|
MULTIDÕES
|
02/05/2015
|
“Tenho
compaixão da multidão”
|
||
Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Vinha de Luz – Item
6 – Marcos 8:2)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
|
Os espíritos verdadeiramente educados representam,
em todos os tempos, grandes devedores à multidão.
Raros homens, no entanto, compreendem esse
imperativo (obrigação) das leis espirituais.
Em geral, o administrador das possibilidades
terrestres, somente instruído na cultura do mundo, esquiva-se da massa comum (povo),
ao invés de ajudá-la. Explora as suas paixões, mantém a sua ignorância e
costuma roubar sua oportunidade de progresso. Traça leis para que ela pague os
impostos mais pesados, cria guerras de extermínio, em que ela deva contribuir
com os mais elevados pagamentos de sangue. O sacerdócio organizado (religiões),
quase sempre, impõe a ela sombras, enquanto a filosofia e a ciência lhe
oferecem sorrisos escarnecedores.
Em todos os tempos e situações políticas, o povo conta
com poucos amigos e adversários em gigantesca quantidade.
Acima de todas as possibilidades humanas,
entretanto, a multidão tem por auxílio o Amigo Divino.
Jesus prossegue trabalhando.
Ele, que passou no Planeta entre pescadores e trabalhadores
comuns, aleijados e cegos, velhos cansados e mães aflitas, volta-se para a multidão
sofredora e alimenta a sua esperança, como naquele momento da multiplicação dos
pães.
Lembre-se, meu amigo, de que você faz parte da
multidão terrestre.
O Senhor observa o que você faz.
Não roube o pão da vida; procure multiplicá-lo.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 25/04/2015 – HONRAS VÃS
Senhor.
Milênios se passaram e as
Suas orientações são vivas como se fossem hoje.
Senhor, ainda que o nosso
coração envilecido (desprezível, desonrado ou humilhado) pelas dificuldades de
entendimento, hoje viemos pedir em nosso favor para que nos favoreça com o amor
que tentas transmitir em todos os tempos, mas que ainda hoje estamos longe de
entendê-lo e, acima de tudo, praticá-lo.
Senhor, nas nossas
dificuldades de entendimento ainda não sabemos pedir. E sim exigimos o favor da
Sua misericórdia sem cogitar de nós mesmos, da nossa renovação para melhor,
para conseguirmos a nossa própria libertação.
Senhor, nós ainda só
sabemos nos manter na fé do interesse. Mas precisamos aprender a nos mantermos
na fé que não cogita de si, mas das Suas verdadeiras intenções em nosso favor,
que é o amor incondicional, apesar de todas as deficiências que ainda trazemos.
Senhor, ousamos ainda te
pedir: ajude-nos para que tiremos do nosso coração todas as mazelas que teimam
em morar conosco, dando lugar ao amor que nos ensinastes quando dissestes:
“Amai-vos uns aos outros”.
Por tudo o que recebemos
de Sua misericórdia, também ousamos pedir na nossa ignorância no doar:
ajuda-nos para que o nosso coração, em se libertando de tudo, o amor faça sua
morada como o Senhor nos ensinou no “Amai-vos uns aos outros”.
Jesus nos abençoe.
PAZ EM CASA
Do livro Luz no lar – Psicografia de
Francisco Cândido Xavier
Compras na terra o pão e
a vestimenta, o calçado e o remédio, menos a paz.
Dar-te-á o dinheiro
residência e conforto, com exceção da tranquilidade de espírito.
Eis porque nos recomenda
Jesus venhamos a dizer, antes de tudo, ao entramos numa casa: “paz seja nesta
casa”.
A lição exprime vigoroso
apelo à tolerância e ao entendimento.
No limiar do ninho
doméstico, unge-te de compreensão e de paciência, a fim de que não penetres o
clima dos teus, à feição de inimigo familiar.
Se alguém está fora do
caminho desejável ou se te desgostam arranjos caseiros, mobiliza a bondade e a
cooperação para que o mal se reduza.
Se problemas te preocupam
ou apontamentos te humilham, cala os próprios aborrecimentos, limitando as
inquietações.
Recebe a refeição por
bênção divina.
Usa portas e janelas, sem
estrondos brutais.
Não movas objetos, de
arranco.
Foge à gritaria
inconveniente.
Atende ao culto da
gentileza.
Há quem diga que o lar é
ponto do desabafo, o lugar em que a pessoa se desoprime. Reconhecemos que sim;
entretanto, isso não é razão para que ele se torne em praça onde a criatura se
animalize.
Pacifiquemos nossa área
individual para que a área dos outros se pacifique.
Todos anelam a paz do
mundo; no entanto, é imperioso não esquecer que a paz do mundo parte de nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário, os amigos do Irmãos do Caminho agradecem.
Comentar como: Nome/URL --> informe seu nome