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NA PRESENÇA DO AMOR
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29/09/2012
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“Aquele
que ama a seu irmão está na luz e não há nele causa de tropeço”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Fonte Viva – Item 159 – João I Jo. 2:10)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Quem ama o próximo sabe, acima de tudo, compreender. E quem compreende
sabe livrar os olhos e os ouvidos do venenoso visgo do escândalo (“pedra de
tropeço”), a fim de ajudar, ao invés de acusar ou prejudicar.
É necessário trazer o coração sob a luz da verdadeira fraternidade, para
reconhecer que somos irmãos uns dos outros, filhos de um só Pai.
Enquanto nos demoramos na escura fase do apego só a nós mesmos, ficamos
presos no egoísmo e exigimos que os outros nos amem. Dessa forma, não sabemos
querer a não ser a nós próprios, considerando os outros por instrumentos de
nossa satisfação.
Mas se realmente amamos o companheiro de caminho, a paisagem de vida se
modifica, de vez que a claridade do amor banhará a nossa visão.
Ame, pois, e assim como a lama jamais ofende a luz, a ofensa não mais
alcançará a você.
Você saberá que a miséria é fruto da ignorância e auxiliará a vítima do
mal, nela encontrando o próprio irmão necessitado de apoio e entendimento.
Aprenderá a ouvir sem revolta, ainda mesmo que o crime procure os seus ouvidos,
e cultivará a ajuda ao adversário, ainda mesmo quando se veja muito ferido,
porque o perdão com total esquecimento dos golpes recebidos surgirá por si
mesmo em seu espírito, assim como a tolerância aparece natural na fonte que
acolhe no próprio seio as pedras que atiram nela.
Ame, e você compreenderá.
Compreenda e você servirá sempre mais cada dia, porque então permanecerá
sob a glória da luz, não possível de chegar a ela qualquer tentativa das
trevas.
Recadinho para os Pais: Família
Continuando nossa conversa com as crianças (e com os pais) sobre
família, no mês de Setembro perguntamos: por que fazemos parte do grupo
familiar a que pertencemos? Por que temos esse pai, mãe, irmãos? Às vezes torna-se necessário que nos façamos
essa pergunta para entendermos algumas diferenças entre componentes da mesma
família. Filhos dos mesmos pais, educados do mesmo jeito, têm comportamentos
tão diferentes!
A resposta é até simples: Deus nunca se engana! Desde a formação de um
casal, até os filhos (espíritos) que conviverão com eles, tudo está sob o olhar
amoroso de Deus. Não nos lembramos, mas enquanto ainda éramos espíritos (antes
de nascermos), fizemos alguns “combinados” com Ele para formarmos “essa”
família onde vivemos, assumimos algumas tarefas junto Dele, como educar,
apoiar, perdoar e, sobretudo, amarmos uns aos outros.
Os corações foram unidos para lutarem juntos nessa existência, com o
objetivo de evoluírem rumo ao Senhor, que é o que sustenta essa união. Não nos esqueçamos de que Deus nunca dá o
frio maior que o cobertor.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 22/09/2012 – OBSERVEMO-NOS
Quando adentrei a esta
Casa Espírita, meu coração aos pulos desejava a palavra de conforto, pois que
eu caminhava sem direção.
Aos poucos me juntei a
outros espíritos com o mesmo objetivo e começamos a ouvir a conversa de vocês,
encarnados.
Todos com os meus
problemas buscando soluções.
A minha alegria foi muito
grande, pois que fiquei sabendo que, como eu, tinham tantos outros a buscar as
mesmas coisas e saí de mim mesmo.
É assim que muitas vezes
nos sentimos.
Parece que só nós é que
temos problemas e quando nos juntamos a mais irmãos as forças vão aumentando e
a alegria se faz.
É a convivência amigável,
fraterna.
O que desejamos agora é
que tenhamos mais e mais convivência fraterna com os irmãos encarnados para
aprender Jesus, viver Jesus e sentir Jesus em nossos corações.
Obrigado irmãos.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 22/09/2012 – OBSERVEMO-NOS
As imagens ainda se fazem
presentes em nossas retinas espirituais, tantas vezes a história foi lida e
contada.
A festa de bodas ia ao
meio. Entre os convidado se encontravam Maria e seu filho, Jesus.
Quando foi informada de
que o vinha havia se acabado, ela, carinhosamente se dirigiu ao filho e
informou que o vinho havia terminado.
Como que não desejando
ainda dar-se a conhecer às pessoas, Jesus procurou não participar do
acontecimento.
Mas ela, com o coração
enternecido, endereçando um sentimento de amor aos noivos que os convidaram,
chamou aos que serviam, apresentou-lhes Jesus e disse:
“Façam o que ele os mandar
fazer”.
E o Cristo de Deus pediu
que as jarras fossem enchidas de água e levadas ao mestre da cerimônia.
