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ALÉM DOS OUTROS
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06/07/2013
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“Não
fazem os publicanos também o mesmo?”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Fonte Viva – Item 96 – Mateus, 5:46)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Trabalhar no horário comum de forma correta, cuidar dos deveres
domésticos, satisfazer exigências da lei e exercitar a correção de agir,
fazendo o bastante no campo das obrigações que não se pode adiar, são tarefas
normais para crentes e descrentes no caminho diário.
Jesus, no entanto, espera algo mais do discípulo.
Você corresponde às obrigações do trabalho prolongado, criando coragem,
alegria e estímulo, aos que estão ao seu derredor?
Sabe improvisar o bem, onde outras pessoas se mostraram não capazes para
isso?
Aproveita, com êxito, o material que outra pessoa desprezou por considerá-lo
imprestável?
Aguarda, com paciência, onde outros já desesperaram?
Na posição de crente, você conserva o espírito de serviço, onde o
descrente congelou o espírito de ação?
Você partilha a alegria de seus amigos, sem inveja e sem ciúme, e
participa do sofrimento de seus adversários, sem falsa superioridade e sem
alarde/barulho?
Que você dá de si mesmo no trabalho de caridade?
Garantir a continuidade da espécie (parir), revelar utilidade geral e
adaptar-se aos movimentos (voltas) da vida são característicos dos próprios
irracionais.
O homem vulgar, de muitos milênios para cá, vem comendo e bebendo,
dormindo e agindo sem diferenças fundamentais, na ordem coletiva. De vinte
séculos até hoje, porém, abençoada luz resplandece na Terra com os ensinamentos
do Cristo, convidando a nós para escalar/subir os montes da espiritualidade
superior. Nem todos percebem isso, ainda que envolva a todos. Mas, para quantos
se felicitam em suas bênçãos extraordinárias, surge o desafio do Mestre,
indagando sobre o que de extraordinário (além do comum) estamos fazendo.
Publicanos: cobradores de
rendimentos públicos (impostos)
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 29/06/2013 – CREDORES DIFERENTES
“Não tenho ouro nem prata, mas do que
tenho te dou. Levanta-te e anda!”.
Esta passagem do Evangelho nos dá muita
emoção, pois que Pedro deu a ele tudo o que tinha em amor e confiança.
Filhos, todos nós temos algo a dar se nos
tornarmos mais corajosos e mais atentos para aqueles que nos pedem algo.
Muitas vezes não o fazemos por falta de
confiança em nós mesmos, deixando a oportunidade passar sem que façamos algo.
Todos nós temos o que quer que seja, em
carinho, em prece, em alimento, em vestimenta, conforme a misericórdia que fala
para que o nosso coração se abra para o amor.
Filhos, as oportunidades são dadas
conforme o que possamos fazer. Não será nunca pedido o que ainda não temos.
Mas, muitas vezes ignoramos o nosso
potencial e assim deixamos passar a oportunidade que seria da alegria que
podíamos ter naquele momento.
Filhos, creiam em Deus e em si mesmos, e
ajam sempre com o coração, porque para a caridade nunca estarás só, pois a
Espiritualidade Maior é que vos anima a praticar a caridade para que nos
tornemos mais humildes, mais valorosos, com mais fé e esperança.
E para isto nosso trabalho no bem será o
incentivo para maiores realizações.
Jesus nos abençoe e que novas
oportunidades sejam no nosso caminho.
Paz em Deus.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 29/06/2013 – CREDORES DIFERENTES
Pai de misericórdia, abençoe este nosso
lar.
Somos todos devedores e credores.
Somos todos filhos do mesmo Pai.
Por este motivo, devemos sempre nos
colocarmos na situação daquele que nos cobram; nosso sentimento quando somos
cobrados, deve ser o de tranquilidade, daquele que sabe que fez algo que merece
ser reparado. A reparação tem que ser de maneira honesta e nosso coração deve
estar pronto para ser confrontado de uma forma que seja talvez mais dura
conosco, por alguém que se sente na condição de ‘ofendido’ por nossos atos.
Porém, se você não concorda com o ato e a
forma que o seu credor lhe traz ao presente a sua dívida, e se um dia for ter
com um irmão que lhe deve algo, lembre-se da forma que você foi tratado e de
como desejaria ser.
Este seu irmão, assim como você, apreciará
a franqueza, honestidade e não mais que a verdade. A verdade deve ser dita e
trazida á presença do devedor; porém use a sua energia sem esquecer a
honestidade, com a pureza no seu sentimento. Esta pureza sempre é ligada ao
nosso Senhor Jesus Cristo.
Não lance ao seu devedor palavras em
excesso, para que amanhã ou depois você também não seja confrontado de uma
maneira além do necessário.
Paz a todos.
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