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QUE
VOCÊ PEDE?
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29/10/2016
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“Louco, esta noite lhe pedirão a sua alma”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Vinha
de Luz – Item 35 – Lucas 12:20)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Que você pede à vida, amigo?
Os ambiciosos reclamam reservas de milhões.
Os egoístas exigem todas as satisfações somente para si.
Os que abusam de sua autoridade solicitam atenção somente aos seus caprichos.
Os vaidosos reclamam louvores.
Os invejosos exigem compensações que não lhes cabem.
Os despeitados (desgostosos) solicitam considerações indevidas.
Os ociosos (não trabalham) pedem prosperidade sem esforço.
Os tolos reclamam divertimentos sem preocupação de serviço.
Os revoltados reclamam direitos sem deveres.
Os extravagantes exigem saúde sem cuidados.
Os impacientes aguardam realizações sem bases.
Os insaciáveis pedem todos os bens, esquecendo as necessidades dos
outros.
Essencialmente, considerando, porém, tudo isto é verdadeira loucura,
tudo fantasia do coração que se atirou somente à posse passageira das coisas que
vão mudando com o tempo.
Vigia, assim, com cautela, o plano de seus desejos.
Que você pede à vida?
Não se esqueça de que, talvez nesta noite, o Senhor pedirá a sua alma.
Recadinho para os Pais: O PASSE
No mês de Outubro, conversamos com as crianças a respeito do passe, pois
sabemos que a melhor forma de tirar proveito dos benefícios que essa prática
nos oferece é entendê-la bem. Engana-se quem atribui ao passe características
místicas ou mágicas. Jesus curava os males do corpo e do espírito impondo as
mãos sobre aqueles que o buscavam. Tudo se desenvolve com base no amor
fraterno, na fé daquele que recebe, na vontade daquele que doa, de transmitir
boas energias que melhorem nosso estado de maneira geral. Transmite o passe a
mãezinha que banha o filhinho; o pai que ora de madrugada
pedindo a Deus que afaste dos seus as armadilhas do mundo; o casal que prefere
o silêncio à discussão, para manter a harmonia do lar. Todo aquele que dispende
um pensamento, um ato, uma prece em favor de outro, na intenção pura de que ele
se sinta em paz, transmite o passe. A simplicidade e a pureza das intenções,
amparadas pela espiritualidade atuante no passe, são capazes de realizar
prodígios. Por isso, prepare-se para adentrar à sala do passe, mantendo-se em
oração, em sintonia com o seu Anjo de Guarda,e sinta-se grato por aqueles que
se dispõe a essa tarefa, encarnados e desencarnados, pois o que os move é o
amor!
“E, ao fim da tarde, todos os que tinham enfermos de várias doenças,
lhos traziam. E pondo as mãos sobre cada um deles, os curava.” Lucas, 4:40
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 22/10/2016 – BENS EXTERNOS
Paz de Deus a todos os
filhos,
Ter o ser, este é dilema
atual da humanidade.
Nas chamadas redes sociais
as pessoas procuram demonstrar a vida feliz que têm, mostrando-se em festas, em
paraísos de férias, grandes eventos em meio de amigos festivos e assim por
diante... Escondendo-se assim da realidade do dia a dia, da luta interna que
todos temos na busca da evolução do ser.
Precisamos nos conhecer
cada vez mais para que tenhamos a noção exata de onde estamos e para onde
devemos seguir.
Temos plena noção de que a
nossa infelicidade nasce da distância do que pensamos que somos em relação do
que realmente somos?
Este é o desafio que todos
temos que enfrentar para vencer a maior epidemia que humanidade enfrenta: a
depressão.
Quantos suicídios vêm
ocorrendo por falta desse esforço simples de somente ser na vontade e bondade
de Deus.
A vida espiritual é só uma
etapa curta da vida eterna do espírito. O espírito estará sempre vivo e vivendo
dentro do que realmente é.
O ter é só um meio para
que um dia possamos ser na perfeição do Pai, desafio este que Jesus lançou a
todos: Sede perfeitos como perfeito é o seu Pai.
Sejamos assim felizes com
o que somos e usando o ter para ser o melhor cristão que pudermos.
Que Jesus abençoe a todos
e confiem que Ele está ao seu lado indicando-lhe o caminho de redenção.
Muita paz a todos,
Josué.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 22/10/2016 – BENS EXTERNOS
Pétalas do
Evangelho: Bens ou Males?
Irmão de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia
Maior para todas as ocasiões da vida.
Podem os bens externos serem causa de bênçãos ou de
perdição?
