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SERVIÇO |
08/02/2025 |
“...trabalhamos para não
sermos pesados a nenhum de vós” |
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Mensagem
de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Reformador – Pag. 50 - Paulo ( II Tessalonicenses, 3:8 ) Grupo
Espírita Cristão “Irmãos do Caminho” -
Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal –
CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/ |
Antes de Jesus, o serviço, sem dúvida, constituía abjeção ou
miserabilidade.
Excetuadas as lides da guerra e as preocupações da governança que
representavam o trabalho honroso da habilidade e da inteligência, qualquer
gênero de atividade era considerado esforço inferior que deveria ser relegado
aos homens cativos.
O serviço-punição estava em toda parte.
Escravos nas letras.
Escravos no ensino.
Escravos na rotina doméstica.
Escravos nos espetáculos.
Escravos no mar.
Escravos no solo.
Onde estivesse alguém ajudando ao próximo, no uso respeitável dos
braços, aí se achava um coração jungido à vontade despótica do senhor, sem
qualquer direito à própria vida.
Com Jesus, porém, o trabalho começa a receber o apreço que lhe é devido.
O Mestre inicia o apostolado numa carpintaria singela. Em seguida, é o
médico dos desamparados, sem honorários; é o enfermeiro dos aflitos, sem
remuneração; o educador ativo, sem recompensa. E, por fim, consagrando o
concurso fraterno na máxima expressão, lava os pés aos discípulos, qual se fora
deles o escravo e não o orientador.
Desde então, a Terra se renova. Cada cristão abastado ou menos
favorecido procura a posição que lhe cabe a fim de agir e ser útil.
Materializando o ensino do Senhor, Paulo de Tarso consome-se de fadiga,
no trabalho incessante, a fim de auxiliar a todos, sem ser pesado a ninguém. E,
de século a século, sob a inspiração do Amigo Celestial, o serviço é motivo de
honra e merecimento, em plano cada vez mais alto, até que o homem aprenda por
si mesmo a divina lição que indica por maior aquele que se fizer o servo de
todos eles.
Mensagem recebida na reunião do
dia
01/02/2025 NÃO É DE TODOS
Livro: Pão Nosso – item 17 - Paulo ( II
Tessalonicenses, 3:2 )
“E para que sejamos livres de
homens ímpios e perversos; pois nem todos têm fé”.
Abençoados todos os filhos
desta casa de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A lição da tarde já foi
bastante esclarecida, mas esta Negra Velha, com a permissão de Nosso Senhor
Jesus Cristo, quer ajudar um pouco mais.
Já foi falado deste tempo do
apóstolo Paulo e também do tempo de agora, e já falamos também do tempo da
Fazenda Grande.
Este acontecimento da chegada
em um lugar, de um irmão menos informado, querendo semear a discórdia, e isto
existiu e existe ainda agora. Por isso Jesus falou do “Orai e Vigiai”. Porque,
naquele tempo da Fazenda Grande, em um determinado momento, o Sinhô foi ao
vilarejo e adquiriu mais um trabalhador que ele estava necessitando na fazenda.
E este, quando chegou na fazenda, logo a primeira impressão da Negra Velha, foi
ficar preocupada.
Negra Velha pensava em falar
com a Sinhá e o Sinhozinho, mas achava cedo ainda. Então, pensou melhor dar um
tempo, porque aquele filho que havia chegado tinha alguns costumes que não eram
compatíveis com a Fazenda. E Negra Velha pensou, fazer o quê? Se tivesse falado
com o Sinhô e ele tivesse ficado preocupado, seria pior. Então Negra Velha
pensou, pensou, e pediu ajuda para os antepassados daquele trabalhador, porque
todos temos os nossos antepassados que zelam por cada um, e querendo sempre o
progresso do espírito. Então, Negra Velha decidiu que tinha que colocar o Sinhô
e a Sinhá a par. E então o Sinhô logo de início pensou em se desfazer do
trabalhador. Mas a Sinhá falou: - Então, vamos mandar para outro lugar o
problema que agora é nosso? – Sábias palavras da Sinhá.
Foi aí que do Alto veio a ajuda
que a Negra Velha havia pedido. E a Sinhá falou para Negra Velha: Esta tarefa é
sua, você tem condições de ajudar este filho. E como? Com amor. Coloca na sua
palavra, o amor, mas tem que falar com ele.
