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AUXÍLIO EFICIENTE
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13/04/2013
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“E
abrindo a sua boca os ensinava”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Vinha de Luz – Item 17 – Mateus, 5:2)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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O homem que se distancia da multidão raramente assume posição digna à
frente dela.
Em geral, quem recebe autoridade pensa encastelar-se (ficar à parte) em local
superior.
Quem alcança bem financeiro elevado costuma esquecer os que foram seus companheiros
no começo e traça linhas divisórias humilhantes para que os necessitados não o
aborreçam.
Quem aprimora a inteligência, quase sempre abusa das paixões populares
facilmente exploráveis.
E a massa (multidão), na maioria das regiões do mundo, prossegue rejeitada
a si própria.
A política inferior a converte em brinquedo de manobra comum.
O comércio desleal nela procura o filão (mina) dos lucros fora do
razoável.
O intelectualismo vaidoso a envolve nas maneiras de exibir conhecimentos
que lhe é próprio.
De época em época, a multidão é sempre objeto de escárnio ou desprezo
pelas necessidades espirituais que caracterizam seus movimentos e atitudes.
Raríssimos são os homens que a ajudam a escalar o monte iluminativo.
Pouquíssimos movem recursos no amparo social.
Jesus, porém, traçou o programa desejável, estabelecendo o auxílio
eficiente.
Observando que os filhos do povo se aproximavam dEle, começou a ensinar
para eles o caminho reto, dando-nos a perceber que a obra educativa da multidão
desafia os religiosos e cientistas de todos os tempos.
Quem se honra, pois, de servir a Jesus, imite o Seu exemplo. Ajude o
irmão mais próximo a dignificar a vida, a edificar-se (erguer-se) pelo trabalho
sadio e a sentir-se melhor.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia do dia 06/04/2013 – DIANTE DA
MULTIDÃO
Filhinhos do meu coração.
Que a paz de Nosso Senhor
Jesus Cristo se faça em seus corações, hoje e por todo o sempre.
Minhas palavras, queridos
filhinhos, tem um único objetivo, o de ajudar os filhinhos no entendimento da
lição que nos foi trazida para o aprendizado da tarde, que nos fala de Jesus e
a multidão.
Queridos filhinhos, quando
olhamos uma multidão, precisamos aprender que ela é formada por
individualidades que se comportam aparentemente da mesma forma, mas no íntimo
tem objetivos e pensamentos diferentes um do outro.
Poderíamos nós imaginar a
multidão que ouvia Jesus e nos aproximarmos de três das pessoas que faziam
parte da multidão.
Um deles ouvia Jesus mas
no seu pensamento a indiferença se fazia presente. E, em alguns momentos até
mesmo o sarcasmo predominava, principalmente quando Jesus falava do Reino
Divino e o pensamento retrucava: “O Reino Divino não existe, pois não consigo
observá-lo com meus próprios olhos e nem senti-lo por mim mesmo. O que existe é
o reino material que posso tocar”.
Outro ouvia o que Jesus
falava mas a descrença se fazia presente em seu entendimento. Ele até
acreditava no reino que deveria existir nos planos Divinos, mas a conquista
desse reino tinha que ser conquistada com as coisas materiais da vida, pois
afinal era isso que fazia parte de sua vida e com isso tinha que ser possível
conquistar a paz para a vida eterna.
Um terceiro recebia as
palavras de Jesus com uma infinita alegria em seu coração. Alegria intraduzível
em palavras mas que se fazia em seu coração. Este buscava, nas palavras de
Jesus, qual seria a forma de preservar esta alegria e esta felicidade que
estava vislumbrando.
Os séculos se passaram.
Vamos observar nossos três
personagens ao longo do escoar do tempo.
