FIRMEZA DE FÉ - estudos do dia 19-03-2016

	FIRMEZA DE FÉ	19/03/2016
	“E os que estão sobre a pedra, estes são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; mas, como não tem raiz, apenas crêem por algum tempo, e, na época da tentação, se desviam”
Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item 124 – Lucas 8:13) Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/

A palavra “pedra”, entre nós, costuma simbolizar rigidez/rigor e impedimento; no entanto, convém não esquecer que Jesus, de vez em quando, a ela recorria para significar a firmeza. Pedro foi chamado pelo Mestre, certa vez, a “rocha viva da fé”.

O Evangelho de Lucas fala-nos daqueles que estão sobre pedra, os quais receberão a palavra com alegria, mas que, por ausência de raiz, caem, fatalmente, na época das tentações.

Não são poucos os que estranham essa promessa de tentações, que, aliás, devem ser consideradas como experiências necessárias.

No lar, os pais cuidarão excessivamente dos filhos, quando pequeninos, mas a demasia de ternura é imprópria no tempo em que tais filhos necessitam demonstrar o esforço de si mesmos.

O chefe de serviço ensinará os auxiliares novos com paciência e, depois, exigirá, com justiça, demonstrações de trabalho próprio.

Reconhecemos, assim, pelas anotações de Lucas, que nas experiências religiosas não é aconselhável repousar alguém sobre a firmeza espiritual dos outros; enquanto o imprevidente descansa em bases estranhas, provavelmente estará tranquilo, mas, se não possui raízes de segurança em si mesmo, irá se desviar nas épocas difíceis, com a finalidade de procurar alicerces nos outros.

Tudo convida o homem ao trabalho de seu aperfeiçoamento e iluminação.

Respeitemos a firmeza de fé, onde ela existir, mas não esqueçamos a construção da nossa fé, para a vitória estável.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 12/03/2016 – A GRANDE PERGUNTA

 Pedro caminhava entristecido pelos acontecimentos recentes em que Jesus fora crucificado.

Lembrando de suas palavras “Nenhuma de minhas ovelhas se perderão”, Pedro perguntava a si mesmo como modificar este quadro se aqueles que tinham ouvido Jesus não faziam nada para modificar, pois que alguns eram orgulhosos, outros tantos não queriam saber de mudanças e seus valores continuavam os mesmos, sendo tão rudes no tratamento com seu irmão.

Tudo isso passava pelo pensamento de Pedro e isso o entristecia.

Foi quando uma luz se fez e Jesus colocando a mão em seu ombro lhe disse: “Pedro, passará Céus e Terras e minhas palavras não passarão. Os séculos vindouros serão de aprendizado, pois que as lições já foram ensinadas. Basta que cada um tome sua cruz e me siga”.

Estas palavras despertaram Pedro para a realidade e pode ele perceber que cada um chega a Jesus à sua maneira. Uns, com amor, vão aprendendo e cooperando com seu irmão. Outros, pela dor, vão aprendendo que a vida é eterna e que estes percalços são apenas por alguns momentos.

Outros, entretanto, precisam de mais tempo e enquanto o seu orgulho não for abatido terão o sofrimento como lição até serem esgotados os recursos do mal e se entreguem ao bem infinito.

Com este entendimento Pedro agradeceu a Jesus a oportunidade do trabalho maior que tinha à sua frente de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

E desde este entendimento Pedro trabalha infinitamente para que a humanidade se liberte como Jesus ensinou.

Jesus nos abençoe.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 12/03/2016 – A GRANDE PERGUNTA

Paz de Deus a todos os filhos.

Todos nós vivemos na Terra sob a égide (proteção) de Jesus. Nada ocorre sem o seu conhecimento e a sua apreciação bondosa e justa.

Muitos pensam que estão livres do amor e da justiça de Deus, mas não é assim que a vida funciona. Todos nós caminhamos dentro das lições necessárias a nosso crescimento espiritual. Mas estudar e se aplicar é tarefa do filho e não do Pai amoroso.

A reclamação é constante de muitos que a sua vida não muda, mas será que temos mudado a nossa maneira de pensar e agir? Será que o nosso esforço em entender o que se passa conosco e a correção dos pontos necessários estão sendo realizados?

A vida está repleta de oportunidades para o bem e nós como estamos aproveitando?

Adorar a Jesus e colocá-Lo num pedestal não resolve a nossa questão de crescimento espiritual.  Jesus não precisa de nosso julgamento, apreciação e adoração, o que Ele espera de nós é o nosso esforço em nossa melhora moral. Precisamos sair logo desse hábito de adoração e de pouca vontade em trabalhar o próprio coração.

Não basta amar Jesus nos lábios, é preciso viver os seus ensinos em nosso dia a dia.

Que Jesus abençoe a todos e que os seus exemplos nos inspire no dia a dia.

Muita paz a todos,

Josué.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 12/03/2016 – A GRANDE PERGUNTA

Nascer, viver e morrer,

Todos temos sem querer,

E neste ínterim da vida,

Muitas as lições vividas.

Jesus! Professor amigo!

Faz da Terra um abrigo,

Abraçando-nos a todos,

Em exemplos e ensinos.

