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LEVANTANDO MÃOS SANTAS |
22/03/2025 |
“Quero, portanto, que os homens orem em todo lugar, erguendo mãos santas, sem ira e sem animosidade”
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Mensagem de Emmanuel recebida
por Francisco Cândido Xavier (Livro:
Pão Nosso – item 84
- Paulo ( I Timóteo, 2:8 ) Grupo Espírita Cristão “Irmãos do Caminho” - Rua Francisco
Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP As mensagens
podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Neste trecho da
Primeira epístola de Paulo a Timóteo, recebemos preciosa recomendação de
serviço.
Alguns aprendizes
desejarão lobrigar no texto apenas uma exortação às atitudes de louvor; no
entanto, o convertido de Damasco esclarece que devemos levantar mãos santas em
todo lugar, sem ira nem contenda.
Não se referia
Paulo ao ato de mãos postas que a criatura prefere sempre levar a efeito, em
determinados círculos religiosos, onde, pelo artificialismo respeitável da
situação, não se justificam irritações ou disputas visíveis. O Apóstolo
menciona a ação honesta e edificante do homem que colabora com a Providência
Divina e reporta-se ao trabalho de cada dia, que se verifica nas mais
recônditas regiões do globo.
Lendo-lhe o
conselho, é razoável recordar que o homem, no esforço individualista,
invariavelmente ergue as mãos na tarefa diuturna. Se administra, permanece
indicando caminhos; se participa de labores intelectuais, empunha a pena; se
opera no campo, guiará o instrumento agrícola. Paulo acrescenta, porém, que
essas mãos devem ser santificadas, depreendendo-se daí que muita gente move os
braços na obra terrestre, salientando-se, todavia, a conveniência de se ajuizar
da finalidade e do conteúdo da ação despendida.
Se desejas aplicar o raciocínio a ti próprio, repara, antes de tudo, se a tua realização vai prosseguindo sem cólera destrutiva e sem demandas inúteis.
Mensagem
recebida na reunião do dia
15/03/2025 NO AUXÍLIO A TODOS
Livro: Palavras de Vida Eterna – item 39 - Paulo ( I Timóteo, 2:2)
“Pelos reis e todos os que detêm a autoridade, a fim de que levemos uma vida calma e serena, com toda piedade e dignidade”.
Paz de Nosso Senhor Jesus
Cristo a todos os filhos da Terra.
Deus vos abençoe e vos dê a
fortaleza de pensamento a todos os filhos.
Lembrem-se filhos, de quando
Nosso Senhor Jesus Cristo falou, “Quando vestistes a um nu, foi a mim que
vestistes. Quando destes de comer para o que tem fome, foi a mim que destes de
comer”.
Esta é uma comparação que o
filho pode pensar: – é insignificante, muito pequenino este gesto, mas esta é a
lei da bondade frutificando o coração de quem faz, porque não é a comida, é
todo o conjunto de coisas que você pode fazer ao seu semelhante, e deve fazer.
Você pode pensar em um mundo
melhor, mas o mundo melhor começa com você mesmo, porque você ajuda um, aquele
ajuda outro... onde vai parar todo este amor? Na bondade divina.
Então, a cada um segundo suas
obras! Esta é a palavra divina muito engrandecida, porque cada um é responsável
por si mesmo.
Então filhos, tudo está ao
alcance de quem quer alcançar.
Paz de Nosso Senhor Jesus
Cristo.
Tudo que se passou neste
recinto formoso, Nosso Senhor Jesus Cristo esteve presente, porque o coração é
o santuário divino!
Paz de Deus!
Pai Tomé
Mensagem
recebida na reunião do dia
15/03/2025 NO AUXÍLIO A TODOS
Livro: Palavras de Vida Eterna – item 39 - Paulo ( I Timóteo, 2:2)
“Pelos reis e todos os que detêm a autoridade, a fim de que levemos uma vida calma e serena, com toda piedade e dignidade”.
A verdadeira humildade
Saudações a todos os presentes,
encarnados e desencarnados.
Me foi permitido dar um
testemunho porque fui uma dessas pessoas com uma "pequena
autoridade".
Em uma de minhas passagens pela
Terra adquiri muitos e muitos anos de experiência no campo da religião e fui
então convidada para dirigir um pequeno grupo. Eu dirigi esse pequeno grupo com
pulso firme, acreditava que a disciplina deveria ser conseguida através da
imposição, chegando até mesmo, algumas vezes, a ser ríspida. E ainda quando
procurava modular um pouco a voz, as pessoas se sentiam feridas pelas coisas
que eu dizia. Muitos Espíritos procuraram abrir os meus olhos, mas eu não
escutava...
Eu cometi dois principais erros
nessa passagem pela Terra: um deles foi acreditar que as tarefas me pertenciam,
e não a Jesus Cristo, e a outra foi acreditar que eu tudo sabia, que não
precisava aprender mais nada. Eu me fechava para o aprendizado, para o
entendimento, e quando me chegavam da Espiritualidade novas formas de fazer as
coisas e até mesmo novas tarefas, eu me negava, com a desculpa de que isso era
sinal de humildade. Mas na verdade, hoje bem sei, não era humildade, era medo
de que a tarefa crescesse eu não pudesse mais deter o controle que eu tinha.
E assim, não fazendo nenhuma
questão de ser agradável a ninguém, fui me isolando, me isolando, e desencarnei
sozinha, por problemas de saúde que hoje sei que eu mesma criei.
Vagueei muito tempo na
escuridão, mas houve um lado bom, tive bastante tempo para pensar no meu
comportamento na Terra, nas coisas que eu acreditava serem certas. E um dia, no
auge do meu arrependimento, foi dado a mim ser socorrida.
Quando cheguei ao posto de
socorro, vi então ali... [nesse momento o Espírito se emocionou] ...algumas das
pessoas que eu havia maltratado. E essas pessoas, ao contrário do que eu
pensava, não me viraram as costas, elas me perdoaram e me acolheram, e me convidaram
a uma nova oportunidade de novas tarefas. Assim eu fui trazida a esta Casa e
hoje eu procuro trabalhar anonimamente, para que eu possa então aprender da
verdadeira humildade, da convivência sadia com os irmãos, do se alegrar, como
foi falado, com a alegria das outras pessoas. Por isso, meus amigos, eu hoje
não direi o meu nome, digo apenas que sou a menor da menor, da menor das
servidoras nesta Casa bendita. E peço a todos:
Orem por mim e orem uns pelos
outros.
A menor
das servidoras
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