Nosso primeiro companheiro
dedicou seu tempo à Ciência Terrena, buscando nos descobrimentos científicos a
ajuda necessária à existência. Encontrou, ao longo do tempo, métodos de cura
para as doenças, recursos para habitar de forma mais cômoda, meios de se
locomover mais rapidamente e muitas outras coisas que beneficiaram a
humanidade. Mas os séculos também lhe trouxeram uma certeza diferente do
esperado. Nem todas as coisas que envolvem a vida humana conseguiram ser
explicadas pelas pesquisas científicas.
Nosso segundo personagem
enveredou pelos caminhos da religião. Confiando na presença Divina na vida
humana, buscou pelos meios que lhe eram possíveis trazer essa realidade à sua
própria existência e à daqueles que o cercavam. Mas isso lhe trouxe também uma
dificuldade de compreensão. Como era possível conquistar os céus em uma única
existência? Com certeza não se conquista os céus com defeitos íntimos não
superados, então muitos, ao término da vida não conseguiam o céu tão esperado.
Nosso terceiro personagem
continuou buscando meios de preservar a paz e a alegria em seu coração, e
encontrou nas palavras de Jesus o caminho para conseguir isto: “Aquele que
apaziguar a sede ou a fome de um destes meus pequeninos, foi a mim que o fez”.
Descobriu ele que servir ao próximo era o caminho a ser trilhado e procurou, ao
longo do tempo, as oportunidades do serviço para adquirir a paz.
Passou-se o tempo e nossos
três personagens se reencontraram.
Na troca de conversações
do que conseguiram obter ao longo do tempo, buscaram o esclarecimento
necessário para novos caminhos.
Foi quando nosso terceiro
personagem, recordando o Cristo de há dois mil anos, retoma a palavra para
consolar e ajudar.
“Meu amigo, disse ele,
quanto à sua dedicação à ciência, muita coisa bendita foi conquistada. Aquilo
que você não conseguiu é porque não pode observar a influencia do espirito
sobre a matéria. Muitos acontecimentos que interferem na vida material do homem
tem como causa primária o espírito. Busque por este caminho e encontrará muitas
respostas”.
Ao segundo amigo disse
ele:
“Meu amigo, realmente é
impossível conquistarmos o céu em tão pouco tempo para nos prepararmos.
Estar nos céus requer que
estejamos em paz conosco mesmos e isso requer de nós dedicação para novos
aprendizados e nova postura perante a vida. Mas o Pai nos oferece quantas
oportunidades se fizerem necessárias para os novos aprendizados através das
existências sucessivas, que são como os dias que se sucedem um ao outro, acrescentando
à experiência do primeiro dia, o aprendizado do novo dia”.
E desta forma, meus
amigos, Ciência e Religião tiveram um novo redescobrir de objetivos quando o
Cristo permitiu que o seu Consolador passasse a fazer parte da vida diária dos
seres humanos.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia do dia 06/04/2013 – DIANTE DA
MULTIDÃO
Pai do Céu.
Hoje a alegria é muito
grande diante dos esclarecimentos que estão fazendo os nossos pequeninos
pensarem um pouco mais.
Sabe, Pai do Céu, as
tarefas continuam logo após o sono, quando os mentores buscam os pequeninos
para o aprendizado maior.
Neste espaço de tempo são
eles alertados para os percalços da vida e é mostrado a eles o benefício de ser
bom, de ser honesto, de ser alegre com a própria consciência.
Estes pequeninos estão
recolhendo o alento do futuro para que eles não se sigam o caminho menos feliz.
As crianças que há muito
passaram por este lar levaram consigo os ensinamentos e que hoje, quando a
dificuldade se apresenta, lembram as lições do Evangelho, lembram as tardes
alegres em que a convivência servia para alentar os corações e já podem definir
o bem e o mal.
Sabe ,Pai do Céu, vimos um
dos nossos amiguinhos que esteve neste lar e que hoje os livros o absorvem nos
entendimentos da Terra, mas lembrando ele que os Ensinamentos do Céu devem
estar sempre junto.
