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NA MEDITAÇÃO
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04/04/2015
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“E
foram sozinhos num barco para um lugar deserto”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item
168 – Marcos 6:32)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do Caminho"
- Rua
Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Suas mãos permanecem cansadas por fazer e desfazer.
Seus olhos, naturalmente, estão cheios da angústia recolhida nas
perturbações ambientes.
Doem os seus pés nas repetições dolorosas.
Seus sentimentos vão e vêm, através de impulsos desordenados,
influenciados por mil pessoas diversas.
Você tem o coração atormentado.
É natural. Nossa mente sofre sede de paz, como a terra seca tem
necessidade de água fria.
Venha para um lugar à parte, no país de você mesmo, a fim de repousar um
pouco. Esqueça as fronteiras sociais, os controles domésticos, as
incompreensões dos parentes, os assuntos difíceis, os problemas inquietantes,
as ideias inferiores.
Retire-se dos lugares nos quais você ainda se prende.
Concentre-se, por alguns minutos, em companhia do Cristo, no barco de
seus pensamentos mais puros, acima do mar das preocupações de cada dia...
Ele lavará sua mente cheia de aflições.
Balsamizará suas úlceras (passará bálsamo).
Dará a você sugestões que lhe farão bem.
Basta que você se cale e a voz dEle falará no sublime silêncio.
Ofereça a Ele um coração valoroso na fé e na realização, e Seus braços
divinos farão o resto.
Você voltará, então, aos locais de suas lutas, revigorado, forte e
feliz.
Seu coração com Ele, a fim de agir, com êxito, no vale do serviço.
Ele com você, para escalar (subir), sem cansaço, a montanha de luz.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 28/03/2015 – REFUGIE-SE EM PAZ
Reuni forças para que
pudesse ditar algumas palavras de entusiasmo para este lar onde corações
abnegados cultivam a fé e a boa vontade de servir ao próximo.
Pobre na extensão da
palavra, sempre me dediquei à caridade, mas as minhas posses não me davam
ensejo de realizar muita coisa.
Algumas vezes reparti com
eles a minha pequena merenda, pois que era muito escasso.
Mas a Divina Providência
me ensinou a orar em favor das crianças e com esta ajuda muitas mãezinhas
buscavam um consolo para os seus filhinhos doentes em minhas mãos. Quando eu
orava e colocava as mãos sobre a doença que lhes afligiam elas eram curadas.
Quantas vezes, par ao meu
próprio espanto, muitas crianças chegavam em meu lar com febre alta e dali
saiam brincando para alívio das mamães.
Não sabia eu que isto
também era caridade, porque ao meu ver só aquele que saciava a fome do
semelhante era caridoso.
De minha parte nada tinha
a dar, mas sentia uma imensa alegria quando as minhas preces surtiam o efeito
que eu desejava.
Mais tarde, depois de
desencarnado vim a saber que Espíritos aminhos colocavam as mãos em minas mãos
e saravam a doença.
A alegria que eu sentia
também vinha da alegria deles em ser caridoso.
Meus amigos, muitas
coisas vim compreender depois do desencarne. Mas o que posso falar é que na
minha existência os minutos que dediquei à caridade foram os que me libertaram
de tantas mazelas que trazia comigo.
E hoje agradeço a Deus a
oportunidade bendita de ter me dado a alegria de servir e que continuo até hoje
a amparar os pequeninos doentes que chegam aqui.
Peço a vocês meus amigos
que continuem engrandecendo a presença divina através do amor e da caridade.
Obrigado amigos. João.
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