|
GUARDEMOS
O ENSINO
|
21/05/2016
|
“Guardem estas palavras em vossos ouvidos”
|
||
Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Vinha
de Luz – Item
70 – Lucas 9:44)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
|
Muitos escutam a palavra do Cristo, entretanto,
muito poucos são os que colocam a lição nos ouvidos.
Não se trata de registrar simples palavras e sim
fixar ensinamentos que devem palpitar no livro do coração.
Jesus não se referia à letra morta, mas à palavra
criadora.
Os círculos doutrinários do Cristianismo estão
repletos de aprendizes que não sabem atender a esse apelo. Comparecem às
atividades espirituais, sintonizando a mente com todas as inquietações
inferiores, menos com o Espírito do Cristo. Dobram joelhos, repetem fórmulas só
de palavras, concentram-se em si mesmos, entretanto, no fundo, atuam em local
distante do serviço justo.
A maioria não pretende ouvir o Senhor e, sim, falar
ao Senhor, como se Jesus desempenhasse simples função de pajem (“criado”) subordinado
aos caprichos de cada um.
São alunos que procuram alterar a ordem escolar.
Pronunciam longas orações, gritam protestos, enumeram
promessas que não podem cumprir.
Não estimam ensinamentos. Colocam imposições.
E, à maneira de loucos, buscam agir em nome do
Cristo.
Os resultados não se fazem esperar. O fracasso e a
desilusão, o vazio e a dor vão chegando devagarinho, acordando a alma dormente
para as realidades eternas.
Não poucos se revoltam, desencantados ...
Não se queixem, porém, a não ser de si mesmos.
"Guardem minhas palavras em vossos
ouvidos", disse Jesus.
O próprio vento possui uma direção. Teria, pois, o
Divino Mestre transmitido alguma lição, ao acaso?
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 14/05/2016 – NUVENS
Filhos.
Nas horas mais
difíceis da vida Jesus está presente dando o amparo necessário, não de tirar a
dificuldade, mas ensinando a passar por ela.
Nas horas das
lágrimas de inquietação em que nos sentimos desamparados Jesus está conosco
como companhia a nos apoiar para passarmos aprendendo.
Quando a injúria
fizer parte de nossa vida Jesus está conosco ensinando a perdoar porque não
sabem o que fazem.
E quando nossa
mente busca o infinito numa prece saindo do nosso coração e alcançando o
coração de Jesus, ele está presente dizendo: “Vinde a mim vós que estais
cansados que eu vos aliviarei”.
Meus amigos,
Jesus está conosco em todas as horas de nossa vida. Que tenhamos a fé
necessária para estarmos com ele para todo o sempre.
Jesus nos
abençoe.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 14/05/2016 – NUVENS
Paz de Deus a todos os filhos.
Apesar das nuvens o sol sempre estará ao alto,
iluminando os nossos caminhos.
Assim também é Jesus, luz de infinita sabedoria,
a iluminar os caminhos da humanidade.
Por ora as nuvens de nossos enganos e dúvidas
fazem sombra sob a luz da verdade, do caminho e da vida. Contudo basta ao
cristão verdadeiro elevar o seu pensamento além das nuvens e verá a luz, que é
Jesus.
Nós seguidores da terceira revelação temos também
as nossas nuvens. Sabemos das encarnações, da vida eterna, da importância do
perdão e que a salvação está na caridade, mas nos deixamos levar pelos nossos
interesses pessoais, raiz de todo o mal.
Não nos cabe forçar a ninguém a seguir o caminho
que ora buscamos e sim viver como Jesus viveu isento de qualquer interesse
pessoal.
Parece algo óbvio, mas realmente estamos agindo
isentos de qualquer interesse pessoal?
Quando esperamos o reconhecimento de outros pelas
nossas ações, aí está o interesse pessoal.
Quando
queremos forçar os nossos familiares a seguir nossas crenças, aí está o
interesse pessoal.
Quando queremos e nos sentimos donos das tarefas
que Jesus por ora nos delega, aí está o interesse pessoal.
Para ganhar a total cobertura da luz vinda de
Jesus precisamos tirar de nosso horizonte as nuvens geradas pelo nosso eu.
As perturbações do mundo quando agimos em acordo
com os interesses de Jesus, que é a felicidade de toda humanidade, não será
nunca obstáculo à luz vinda de Jesus.
Dissipem de seus corações as nuvens do orgulho e
do egoísmo e estarão como grandes espelhos a espalhar ao seu derredor as luzes
imortais do Cristo de Deus.
Os momentos são difíceis, mas Deus em sua voz
bendita estará sempre nos lembrando do seu Filho tão amado, escutai-O.