Por isso ,Pai do Céu, a
nossa alegria de continuar nesta tarefa, ajudando a iluminar os caminhos dos
pequeninos para a grande tarefa que é a da transformação com o Divino amor.
Obrigado, Pai do Céu e
ajuda-nos para que as tarefas sejam sempre de alegria nos corações abnegados
das titias, que as tarefas possam sempre ser lembradas como caminho de luz para
os nossos corações.
Obrigado, Pai do Céu, de
seu amigo Julinho.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia do dia 06/04/2013 – DIANTE DA
MULTIDÃO
Pai de misericórdia,
abençoe este nosso lar.
A cada dia uma lição.
E o mérito da lição,
apenas será reconhecido se guardarmos o ensinamento em nosso coração. Nele
residem as nossas maiores possibilidades.
A possibilidade de
estarmos juntos dos nossos irmãos na Terra e enfrentar as dificuldades com
serenidade e tranquilidade, com vontade de superar o problema e aprender.
Reconhecer a nossa limitação e poder continuar. Não de cabeça baixa, mas de
cabeça erguida, porque o Pai nos ama e nos quer; não altivos e cheios de si,
mas alegres e cheios de caridade e compreensão para com os outros.
Assim, nos postaremos como
a multidão diante do Mestre; com fome e cheia de esperança; cansada, mas com
muita vontade de aprender e prosseguir; aprendendo a dar valor ás coisas que
tem que ser dado valor.
Olhe para você, olhe para
sua vida e faça a si mesmo a seguinte pergunta: O que é mais caro para mim? A
minha família, os meus filhos, ou as coisas materiais? Pense e se você escolher
bem, escolher as coisas do coração e que te acrescentam em sua caminhada
espiritual – sim, nossa vida é apenas parte de uma caminhada espiritual – então
você poderá estar no meio da multidão, a ouvir o Mestre a falar com todos,
cheio de amor e alegria por estar entre os seus irmãos, a passar para todos na
multidão que o aprendizado é constante e que não haverá fórmula mágica para
fazer você se sentir bem com você mesmo.
Mas, haverá muito trabalho
para que você reconheça em seu coração, a vontade de ouvir as palavras do
Mestre, com desejo de mudar, aprender, e lutar, colocando o fruto deste
aprendizado em seu coração a serviço de Jesus e Deus Pai.
A fome da multidão ainda é
apenas de entendimento e discernimento. Talvez, a fome seja de se aperceber que
o que importa é o que vai em seu coração.
Cuide-se e cuide do que
você põe no seu coração. Abra os seus ouvidos á lição do Mestre.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia do dia 06/04/2013 – DIANTE DA MULTIDÃO
Pétalas do Evangelho: Multidão
A multidão, quase sempre,
não tem cabeça pensante...
É levada pelas
manifestações do momento, assim, tanto pode aplaudir o Cristo agora, e preferir
Barrabás, daqui a pouco. Em outras palavras, pode hoje aplaudir e amanhã jogar
pedras, na mesma pessoa ou acontecimento...
Por isso, mais fácil de
ser conduzida, explorada, manipulada pelas forças da malícia interesseira.
Também pode servir ela para fugirmos de nosso comprometimento com a vida. Dá a
desculpa: “se todos agem assim... por que não eu?”. Como se dependêssemos dos
outros para assumirmos o papel que nos cabe, e só a nós, dentro da vida...
Um amigo espiritual nos
lembra que o nosso irmão tatu, acostumado com a escuridão em que vive em sua
toca, tem receio de sair para a luz espantosamente bela do sol que brilha lá
fora...
Como não fomos criados
para termos vocação do nosso irmão tatu, chamados somos para a claridade
esplendorosa da vida real, trazida a nós por Nosso Senhor Jesus Cristo...
Indaguemos a nós mesmos:
Não estamos ainda preferindo a escuridão, o aconchego de nossas tocas, o nosso
“mundo particular” que ilusoriamente criamos?
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