Cada bem externo que adquirimos e a ele nos
apegamos, trazendo-nos já ansiedade, o temor de perdê-lo, equivale a um
tijolinho com o qual vamos construindo a parede que nos separada verdadeira
vida. Criados fomos para alcançarmos a plena liberdade, em comunhão com os
nossos irmãos, que povoam conosco este lar chamado Terra.
Deus, nosso Pai, envia do Alto energias benéficas
a seus filhos, para que dela nos alimentemos, através do bem que venhamos a
praticar, na convivência amorosa que tenhamos um com o outro, trocando entre
nós fluídos benéficos que só o amor pode gerar.
Quando neles apegados, os bens externos
estabelecem muros de separação entre nós, gerando desconfiança e inquietação.
Somente aplicando-os em favor do bem, no convívio
amoroso entre nós é que podem ser benéficos e, assim, se tornarem abençoados...
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 22/10/2016 – Bens Externos
Ser feliz é não ter,
A ambição do supérfluo,
Aprendendo a conter,
Os desejos mais complexos.
Jesus veio nos ensinar,
Na simplicidade do viver,
Que todos podemos andar,
Sem o nosso futuro temer.
Deus nos deu a vida,
Onde com cada um na lida,
Valores eternos
aprendemos.
Nos exemplos de Jesus
vivendo,
Ao próximo sempre amando,
Bem-aventurados seremos.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 22/10/2016 – BENS EXTERNOS
Minha Amiga.
Que Deus guarde e proteja o teu coração na pureza
do desejo de amparar a teu irmão.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 22/10/2016 – BENS EXTERNOS
Alma querida e boa.
Era uma vez...
Assim, muitas vezes, se iniciam os contos
infantis.
Era uma vez um anjo que nasceu em uma casa muito
rica. Com vários irmãos mais velhos, vivia nosso anjo com seus pais na casa dos
avós paternos.
E o anjo feito criança chegava à idade de começar
a entender o mundo onde se encontrava.
Os amigos conhecem esse período infantil como a
idade dos porquês.
Num entardecer, quando a chuva se fazia intensa,
com os trovões fazendo seus alaridos nos céus, a família se reunia para o
jantar e nosso pequeno anjo chamou a atenção do velho avô, e de todos os
presentes, para ela e quando conseguiu que todos prestassem atenção, falou:
“Vovô. Nossa casa é bem grandinha, não? Ela nos
protege a todos da chuvarada que se faz lá fora”.
Com a concordância sorridente do avô, prosseguiu
o anjo peralta:
“Então de que tamanho é a casa de Deus? Deve ser
bem grandona, não? Porque se a gente estiver na casa de Deus nós estaremos
protegidos de tudo. Que tamanho é, vovô, a casa de Deus?”.
E o silêncio se fez à mesa, porque nem o vovô,
nem a vovó, nem o papai e nem a mamãe conseguiram responder à pergunta. E a
serviçal que trazia a refeição salvou a todos, pois chegara o momento de
jantarem.
Outro dia, desta vez à hora do almoço. Com o
tempo lindo de sol que permitia que se olhasse pelas janelas da sala de jantar
e se visse a imensidão das terras da família, nosso pequeno anjo começou das
suas novamente.
Depois de conseguir chamar a atenção de todos,
falou:
“Vovô, as terras de nossa família são imensas,
não? Tudo o que podemos ver pertence a nós, não é vovô?”.
E o vovô, alegre com a observação da riqueza
familiar, concordou com a pequena. E lá veio ela:
“Vovô, então de que tamanho são as terras de
Deus? Como conseguiremos saber quanta terra Deus tem?”.
E, novamente, todos ficaram sem resposta.
Só que desta vez, o vovô procurou uma saída para
responder à pergunta.
Tomou-a pela mão, levou-a até a janela e
perguntou:
“Minha pequena, qual é o tamanho que você acha do
Amor de Deus? Conseguimos medir?”.
E a pequena, com olhos brilhantes, respondeu
rápida:
“Vovô, o Amor de Deus é do tamanho do infinito”.
“Então, minha pequena, a casa de Deus e as terras
de Deus também devem ter o tamanho do infinito”.
E retornaram à mesa para a refeição.
Numa noite de Natal, quando as festividades se
estendiam até a noite alta, a pequena chamou o avô até a mesma janela, apontou
as estrelas e perguntou:
“Vovô, as estrelas ficam lá no infinito?”.
O avô e a neta olhando para os céus viam as
estrelas brilhando com um brilho diferente, pois a noite recordava o nascimento
do menino Jesus.
E o avô, com lágrimas nos olhos tentou explicar à
netinha:
“Sim, minha querida, mas Deus às vezes nos manda
uma de suas estrelas para fazer luz nos nossos corações bem aqui na terra onde
vivemos”.
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