Muita paz a todos,
Josué.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 14/05/2016 – NUVENS
Nuvens de dor e desespero,
Gerando sombras no coração,
Daquele que ainda não veio,
Na busca de amor e compaixão.
Na caridade todos temos,
Um chamado a seguir,
Quando na dor não tememos,
Ao nosso próximo sentir.
É a voz de Deus a chamar,
Ao filho aprendiz de amar,
A caridade sempre seguir.
São as oportunidades de ouro,
Que todos temos no outro,
De o verdadeiro amor sentir.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 14/05/2016 – NUVENS
Pétalas do
Evangelho: Nossas Nuvens
Irmão de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia
Maior para todas as ocasiões da vida.
Nem todos os dias são risonhos e tranquilos; céu
azul, sol reluzente, cantar dos pássaros, brisa amena...
Nuvens, por vezes, surgem no firmamento como que
a enfeitá-lo, e, em outras, elas se tornam escurecidas, formando forte tempestade,
ventania, trazendo-nos receio ao nosso ser.
Dentro da sabedoria da Mãe Natureza, passadas a
fúria dos ventos, a chuva torrencial, surge a bonança, renovando o ambiente,
leveza no ar...
Algo semelhante ocorre com nossa existência, aqui
na Terra, vez por outra, nuvens de contrariedades podem aparecer em nossa vida,
trazendo-nos alguma perturbação e receio.
Porém, tal como ocorre com a Mãe Natureza, o
estado de bonança vem em seguida, trazendo renovação para o nosso espírito,
renovando nossas forças, nossas esperanças...
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 14/05/2016 – NUVENS
João Augusto, desde pequenino, se acostumara com
aquela imagem do quadro pendurado na sala.
Seus pais, desde que constituíram um lar, mesmo
antes que ele ou seus irmãos nascessem, colocaram um quadro de Jesus estendendo
as mãos, como que abençoando aquele que olhasse para ele.
E esse quadro enfeitava a sala da casa.
Mais crescido, jovenzinho, ouviu de colegas de
escola que visitaram sua casa uma zombaria em torno disso. Disseram que sua
casa parecia uma igreja. Por acaso seus pais eram padre e freira?
Incomodado, procurou o pai e perguntou sobre o
quadro.
Seu Hermógenes, pacientemente explicou que
confiava muito na presença de Jesus em sua vida. E colocara o quadro bem
visível para que ele mesmo, envolvido com as atribulações diárias, não se
esquecesse disso. E dona Ismália, sua esposa concordara com ele.
Depois da conversação, o quadro permaneceu na
sala, mas João Augusto, sempre que passava por ele se perguntava:
“Precisa mesmo?”.
O tempo se escoando sobre si mesmo levou João
Augusto aos estudos na cidade grande. Queria se formar médico.
Distraído com os estudos e com as novidades que a
cidade oferecia, se viu enredado por amigos a uma situação que poderia ser
muito perigosa, envolvendo inclusive aspectos policiais.
Mas ele não se apercebendo do perigo, foi se
deixando enredar.
Até que um dia, foi chamado a fazer determinada
tarefa suspeita.
Sem saber bem o porquê, não se sentiu
tranquilizado em seguir os amigos.
O compromisso era à noite. Chegando da escola à
tardinha, pôs-se a pensar no convite.
Chegava a desconfiar de algo, mas sua
inexperiência não o deixava tirar nenhuma conclusão.
Pensou em seus pais e se perguntava: “O que eles
fariam em meu lugar?”.
Olhou para a parede do quarto e começou a desejar
que ali fosse sua casa da cidadezinha pequena.
Olhou, olhou e, sem saber o como, começou a ver o
quadro da sala dos pais.
Começou a ver a imagem de Jesus a estender as
mãos e a abençoá-lo.
E ouviu, nitidamente, uma voz a lhe dizer:
“Busca primeiro as coisas de Meu Pai que está nos
céus e tudo o mais lhe será acrescentado”.
Entendeu o recado intuitivo como uma necessidade
premente de ir a uma igreja orar. E assim fez.
Caminhou algumas quadras, entrou na igreja e ali,
pensando em tudo, viu uma senhora com três crianças. Viu que a pequenina estava
tossindo muito. Acercou-se delas e se propôs a ir com elas a um pronto socorro.
Como estudante de medicina sabia bem o que fazer
nestes casos.
E assim fizeram.
E a noite se foi no atendimento ao pequenino e
depois para ir com a família para casa onde o marido, que trabalhava no turno
da noite, lá já se encontrava, ansioso por não ter encontrado a esposa em casa.
Só de manhazinha retornou ao quarto e lá soube da
notícia: seus amigos foram presos em um roubo a um banco.
Jussara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário, os amigos do Irmãos do Caminho agradecem.
Comentar como: Nome/URL --> informe seu nome