Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 24/12/2011 – A BOA PARTE
“Maria escolheu a boa
parte, que não lhe será tirada”
Livro: Fonte Viva –
Item 32 – (Lucas 10:42)
Senhor, diante das lembranças da manjedoura:
·
Ajuda-nos,
Senhor, para que os nossos corações se encham de alegria quando na conversação
com o nosso próximo.
·
Ajuda-nos,
Senhor, a olhar com os teus olhos de amor.
·
Ajuda-nos,
Senhor, a compreender com o teu coração.
·
Ajuda-nos,
Senhor, a vê-los tal qual crianças em busca de abrigo e paz.
·
Ajuda-nos,
Senhor, a lembra-los tanto quanto lembras de nós e nos ama infinitamente.
·
Ajuda-nos,
Senhor, a dissipar as trevas que ainda insistem em ficar conosco.
Que a lembrança da manjedoura seja em
nosso coração como bússola para o nosso caminho.
Que esta paz que ora sentimos, seja
estendida a todos os corações, pois só assim, Senhor, podemos sentir o “Amai-vos
uns aos outros”.
Jesus nos abençoe.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 24/12/2011 – A BOA PARTE
“Maria escolheu a boa
parte, que não lhe será tirada”
Livro: Fonte Viva –
Item 32 – (Lucas 10:42)
Pétalas
do Evangelho – A “melhor parte”
Meu filho, o episódio das irmãs Marta e
Maria, em que Jesus cita haver uma delas, Maria, escolhido “a melhor parte”,
serve-nos como chamamento para que, dentro do nosso dia-a-dia, busquemos sempre
a “parte melhor” das criaturas, e mesmo dos acontecimentos...
Jesus, quando convivia com os homens,
certamente encontrou os mais diferentes tipos: Herodes, Pilatos, Maria
Madalena... cada um com suas limitações e fraquezas... O que ocorria também no
convívio com os apóstolos... Todos eles ainda longe da perfeição, em
aprendizado...
E aqueles que foram “inimigos” declarados
do Mestre? Alguns chegando mesmo a levá-lo à morte. Como agiu o Senhor?
A resposta está no final da crucificação,
quando Ele pede para que fossem todos perdoados, pois “não sabiam o que faziam”.
O exercício é difícil para nós... e mais
ainda quando encontramos aqueles que não são a nosso favor aqui na Terra. Não nos
aceitam com facilidade.
Como agimos nós na aplicação deste
ensinamento de Jesus, quando em relação com aqueles que são “contrários”?
Acreditemos e caminhemos...
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