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DAR
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13/02/2016
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“E dê a qualquer um que lhe pedir; e, ao que
tomar o que é seu, não torne a pedir isso de volta”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item 106 – Lucas 6:30)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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O ato de dar é dos mais sublimes nas realizações da vida; entretanto,
muitos homens são indiferentes e incompreensíveis na execução delas.
Alguns distribuem esmolas sem nenhuma seriedade, outros se esquecem da
vigilância, entregando seu trabalho a malfeitores.
Jesus é nosso Mestre nas ocorrências mínimas. E se o ouvirmos
recomendando estejamos prontos a dar “a qualquer” que pedir, também o
vemos atendendo a todas as criaturas do seu caminho, não de acordo com os
caprichos, mas conforme as necessidades.
Concedeu bem-aventuranças aos aflitos e advertências aos vendilhões do
templo.
Certo, os mercadores de má-fé, no íntimo, rogavam a Ele a manutenção
daquela forma de agir, mas sua resposta foi para convencer realmente. Deu
alegrias nas bodas de Caná e repreensões em reuniões dos discípulos.
Proporcionou a cada situação e a cada personalidade o que necessitavam e,
quando os ingratos lhe tomaram o direito da própria vida, aos olhos da
Humanidade, o Cristo não voltou a pedir-lhes que o deixassem na obra começada.
Deu tudo o que se juntava com o Bem. E deu
com abundância, destacando-se que, sob o peso da cruz, ofertou sublime
compreensão para a ignorância geral, sem reclamação de qualquer tipo, porque
sabia que o ato de dar vem de Deus e nada mais sagrado que colaborar com o Pai que
está nos céus.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 06/02/2016 – OPINIÕES
Seu Macedo era um comerciante na década de trinta no Rio de janeiro.
Não era rico mas poderia ser considerado abastado. Sua família, dentro do
necessário, tinha tudo o que precisava.
Seu Macedo construiu fama de bom comerciante desde a juventude. Ele
sabia conversar bem, tinha um bom sorriso no rosto e cuidava sempre de sondar a
opinião dos clientes para não contrariá-las.
Esta forma de viver, se lhe trouxe a abastança material, lhe trazia
problemas quando tinha algo a dizer: não conseguia ter opinião própria sobre os
acontecimentos.
Até mesmo no ambiente familiar era assim. Sua esposa é que precisava
decidir sobre a educação dos filhos, sobre o médico a ser consultado. E isso a
deixava muito desgastada, causando atritos constantes.
O tempo foi passando e a situação se agravando. Cada vez mais o senhor
Macedo respondia às questões que lhe eram feitas com a opinião de outras
pessoas, com coisas que ele tinha ouvido.
Depois dos filhos casados, dona Mercedes, com mais tempo disponível,
conheceu um grupo de senhoras que frequentavam um Centro Espírita.
Sem falar nada ao marido, passou a frequentar, pois o espiritismo, na
época, era muito mal visto pelas pessoas e provavelmente ele não aprovaria.
Algum tempo depois, sentindo-se mais fortalecida na fé, abordou o
assunto em um jantar com o marido.
A reação esperada se deu. Mas ela, com muito tato, o convidou a ir
conhecer a reunião que participava, para só então ele emitir sua opinião. Ela
disse:
— Se, depois de você conhecer, você ainda não concordar, eu deixarei
de ir.
Seu Macedo, embora contrariado, concordou com as palavras da esposa.
Na reunião seguinte, lá estava ele, sentado entre os ouvintes.
Reunião simples, onde se abria o Evangelho Segundo o Espiritismo ao
acaso e as pessoas comentavam sobre a lição aberta.
A simplicidade da reunião chamou a atenção do senhor Macedo.
Pensava ele consigo mesmo: “Nada de mal pode vir daqui. As pessoas
falam de coisas simples que não afetam ninguém. Não acredito que isto traga
muito proveito para o aprendizado das pessoas. Não acredito que aqui se fale
dos grandes problemas da Humanidade, como o clima de guerra que se faz no
continente europeu. Somente se falará de coisas simples da Bíblia, que não
ajudam muito”.
