OPINIÕES
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06/02/2016
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“Ai de vós, quando todos os homens disserem bem
de vós, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item 80 – Lucas 6:26)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Sem dúvida, muitas pessoas existem que parecem ser estimáveis, às quais
podemos recorrer nos momentos apropriados, mas que ninguém despreze a opinião
da própria consciência, porque a voz de Deus, normalmente, nos esclarecerá
nesse santuário divino.
Completa loucura é a intenção de contar com a aprovação geral ao nosso
esforço.
Quando Jesus pronunciou o sublime aconselhamento desta passagem de
Lucas, agiu com total conhecimento das criaturas. O Mestre sabia que, num local
de contrastes chocantes como a Terra, não será possível agradar a todos ao
mesmo tempo.
O homem da verdade será compreendido apenas, em tempo adequado, pelos
espíritos que se fizerem verdadeiros. O que é prudente não receberá aplauso dos
que são imprudentes.
O Mestre, em sua época, não reuniu as simpatias comuns. Se foi amado por
criaturas sinceras e simples, sofreu impiedoso ataque dos convencionalistas.
Para Maria de Magdala Ele era o Salvador; para Caifás, entretanto, era
revolucionário perigoso.
O tempo foi a única força de esclarecimento geral.
Se você se encontra em serviço edificante/construtivo, se a sua
consciência aprova a você, que lhe importa as opiniões levianas (falam sem
pensar) ou não sinceras?
Cumpra o seu dever e caminhe.
Examine o material dos ignorantes e caluniadores como proveitosa
advertência e recorde-se de que não é possível conciliar o dever com a
leviandade, nem a verdade com a mentira.
Convencionalistas: aquilo
que convém socialmente (com relação ao povo)
Caifás: Sumo (maior)
sacerdote judaico.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 30/01/2016 – BEM-AVENTURANÇAS
Pai do Céu.
Hoje viemos dar notícias do nosso amor no
trabalho.
Sabe Pai do Céu, os nossos pequeninos se tornaram
responsáveis e assim desejam que a vida mude, pois que compreenderam que só o
Seu amor conduz às Bem-aventuranças.
Muitos amiguinhos desejam o reencarne para que
possam ajudar o Planeta na sua modificação.
Outros tantos desejam ajudar mais aqueles que
chegam sem esperança.
Sabe Pai do Céu, temos um trabalho grande com
aqueles que sofriam de saudade, mas lembrando das Bem-aventuranças foram eles
para o aprendizado da pacificação.
Outros ainda sofriam da intemperança por se
acharem injustiçados por virem tão depressa para cá. Para esses, Pai do Céu,
lembramos das Bem-aventuranças dos aflitos, que se houver resignação o tempo
será outro.
E assim aos poucos fomos ajudando um a um a serem
pacíficos, misericordiosos, mansos de coração para que quando as tarefas da
reencarnação chegar, todos nós possamos estar aptos a receber as tarefas a
que o Senhor nos confiar e que possamos ser aquilo que o Senhor espera de nós.
Obrigado Pai do Céu, do seu amigo Julinho.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 30/01/2016 – BEM-AVENTURANÇAS
Senhor.
Deste-nos as Bem-aventuranças como caminho para a
eternidade.
Ajuda-nos Senhor a compreendê-las para que
possamos nos desvencilhar das nossas mazelas.
Necessitamos Senhor da sua misericórdia, pois que
ainda nós estamos nos primeiros degraus do entendimento.
Nosso coração almeja, mas nosso cérebro ainda
está em desalinho.
Nós temos ainda a dificuldade do entendimento e
por isso não somos pacíficos.
Temos ainda Senhor o amor em desalinho e por isso
pedimos: Envia-nos o trabalho da convivência para que possamos mais entender o
Seu amor.
Dá-nos a perseverança para que ao perseverar no
bem conheçamos mais de perto o Seu amor.
Senhor, confiamos em ti e esperamos no trabalho
da fé a mudança tão necessária para nós mesmos.
Jesus nos abençoe.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 30/01/2016 – BEM-AVENTURANÇAS
Os dias foram se passando, o tempo avançou, as
lutas se acalmaram, e aos poucos as coisas foram se acomodando; começaram a
tomar forma, tomar um aspecto mais harmônico.
Assim, as tarefas foram, dia após dia, surgindo e
ficando com a cara e o jeito que Martinho queria.
Quando não acontecia da forma que ele queria, seu
coração doía e ele pedia perdão a Jesus, pois ainda havia resquícios dos
antigos hábitos.
Quebrar os hábitos e paradigmas, até para quem
achava que desejava isto, também era difícil.
Havia em cada vila, casa ou igreja, um novo
colaborador que também trazia hábitos que deveriam ser deixados para trás. Mas,
o que mais incomodava Martinho era que muitos se vangloriavam de ter
participado da Reforma. Se achavam capazes de muitas coisas.
Mas a Reforma ainda não havia sido feita. Para
Martinho, a Reforma era ampla.
Havia se mudado todo o cerimonial, toda a forma
de ensinar e de levar Deus ao coração das pessoas.
Mas a reforma que Martinho queria ver e não
conseguia, era a Reforma Íntima no coração de cada um.
A reforma que faria com que todos abandonassem o
homem velho e adotassem um comportamento de homem novo, digno daquele que havia
se declarado como sendo do Cristo. Não entendiam que não bastava fazer parte da
Igreja Reformada se o seu coração não estivesse livre do julgamento, livre do
mal, do egoísmo que separa amigos, famílias, pais e filhos.
Com esta tristeza, Martinho Lutero elevou seu
pensamento e coração ao alto e pediu: “Senhor, ajuda-me para que eu tenha
forças para alcançar o coração de todos aqueles que agora estão comigo, mas que
ainda não entenderam que a mudança não é só exterior. Que a reforma tem que ser
de dentro para fora”.
Quando terminou a sua oração, Martinho entendeu
que o seu papel era aquele, ou seja, conduzir as pessoas e ensinar, mas que
agora, diferente dos métodos usados anteriormente, o método seria a paciência,
a caridade, o amor, e, principalmente, o exemplo. Infinitamente trabalhar;
ajudar a fazer com que cada um conseguisse abrir o templo que há dentro de si
para as mudanças e para a reforma possível e necessária, pois não será
conduzido o rebanho na forma artificial.
No seu rebanho terá somente aquele que já
entendeu e abriu o seu templo interior para a reforma íntima, que nos é
necessária para abraçar a causa do Cristo.
O amor é o exemplo maior; a caridade e a
paciência são instrumentos desta reforma com Cristo.
Não haverá caminho novo sem o amor com Cristo.
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