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O BANQUETE DOS PUBLICANOS
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02/11/2013
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“E os
fariseus, vendo isto, disseram aos seus discípulos: Por que o vosso Mestre
come com os publicanos e pecadores?”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item
137 – Mateus, 9:11)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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De maneira geral, a comunidade cristã, em seus
diversos setores, ainda não percebeu toda a significação do banquete do Mestre,
entre publicanos e pecadores.
Não só a última ceia com os discípulos mais íntimos
se tornou de maior importância. Nessa reunião de Jerusalém, ocorrida na Páscoa,
Jesus nos revela o caráter sublime de suas relações com os amigos de
apostolado. Trata-se de ágape íntimo e familiar, solenizando despedida afetuosa
e divina lição ao mesmo tempo.
No entanto, é necessário recordar que o Mestre
atendia a essa assembleia em derradeiro lugar, pois já se havia banqueteado
carinhosamente com os publicanos e pecadores. Celebrara a ceia com os
discípulos, num dia de alta vibração religiosa, mas comungara a grande alegria
daqueles que viviam distantes da fé, reunindo-os, generoso, e dando a eles os
mesmos bens nascidos de Seu amor.
O banquete dos publicanos tem especial significado
na história do Cristianismo. Demonstra que o Senhor abraça a todos os que
desejem a excelência/“maravilha” de Sua alimentação nos trabalhos de Sua vinha,
e que não só nas ocasiões de fé permanece presente entre os que O amam; em
qualquer tempo e situação, está pronto a atender as almas que O buscam.
O banquete dos pecadores foi oferecido antes da
ceia aos discípulos. E não nos esqueçamos de que a mesa divina prossegue em
sublime serviço. Resta aos convidados o aproveitamento de tal oferecimento.
Publicanos: na Roma antiga, cobradores de rendimentos
públicos (impostos).
Ágape: refeição que os primeiros cristãos tomavam em
comum (juntos)
Mensagem do Pai Tomé recebida na reunião do dia 26/10/2013
– ACORDE A AJUDE
Paz de Deus a todos os
filhos.
Deus vos abençoe e vos dê
a fortaleza de pensamento para todos os filhos.
Veja você que saciar a
fome de quem a tem, é muito bom, porque sem a comida bendita o filho não pode
pensar melhor.
Mas antes de tudo, saciar
a fome do espírito, saciar a sede do sedento que chega ao lar de oração com fé
e a certeza de encontrar abrigo e saciar a fome.
Hoje a Espiritualidade
Maior trouxe muitos filhos que estiveram em abundância.
Nada faltou em suas vidas
no sentido material. Mas, faltou olhar o semelhante.
E hoje viu-se que estes
filhos precisavam muito e muito da caridade espiritual.
Todos encontram o lugar
certo.
Jesus falou? “Batei e abrir-se-vos-á”.
Hoje foi de muita valia
para os filhos que aqui chegaram, acompanhando os encarnados que serviram de
veículos para eles.
O filho encarnado tem o
fluído que pode ser manipulado para ajudar.
É um pouco de tempo de
dificuldade para você.
É a presença daquele que
tem fome e você tem o alimento para saciar.
São uns poucos minutinhos
que significam muito para os que precisam caminhar pela eternidade.
Todos foram veículos da
caridade.
Estas palavras não são do
Negro Velho. São palavras de gratidão daqueles que quiseram a cada um de vocês.
Assim como foram trazidas
flores formosas para os encarnados, a Espiritualidade doou a sua flor a cada um
que estava doando de si mesmo.
Caridade é aquela que o
coração se alegra.
Toda vez que se perguntar:
“É caridade o que estou fazendo?”, você olhe a alegria do seu coração e esta é
a maior resposta que você pode ter.
Crê que cada flor foi
doada com amor de Deus no coração.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 26/10/2013 – ACORDE A AJUDE
A gratidão que eu esperava
não veio e meu coração chorava de revolta.
Muitas vezes ajudei o
semelhante e pensava comigo que ajudar significava ser ajudado e eu esperava
paz.
Minha vida era um vale de
lágrimas.
Meus filhos não me
entendiam.
Minha esposa não
compreendia a forma que eu queria viver e pensava eu que ajudando seria
ajudado.
Mas a ajuda não vinha da
forma que eu esperava.
A doença me alcançou e
poucos foram os que compareceram para me ajudar.
A revolta era tão grande
que eu espantava as visitas.
Muitos queriam voltar, mas
as minhas palavras machucavam o coração de quem queria me ajudar.
Vim para este lado sem
saber o porque de tantos males e eu sempre fui muito bom e caridoso.
Até que um espírito amigo
veio ao meu encontro e compadecido da minha desdita me falou:
Meu amigo. Lembre de Jesus
na cruz quando ele falou: Perdoa porque não sabem o que fazem.
Essas palavras ressoaram
nos ouvidos daqueles que queriam ouvir.
E é por isso, meu amigo, que
lembro a você que aqueles que foram ajudados por você ainda não sabiam o que
faziam.
E a você, meu amigo,
lembre ainda das palavras de Jesus quando disse que a sua mão esquerda não
saiba o que faz a direita.
Com estes ensinamentos
aprendi que a maior caridade é aquela da compreensão e do amor, pois que se
lembrarmos sempre o que fazemos para os outros não estamos dando e sim
emprestando para ser pago mais tarde.
Meu amigo, aprendi que a
caridade deve ser feita no silêncio do nosso coração, pois que o silêncio
falará sempre da caridade do amor.
Jesus nos abençoe.
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