Foi ele terminar de pensar e um senhor de fala simplória começou a
comentar a lição.
Seu Macedo, ouvindo, quase sem prestar muita atenção, se sobressaltou
quando ouviu:
— Imaginem vocês que na Europa, principalmente, há um clima de animosidade
que leva as pessoas a se guerrearem umas com as outras. Se elas ouvissem o
ensinamento de Jesus: Amai-vos uns aos outros. Fazei aos outros somente o que
deseja seja feito a você mesmo.
Se ouvissem e seguissem este ensinamento, nada disso estaria acontecendo”.
O palestrante continuou a falar, enveredando por outros assuntos.
Mas o senhor Macedo, profundamente impressionado pediu à esposa,
quando se retiraram, se ele poderia vir mais vezes à reunião para aprender um
pouco mais. Jussara.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 06/02/2016 – OPINIÕES
Paz de Deus a todos os filhos.
A consciência é o maior patrimônio que temos espiritualmente falando.
Nela reside a moral universal, lei sublime nos dada por Deus em nossa criação.
Por que temos tanta dificuldade em consultá-la?
Será pelo orgulho ou
pelo egoísmo que nos força a fincar os pés nos interesses terrenos?
Será pela nossa
ignorância?
Será pelo imediatismo de
nossa vontade?
Consulte-a com coragem e terá a resposta.
Temos então que nos livrar do sentimento de culpa em relação aos erros
já cometidos e focar no que temos de hoje decidir para nossa vida.
A culpa paralisa, o arrependimento nos movimenta.
Deus não apoia a nossa covardia e sempre apoiará os atos de coragem.
Coragem de questionar os nossos atos diante da vida, diante de nossos
semelhantes.
Assim, a primeira pessoa que teremos que perdoar será sempre a nós
mesmos.
Para isso teremos que aprender a amar, tanto no campo próprio, como a
Deus e ao próximo. Sem o perdão íntimo não teremos força de expiar os nossos
erros e repará-los, caminho de nossa redenção.
Ao se conhecer e amar estará pronto para lidar com as opiniões alheias
e discernir o melhor para você.
Este é o homem livre, aquele que o único aguilhão de sua vida é a sua
própria consciência.
Que Jesus os ampare sempre nesta jornada do eu em busca do Pai.
Muita paz a todos. Josué.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 06/02/2016 – OPINIÕES
Pétalas do
Evangelho: Nossa “opinião”
Irmão de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia Maior para todas as
ocasiões da vida.
Muitas e diferenciadas são as opiniões do mundo com relação a Jesus de
Nazaré, Mestre do Amor e da Caridade, Caminho, Verdade e Vida para toda a Humanidade.
A nós, que nos consideramos cristãos, que nos cabe em meio a tantas
opiniões?
Não é fácil confessar o Cristo para os homens; eles já O conduziram
até a cruz...
Já fizemos isso uma vez, na história da Humanidade, e voltamos a
repetir isso toda vez que, dentro das circunstâncias da vida, somos chamados ao
testemunho de nossa fé, e O negamos...
Para confessar o Cristo não bastarão palavras, discussões, tribunas,
meios de comunicação. Será nossa forma de viver entre os homens, visando a uma
realidade superior, diferente, portanto, do que o mundo conhece, testemunhada
pelo nosso agir que nossa opinião será verdadeira entre as opiniões do mundo...
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 06/02/2016 – OPINIÕES
Consciência! Cara amiga!
Nunca é minha inimiga,
A assinalar com segurança,
Os caminhos de esperança.
Esperança de viver,
Sem a ânsia de ter,
Guardando na caridade,
Os caminhos da eternidade.
Encontrando sempre o Cristo,
Mesmo sendo um cisco,
Mas sempre amado por Ele.
Vivendo assim cada dia,
Com a consciência tranquila,
Nos ensinos doados por Ele.
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