Temos espíritos que dormem,

Temos espíritos que sofrem,

E aqueles que prestam atenção.

Jesus sempre estará pronto,

Socorrendo a todos no ponto,

Com muito amor e perdão.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 12/03/2016 – A GRANDE PERGUNTA

Pétalas do Evangelho: O Senhor nos pergunta

Irmão de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia Maior para todos as ocasiões da vida...

Em geral, queremos atingir apressadamente, como que em ato de mágica, o entendimento maior no campo espiritual. No entanto, esclarece-nos a Espiritualidade Amiga que a posse da “Terra Prometida”, onde corre o leite e o mel, conforme pensavam os hebreus, há de ser conseguida no caminhar do tempo, assim como os israelitas fizeram para se chegar à tal “Terra Prometida”...

A verdade é uma realização eterna, que vai em nós sendo consolidada, com a participação de nossa consciência.

Ela vai florescendo dentro de nós em consonância com a semeadura do Bem, que formos espalhando em nosso caminhar na vida.

Se nos consideramos cristãos, busquemos cada vez mais, nos inteirarmos dos ensinos de Jesus, para que vão se fazendo realidade em nossa vida, através de nosso esforço contínuo dentro do Bem. Se não, merecemos a advertência do Cristo: “Por que me chamam Senhor, Senhor, e não fazem o que lhes ensinei?”...

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 12/03/2016 – A GRANDE PERGUNTA

Alice, Rosaura e eu fomos convidados por um instrutor espiritual a visitar e conhecer as tarefas de um Centro Espírita.

Devíamos permanecer os três sempre juntos, para que o aprendizado se desse em conjunto. Não podíamos interferir em nada do que ali estivesse acontecendo. Podíamos apenas observar. Tínhamos até mesmo a liberdade de auscultar os pensamentos dos encarnados que ali comparecessem.

Logo de início, nos chamou a atenção um senhor, irrequieto, que estava sentado para ouvir a palestra. Ouvimos o que ele pensava: “Eu me sinto bem vindo a esta casa, mas como é difícil entender o que eles falam. Quando chego em minha casa, mal consigo me lembrar de uma ou duas frases que foram faladas. Às vezes são apenas algumas palavras soltas. Mas, tudo bem, vamos ver se hoje conseguirei entender melhor”.

Observamos depois uma das tarefeiras concentradas, como que em oração, e fomos até ela: “Senhor, quanta dificuldade tenho no trato com as crianças que veem a esta Casa. Apesar do meu esforço não acredito que estou ajudando muito na tarefa de Evangelização Infantil. Me ajude, Senhor, a ajudar mais”.

Depois vimos um rapaz que colaborava nos passes e fomos até ele: “Meus Deus, como é difícil sustentar o pensamento em oração durante todo o tempo do passe. Será que eu estou colaborando, mesmo com os pensamentos infelizes que brotam na minha mente? Ou será que devo me afastar até ter um pensamento mais firme?”.

E assim fomos observando diversos encarnados e os pensamentos eram semelhantes. Mesmo assim, cada um procurava executar sua tarefa na reunião, da melhor forma possível.

Perto do encerramento, o silêncio maior se fez e o dirigente iniciou sua prece, como que resumindo o pensamento de todos, mesmo que ele mesmo não os conhecesse.

Por intuição ele falou: “Senhor, ainda não aprendemos a orar como nos ensinastes. Mas lhe pedimos que receba o nosso tempo e os nossos esforços para fazermos o melhor, pois esta tarefa é feita em teu nome, Senhor”.

Mal terminara ele de falar e vimos uma luz se fazer no salão.

Pela porta adentrava uma entidade que emanava luz de seu coração, clareando todo o ambiente e nos trazendo sensação de paz e de alegria.

Rosaura olhou para nós e disse: “Vocês estão ouvindo a música que se fez? E sentindo o perfume?”.

Eu e Alice nos entreolhamos e falamos quase a uma só voz: “Não, apenas estamos vendo a luz que emanou de seu coração”.

A entidade se aproximou de uma jovem médium que se encontrava em oração silenciosa e falou-lhe algumas palavras que ela transcreveu para o papel.

Ao término da reunião, o dirigente pediu que a médium lesse a mensagem:

“Minha filha, trago-lhes um recado de Mais Alto para vossa meditação. O recado é:

— Meus amigos.

A boa vontade é a prece que alegra o coração de meu filho.

As imperfeições e os erros serão corrigidos com o tempo.

As deficiências são supridas pelas entidades espirituais que amparam as vossas tarefas. Confiem.

Mas a vossa boa vontade é colhida por estas entidades, e, como um ramalhete de flores é levada ao Meu Filho, que se alegra em recebê-la.

E, dos seus pensamentos, retornam bênçãos de esperança e fortalecimento a cada um que colaborou com o ramalhete, mesmo que seja por uma pequenina tarefa aos vossos olhos.

Prossigam, meus amigos.

Perseverem na boa vontade para com as tarefas de Meu Filho em favor da humanidade.

Maria de Nazaré”.

Ao término da leitura, a entidade já não estava presente no Centro, mas sua influência se fazia presente entre encarnados e desencarnados, pois era-nos difícil evitar que as lágrimas brotassem de nossos olhos.

Rafael, o Católico.