BRILHAR
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11/05/2013
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“Assim
resplandeça a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas
obras e glorifiquem ao nosso Pai que está nos céus”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Vinha de Luz – Item 159 – Mateus, 5:16)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Muitos aprendizes admitem que brilhar
será conseguir destacada posição em serviços de inteligência, no campo da fé.
Realmente, tirar a cultura espiritual, em seus diversos aspectos, a qual
devemos todos desejar alcançar, será completa insensatez.
Aprender sempre para melhor conhecer e servir é a destinação de quem se
consagra fielmente ao Mestre Divino.
Urge, no entanto, compreender, no imediatismo da experiência humana, que
se o Salvador recomendou aos discípulos brilhassem, à frente dos homens, não se
esqueceu de acrescentar que essa claridade deveria resplandecer, de tal
maneira, que eles vejam as nossas boas obras, rendendo graças ao Pai, em forma
de alegria com a nossa presença.
Ninguém se iluda com os fogos passageiros do intelectualismo
artificial/não verdadeiro.
Ensinemos o caminho da salvação, tracemos programas salvadores onde
estivermos; brilhe a luz do Evangelho em nossa boca ou em nossa frase escrita,
mas permaneçamos convictos de que se esses clarões não fazem aparecer as nossas
boas obras, seremos invariavelmente recebidos no ouvido e no entendimento dos
outros, entre a expectativa e a desconfiança, porque somente fundindo/unindo
pensamento, palavra e ação, no ensinamento do Cristo Jesus, haverá em torno de
nós glorificação construtiva ao Nosso Pai que está nos Céus.
Cultura: conjunto de
conhecimentos...
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 04/05/2013 – A CANDEIA VIVA
Filhinhos do meu coração.
Que a paz de Nosso Senhor
Jesus Cristo se faça em seus corações hoje e por todo o sempre.
Minhas palavras, queridos
filhinhos, tem o único objetivo que é o de colaborar com o entendimento dos
filhos da lição que nos foi trazida para o aprendizado da tarde, que hoje nos
fala de acender a nossa própria luz.
Muitas vezes, para
aprendermos melhor um ensinamento, precisamos de um exemplo.
Quero lhes falar hoje
sobre um discípulo desconhecido de Jesus, um destes muitos seguidores do Cristo
cujos nomes não foram registrados pela história humana, mas que nos planos
celestes se encontra registrada.
Era uma vez um jovem de
família rica, que teve a oportunidade do aprendizado que a riqueza pode
proporcionar à cultura em todos os tempos da vida terrena.
Esse jovem um dia teve sua
atenção despertada pelo aglomerado de uma multidão.
Aproximou-se e viu que ali
se encontravam muitos adoentados e sofredores, ouvindo alguém que os consolava
com palavras.
Mais do que isso, observou
que aquele homem curava alguns com a imposição das mãos e a outros com a
própria palavra que esclarecia.
Sua mente despertou em
curiosidade por saber como aquilo era possível.
Fez algumas anotações do
que viu e se apercebeu que nunca tinha aprendido nada parecido com aquilo.
Buscou saber onde aquele
homem estaria e dali para a frente, sempre que lhe era possível, ao longe,
observava Jesus apaziguando a multidão.
Anotou alguns dos seus
ensinamentos.
Observou com atenção o que
ele fazia para curar os cegos, expulsar os demônios.
Por vezes sonhava com
Jesus. E nestes sonhos, quanta felicidade. Sonhava que conseguia se aproximar
do Mestre e conversar com ele em particular. E então perguntava tudo o que não
conseguia compreender.
Indagava como isso era
possível. Ao acordar, não conseguia se recordar das palavras ouvidas, mas o seu
coração se alegrava, pois tinha a certeza de ter estado com Jesus.
E quando ouvia falar que
Jesus estava por passar em algum lugar, para lá ia, para novos aprendizados.
Um dia, ouvindo esta
informação, se dirigiu para a estrada onde Jesus ia passar.
Lá já encontrou pequena
multidão que tinha recebido a mesma notícia.
Aleijados, cegos, pais
conduzindo filhos para a cura, mães que buscavam o auxílio para suas casas.
Alguns poucos curiosos como ele mesmo, que ali apenas estavam para ouvir os
novos ensinamentos.
Estranhando a demora da
passagem de Jesus, se ausentou da multidão em busca de informações mais
precisas.
Ficou sabendo que Jesus já
havia passado por ali há tempos.
