mariana e os pais, como que o considerando um convidado pessoal deles, se propuseram a ajudá-lo com tudo o que precisasse.
Só o tempo e inúmeras perguntas respondidas sempre, lhe trouxeram o esclarecimento sobre os acontecimentos.
Descobriu que a vida prossegue após a morte do corpo, para aqueles que sabem disso e também para aqueles que, como ele, nunca pensaram seriamente no assunto.
Aprendeu que a presença da pequena Mariana na praia, sozinha, foi a resposta que Deus lhe enviou à prece que fazia.
Deus lhe enviou um pequeno anjo como presente de Natal.                                                                                     Jussara.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 09/12/2017 – BILHETE DE NATAL

Recadinho com Jesus: Por isso veio
(A Cornélio = Cornélio Pires)

Na pureza de seus poucos anos,
pergunta Juquinha ao vovô Amadeu:
“Vô, como posso saber de verdade
se eu estou amando a Deus?”.

“Ninguém vai poder, meu netinho,
um dia no Céu entrar
sem esta trinca de ações
que é Amar, Perdoar, o Bem praticar.

Sozinhos, não abrimos as portas do Céu;
Só se abrem a quem ama os irmãos seus.
Por isso veio Jesus na Terra,
por isso Nosso Senhor entre nós nasceu”.


Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 09/12/2017 – BILHETE DE NATAL

Nesta mesma tarde uma luz apareceu, nela veio uma prece do alto a expandir pela casa de oração, era Jesus trazendo o lembrete de teu amor alcançando seres de toda evolução... trazendo o amor. O que é este amor?
É a serenidade da vida que vibra na harmonia da paz. Este amor que diante de nós nos deixa admirados, nos deixa animados para prosseguir, porque nos causa a vontade de melhorar.
Jesus consola os necessitados, traz a luz aos desesperados, o perdão aos inimigos, a verdade para as dúvidas. Jesus veio nos mostrar este belo caminho, que todos recebem a luz da serenidade para continuar.
Nesta vida, sempre recebemos inspirações do alto para esta jornada em evolução.
Quando Jesus recebeu esta tarefa lembre-se somos todos filhos de Deus. E Deus trouxe esse recado como Jesus veio nos mostrar amemo-nos uns aos outros como eu vos amo por toda a eternidade.
Muita paz no coração.
Menino