E Negra Velha tinha começado –
não falando ainda – a lembrar das tardes, onde todos se reuniam no terreiro
para conversação, e conversavam sobre tudo. E convidamos o trabalhador a
participar. Mas ele vinha de um lugar onde nada lhe foi ensinado com amor. Ele
estava arredio. Falava que estava cansado, e se recolhia, mas Negra Velha não
desistia. E no dia seguinte convidava de novo. Até que um dia, ele começou a
chegar. Um dia chegou um pouquinho, e noutro dia mais um pouquinho, e foi se
enturmando, e começou a se modificar. Porque, no início, na cabeça daquele
filho, ele queria incentivar todos os trabalhadores da Fazenda Grande a serem
como ele era em outro lugar, rebelde e desobediente. E ali não era assim.
No início ele não queria
aceitar, mas entendeu que era o melhor. Ele queria gerar confusão, e isto é
muito fácil de fazer. Porque o bem é difícil, é suado. Mas o mal, todos nós
trazemos no espírito este resquício, e naquela fazenda não havia anjos, e sim
humanos em recuperação espiritual.
Mas, graças a Nosso Senhor
Jesus Cristo e aos antepassados daquele filho, não aconteceu nada do que as
sombras haviam planejado e ele se tornou um trabalhador tão digno da amizade
quanto os outros que ali estavam.
E assim, nos dias atuais,
quando chegar em um local, seja na casa de oração, seja no seu ambiente de
trabalho, da família, e houver alguém com este sentimento, é necessário muito
amor, muita compreensão. Não se deve agir com violência, pois violência atrai
violência, e amor atrai amor. É claro que é necessário se colocar limite, é
necessário colocar ordem, e às vezes colocar algumas barreiras. Mas estas
barreiras não podem ser intransponíveis.
Quando Negra Velha fala de
barreira intransponível, se refere àquelas barreiras que não saem do coração,
pois quando sai do coração, todo o mal é diluído.
Assim, Negra Velha só pode
agradecer a oportunidade de nesta tarde falar aos filhos do coração.
Mãe
Joana
Mensagem recebida na reunião do
dia
01/02/2025 NÃO É DE TODOS
Livro: Pão Nosso – item 17 - Paulo ( II Tessalonicenses,
3:2 )
“E para que sejamos livres de homens ímpios e perversos; pois nem todos têm fé”.
Paz de Deus a todos os filhos.
A lição bendita fala da fé. A
fé que é o tema de nossa meditação diária.
Queremos ter a fé, buscamos,
mas não temos muitas vezes a firmeza necessária. Ainda titubeamos e assim como
o apóstolo Pedro, negamos a Jesus, negamos nossa fé, uma, duas, três e até
quantas vezes forem permitidas. Não somos filhos perfeitos, somos filhos em
evolução no caminho pedregoso da fé com Cristo. Lutamos e prosseguimos, e as
vitórias virão um pouco por dia, dia por dia. Não se iludam em serem perfeitos
porque nenhum dos apóstolos teve o caminho facilitado para a conquista da fé
impoluta. E até aqueles que hoje tem maior responsabilidade como líderes
mundiais na fé, falham.
Mas, cada erro é uma lição que
faz com que o filho se redima de alguma coisa do caminho, de algo que não saiu
perfeito, e nova oportunidade virá e esta será alegre para os filhos. A
alegria, será a de se recuperar e confirmar a fé em Nosso Senhor Jesus. O
caminho é longo e pedregoso, mas o importante é saberem que não estão a sós, e
que a conquista da fé virá após os dias de luta. Virão dias alegres de
confiança no Pai, confiança nos ensinamentos e poderão verdadeiramente ensinar
e exemplificar. Não se desiludam, a fé vem com os percalços que farão com que
se aproximem mais e mais de Nosso Senhor Jesus em cada dia, sempre que
desejarem estar com Ele.
Muita Paz a todos.
Mensagem recebida na reunião do
dia
01/02/2025 NÃO É DE TODOS
Livro: Pão Nosso – item 17 - Paulo ( II
Tessalonicenses, 3:2 )
“E para que sejamos livres de homens ímpios e perversos; pois nem todos têm fé”.
"Na maioria das vezes é por falta de vontade"
A fé é verdadeira não é para todos.
A compreensão das verdades
eternas não é para todos.
O alegrar-se com a alegria do
outro não é para todos.
O compadecer-se da dor do outro
não é para todos.
E acreditem, meus irmãos, não é
por falta de convite da parte de Jesus e nem é por falta de investimento
espiritual. Muitas vezes é por falta de conhecimento, e na maioria das vezes é
por falta de vontade...
Mas dia virá em que tudo será
para todos, porque é promessa de Jesus que nenhuma ovelha se perderá.
Étienne
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