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A
GRANDE PERGUNTA
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12/03/2016
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“E por que vocês chamam Senhor, Senhor, e não
fazem o que Eu digo?”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Caminho,
Verdade e Vida – Item 47 – Lucas 6:46)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Em lamentável indiferença, muitas pessoas esperam pela morte do corpo, a
fim de ouvirem as sublimes palavras do Cristo.
Não se compreende, porém, o motivo de tal intenção. O Mestre permanece
vivo em seu Evangelho de Amor e Luz.
É desnecessário aguardar ocasiões grandiosas para que ouçamos seus
ensinamentos sublimes e claros.
Muitos aprendizes aproximam-se do trabalho santo, mas desejam revelações
diretas. Teriam mais fé, dizem com indiferença, se ouvissem o Senhor, de modo
pessoal, em suas manifestações divinas. Acreditam que são merecedores de graças
celestes e acabam considerando que o serviço do Evangelho é grande em demasia
para o esforço humano e se põem à espera de milagres imprevistos, sem
perceberem que a preguiça sutilmente se mistura à sua vaidade, anulando suas forças.
Tais companheiros não sabem ouvir o Mestre Divino em sua palavra
imortal. Ignoram que o serviço deles é aquele para o qual foram chamados, por
mais humildes pareçam a eles as atividades às quais se ajustam.
Na qualidade de político ou de varredor, num palácio ou numa choupana/cabana,
o homem da Terra pode fazer o que lhe ensinou Jesus.
É por isso que a oportuna pergunta do Senhor deveria ser gravada, de
maneira que não se apague, em todos os templos, para que os discípulos, em
pronunciando o Seu nome, nunca se esqueçam de atender, sinceramente, às
recomendações de Sua palavra sublime.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 05/03/2016 – ESPINHEIROS
Filhos.
Não temas.
Muitas vezes sabemos que necessitamos de mudanças, mas o temor nos
paralisa e continuamos como meninos.
É preciso coragem para vencer o medo. E para vencê-lo é preciso que a
fé nos visite o coração.
Hoje as muralhas que criamos parecem invencíveis, mas temos que nos
atentar para esta convivência com o medo.
Filhos, façamos o melhor de nós, mesmo que os espinhos ainda
incompreensíveis nos visite. Confiemos e trabalhemos em nosso coração para que
alcancemos a liberdade que Jesus nos ensinou.
Não temas a incompreensão.
Não temas a dor.
Não temas a solidão, pois que estás amparado pelo Divino Amigo que nos
tolera a ignorância, que nos espera no andar que temos ainda infantil e que nos
dá força para sairmos da ignorância nos dando os amigos que podemos contar para
nos ajudar na nossa caminhada.
Nunca estivemos só, pois a companhia espiritual se faz presente em
todos os momentos de nossa vida.
Não temas.
Jesus nos abençoe.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 05/03/2016 – ESPINHEIROS
Estava Martinho meditando, refletindo sobre os acontecimentos, sobre
as lições da vida, e sobre os dramas pessoais que o envolviam e à sua família e
também naqueles que chegavam a seu conhecimento e que eram tristes, difíceis de
ser absorvidos.
Fácil era naquele momento triste, cair e desistir da luta, pois o
fardo lhe parecia pesado demais. Havia confusão entre a condição de líder do pensamento
e condutor de uma nova igreja, com o fato de ser perfeito, estar em perfeição e
pronto para resolver todo e qualquer problema.
Como humano, lhe doía demais a forma como os dramas lhe eram contados
em seus detalhes; era demasiado duro para ele.
Parecia que a condição humana estava totalmente animalizada,
brutalizada, parecia que as pessoas não conheciam a compaixão e o perdão.
Envolvido no trabalho, com a Luz de Jesus adiante dos trabalhos,
Martinho pensou: - A forma que tenho de favorecer estas pessoas em seus dramas,
é colocá-los uns em contato com os outros, e lhes mostrar que as dores são
iguais, que a dor que é sentida em um lar, também é sentida no outro, mostrar
que somos todos filhos de Deus Pai. Como fazer isto? Fazendo com que uns cuidassem
dos outros; que aqueles que morassem próximos, cuidassem uns dos outros; cuidar
do vizinho mais próximo.
Na caridade, na prática da doação de seu tempo, Lutero foi mudando o
pensamento egoísta, quebrando o sentimento de inveja, fazendo ver que somos todos
irmãos de humanidade em Cristo. Que com a caridade, podemos enfrentar os nossos
desafios com o coração pronto, pacificado e limpo, e disposto a mudar e atender
as novas necessidades espirituais, demonstrando também que é necessário estar
atento a estes ensinamentos do Cristo, para construir na prática uma vida com
Jesus, sempre na companhia daqueles que necessitam de nós, e até muitas vezes
não percebemos.
Estas reflexões deixaram o espírito de Lutero pronto ao combate ao
egoísmo humano e de coração aliviado diante das dificuldades daquele desafio
que se apresentava, e que era conduzir as almas em nome de Jesus e deixá-las
longe dos velhos hábitos, adquiridos em tantas encarnações.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 05/03/2016 – ESPINHEIROS
Nos espinheiros da vida,
Temos terreno na medida,
Livre para ser trabalhado,
Para um dia ser amado.
Ervas daninhas serão removidas,
Com nossas lagrimas substituídas,
Adubando com muito amor,
A terra de nossa dor.
Com a terra limpa e adubada,
Sementes novas germinadas,
Videiras novas são promessas.
No amor e no esforço crescendo,
Uvas boas e maduras nós teremos,
Bom vinho como resultado dessas.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 05/03/2016 – ESPINHEIROS
Pétalas do
Evangelho: Espinhos
Irmãos de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia Maior para todas as
ocasiões da vida.
Qual é o “espinho” que nos machuca diariamente e que parece nos
incomodar a todo momento?
Cada um de nós, como dizia Paulo de Tarso, tem o seu “espinho na
carne” a lhe fustigar, para que recordemos da essência de nossa vida a ser
alicerçada no espiritual e não no material.
Se os chamados “espinhos” aparecem em razão da depuração espiritual
que precisamos atingir, permitidos, então, pelo Pai, para favorecer o filho
amado, o amparo da Espiritualidade Amiga estará ao nosso alcance, consoante
nossa rogativa.
Se eles aparecem em razão de nossa rebeldia e invigilância, mesmo que
o amparo nunca nos falte, as consequências correm mais por nossa conta e, o
desgaste, a desconsolação serão inevitáveis...
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