Entristeceu-se muito o seu
coração, em princípio por si mesmo.
Começou a caminhar
lentamente de retorno à multidão. Cada vez mais apreensivo se indagava sobre o
que fazer.
Pensava consigo mesmo: “Se
eu não falar nada que Jesus já passou, muitos ficarão aqui em sofrimento,
aguardando, e a dor vai causar uma revolta ainda maior em seus corações.
Se eu falar que Jesus já
não virá, o desânimo também se fará, pois saberão que a esperança que
depositavam na presença de Jesus não se cumprirá.
O que fazer, meu Deus?”.
Foi neste momento que se
apercebeu de uma figura caminhando ao seu lado. Observou melhor e reconheceu o
Mestre.
Seu coração se alegrou.
Quis falar de sua alegria,
mas Jesus fez um gesto para que silenciasse.
E ouviu de seus lábios:
“Não se turbe o teu
coração nem se arreceie, pois eu estarei convosco todos os dias, até a
consumação dos séculos.
Chegou o tempo de brilhar
a tua própria luz. Acompanhei teus aprendizados, tuas observações.
Sei que guardas por mim um
profundo amor.
Sei também que teu
sofrimento o é pela dor da multidão.
Então chegou o tempo de te
dirigires a eles em meu Nome.
Diga-lhes o quanto os amo
e amparo-os da melhor forma que puderes.
Lembra-te, eu estarei
contigo. Leva a eles o meu abraço amoroso”.
E o jovem, ao mesmo tempo
que sentia o abraço de Jesus perdia-o de suas vistas materiais.
Uma alegria intraduzível
se fazia em seu coração.
Aproximou-se então da
multidão e começou a dizer:
“Bem aventurados os que
sofrem porque serão consolados”.
É a respeito deste jovem
que iremos ler o diálogo de Joao, o Evangelista e o Mestre Jesus, quando João
diz:
“Mestre, encontramos um
que expulsava os demônios em teu nome e nós o proibimos, porque não caminha
conosco”.
E Jesus lhes respondeu:
“Não o proibais, porque os
que não são contra nós são por nós”.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 04/05/2013 – A CANDEIA VIVA
Pétalas do Evangelho: A Nossa Candeia
Meu filho...
A palavra “brilhar”, para
o entendimento do mundo, quase sempre é para aparecer acima dos outros,
ultrapassar os outros, sem medida para o desgoste nosso e para as consequências
a outros irmãos.
Para o ensinamento do
Cristo é o lembrete da sagrada herança que o Pai Criador deixou dentro de nós,
ao nos dar a vida, a oportunidade bendita de exercitarmos o amor para torná-lo
alimento de nosso espírito e nos conduzir à Divindade...
Essa luz – pela qual somos
responsáveis e responderemos por ela – terá força e crescerá dentro de nós
conforme o Bem que semearmos em nossa existência... Mais amor distribuído, mais
Bem semeado e assim será mais viva a nossa candeia interior... examinemos a nós
mesmos para vermos como está a nossa candeia interior: se estiver brilhando,
assim também dentro do nosso dia-a-dia, se a chama estiver quase se apagando,
em nossa vida virão a presença do desânimo, a ausência da alegria de viver...
Voltemo-nos para o Bem e
esforcemo-nos para colocá-lo em prática, assim nossa candeia interior passará a
ser – como nos orienta a Espiritualidade Superior – a nossa candeia viva...
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 04/05/2013 – A CANDEIA VIVA
Filhos.
Uma Casa de Oração é
sempre luz para dissipar as trevas.
Uma Casa de Oração é
sempre um convite à renúncia, ao amor ao conhecimento, a boa vontade de servir
para os membros que desejam evoluir.
Uma Casa de Oração deve
ser sempre um lugar de paz onde seus membros lutem pela harmonia.
Uma Casa de Oração deve
ser sempre aberta para os que desejam aumentar o conhecimento, a fé a caridade.
Uma Casa de Oração é
sempre lembrada como a manjedoura que recolheu Jesus em seus braços dando assim
à humanidade todo o conhecimento, todo o amor, toda a caridade que a humanidade
precisa.
Meus filhos, lembremos
sempre da manjedoura que recolheu Jesus e lembremos que uma Casa de Oração deve
ser sempre uma manjedoura que abrigue todos os aflitos e desconsolados,
lembrando as palavras de Jesus: “Vinde a mim”.
Jesus nos abençoe.
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