Este, vendo o vinho que
lhe era apresentado chamou o noivo e indagou o porque deixara ele o melhor
vinho para o final da festa.
Meus filhos, no nosso dia
a dia também passamos por situações semelhantes.
Muitas vezes se acaba o
vinho de nossas esperanças, o vinho de nossa paciência, o vinho de nossa
coragem para seguirmos em nossas existências.
Nestes momentos, lembremo-nos
da imagem de Maria a ouçamos as suas palavras no íntimo de nossas almas:
“Vai e faça aquilo que meu
filho te ensinou”.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 22/09/2012 – OBSERVEMO-NOS
Naqueles dias que se
seguiram à crucificação de Jesus, o ambiente ainda era confuso.
Alguns dos discípulos
buscavam estar sempre recordando o que disse o Mestre Jesus em suas palestras
no período em que pôde ensinar a eles.
Outros, com o coração
amargurado, estavam atrapalhados ainda, buscando um lugar seguro para estar.
Mas havia aqueles que
sabiam de antemão que se iniciaria ali um período de muitas lutas, mas também
de iluminação do planeta Terra. De agora em diante, a humanidade tinha a
bússola deixada pelo Mestre. Tinha o ensinamento e o sentimento de amor como
prova maior de irmandade.
Sabia ele que unidos
estariam mais fortes para enfrentar o que viesse, enfrentariam todas as
dificuldades, principalmente a da limitação da propagação das ideias. Mas,
tinha certeza ele, de que além da propagação das ideias, algo muito mais forte
faria e consolidaria o trabalho. O sentimento.
A cada pessoa que o
ensinamento do Cristo fosse levado, haveria de ser tocado o seu coração pelo
coração de Jesus; e o toque amoroso dos anjos e daqueles que trabalham em nome
do Cristo.
O perdão poderia soar
estranho nos corações, pois que a lógica não era o “olho por olho, dente por
dente”?
Como perdoar?
Jesus sabia, o sentimento
chegaria a todos através dos discípulos, e, de coração a coração e com os anjos
e a espiritualidade trabalhando haveriam de consolidarem, fazendo com que cada
coração que compreendesse o ensinamento pudesse também senti-lo. Jesus deu aos poucos, esta certeza aos
corações dos Apóstolos, de modo que firmes, sem pensar um minuto se deviam,
assim partiram a trabalho do Mestre amado, divulgando o amor, o perdão e a
caridade nos mais longínquos cantos da Terra.
Sabiam que a forma de
proceder seria a mesma do pensar e do sentir, pois foi o que Mestre deixou a
eles. Não havia outra possibilidade; o inimigo não existia, e os que se dizem
inimigos já estavam vencidos.
Jesus venceu o mundo,
venceu a morte.
Os Apóstolos venceram o
mundo, venceram a morte.
Seus escritos e suas
palavras aqui estão para nos servirem de ensino e exemplo no dia de hoje.
Sejamos também como os Apóstolos, um só pensamento, um só coração, uma só
atitude, um só trabalho em torno do bem maior.
Abençoe Cristo este nosso
lar e que a paz seja com todos.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 22/09/2012 – OBSERVEMO-NOS
Pétalas do Evangelho – Até quando?
Meu irmão...
Seja sincero com você
mesmo.... O tempo vai passando, passando, e sentimos que o nosso tempo, aqui na
Terra, está se acabando...
Que construiu você, até
agora, para o fortalecimento do seu espírito? Que aprendeu você, no que se
refere à vida eterna, à vida nossa que continua, após a morte de nosso
corpo?...
Jesus nos convida há 2 mil
anos: “Venham a mim!”, porque o Seu desejo – como enviado do Pai – é oferecer
para nós o Caminho, a Verdade e a Vida de que carece o nosso espírito.
Deixemos de lado os
“visgos” do mundo que nos seguram o caminhar espiritual, e voltemo-nos para as
necessidades do nosso alimentar espiritual.
“Eu e o Pai somos um”,
fala Jesus, incentivando-nos à semeadura do Bem, para que possamos chegar, como
Ele, a pronunciar a mesma oração...
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 22/09/2012 – OBSERVEMO-NOS
Filhos.
A mediunidade é um tesouro
que deve ser repartido com toda a humanidade.
Se foste chamado a agir
com o próximo junto ao passe, estás dando de ti o que tens de melhor, que é o
sentimento de amor em favor do doente.
Se foste chamado a ajudar
em favor dos irmãos que estão desencarnando, lembra-te que podes ajudar a dar
caminho àquele que se encontra sem luz.
Se foste chamado ao livro
bendito que dá alegria a quem lê, lembra-te que as mensagens que saem de tuas
mãos não são suas, mas sim da Misericórdia Divina para o aprendizado de muitos.
Toda tarefa espiritual é
bendita, pois é de ajuda à humanidade. Mas, para isto, prepara-te sempre para
renunciar a ti mesmo e seguir com o Cristo.
Jesus nos abençoe.
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