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NEM
TODOS
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30/04/2016
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“E aconteceu que, quase oito dias depois destas
palavras, tomou consigo a Pedro, a João e a Tiago, e subiu ao monte a orar”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Caminho,
Verdade e Vida – Item
105 – Lucas 9:28)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Digna de notar-se a atitude do Mestre, convidando apenas Simão e os
filhos de Zebedeu (João, Tiago) para presenciarem a sublime manifestação do
Monte Tabor, quando Moisés e outro enviado divino (Elias) estariam em contato
direto com Jesus, aos olhos dos discípulos.
Por que não convocou os demais companheiros?
Acaso Filipe ou André não teriam prazer na sublime revelação? Não era
André um companheiro indagador, ansioso por resoluções espirituais? No entanto,
o Mestre sabia a causa de suas decisões e somente Ele poderia dosar, de maneira
conveniente, as dádivas (presentes) do conhecimento superior.
O fato deve ser lembrado por quantos desejem forçar a porta do plano
espiritual.
É certo que o intercâmbio (troca) com esse ou aquele núcleo de entidades
do Além é possível, mas nem todos estão preparados, a um só tempo, para a
recepção de responsabilidades ou benefícios.
Não se confia, imprudentemente, um aparelho de produção preciosa, cujo
manejo dependa antes de competência, ao primeiro homem que surja, tomado de
bons desejos. Não se engana impunemente a ordem natural. Nem todos os
aprendizes e estudiosos receberão do Além, logo, as grandes revelações.
Cada núcleo de atividade espiritualizante deve ser presidido pelo melhor
senso de harmonia, esforço e afinidade. Nesse ponto, além das boas intenções é
indispensável a apresentação da ficha de bons trabalhos pessoais. E, no mundo,
toda gente permanece disposta a querer isso ou aquilo, mas raríssimas criaturas
se prontificam (se dispõem) a servir e a educar-se.
Recadinho para os Pais: CUIDAR DO ESPÍRITO
Este mês, durante as conversas com as crianças, fizemos a seguinte
pergunta: de quem devemos cuidar mais – do corpo ou do espírito? As respostas
se dividiram, mas todos concordam que, qualquer dos dois que seja
negligenciado, adoecerá. Estar doente do corpo, todos sabemos como é: podemos
ter gripe, infecções, quebrar um braço, dores de cabeça...mas como seria estar
doente do espírito? As moléstias espirituais estão ligadas às nossas emoções,
que por sua vez, determinam o nosso comportamento. A cura para esses males não
está nos laboratórios, nem nas prateleiras das farmácias. Está na vontade de
cada um de mudar seus pensamentos e hábitos. Esse processo exige que, de tempos
em tempos, façamos uma pausa e nos perguntemos: que pessoa estou me tornando? O
que posso fazer para ser melhor ou para auxiliar outros a se melhorarem? Requer esforço, boa vontade e, sobretudo,
coragem de olhar para nossas imperfeições de uma forma diferente, com a
intenção sincera de corrigi-las. Nesse momento, a oração é arma poderosa a nos
sustentar. Solicitemos dos amigos espirituais o amparo necessário para obtermos
sucesso em nossa modificação, e eles virão para junto de nós cheios de amor e dedicação.
“Cuidemos do nosso coração, porque é de lá que sai o que é bom e o que é
ruim, o que constrói e o que destrói” -
Papa Francisco
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 23/04/2016 – NÃO SE ENVERGONHAR
Paz de Deus a todos os filhos.
Que não pratica os ensinos de Jesus se envergonha
do Cristo.
Os ensinos de Jesus não são um discurso
filosófico, são exemplos, um manual de conduta que nos levará ao Pai.
Jesus não deixou nada escrito, para que os seus
exemplos penetrassem em nossos corações, alterando nossa maneira de sentir e
pensar.
Não devemos nos impor a ninguém, baseando nossos
argumentos no que foi exemplificado por Jesus. Devemos sim, buscar em seus
exemplos a melhor maneira de nos comportarmos diante das situações da vida.
Jesus é o guia e modelo da humanidade, o caminho,
a verdade e a vida e só chegaremos ao Pai através de Jesus, através de seus
ensinamentos.
Portanto não devemos esquecer nunca que Jesus
veio trazer o Reino de Deus para cada coração. Não é imposto, é obtido pelo
nosso esforço em transformar a nossa vida em um caminho de luz.
O esforço é de cada um, mas Jesus estará sempre a
nos dar a mão nos tropeços da vida, nos levantando para o alto e nos consolando
nas feridas do coração.
Lembrem-se sempre que o Reino de Deus não será
conquistado pela violência, será sempre obtido pelo mais puro amor: a caridade!
Como Ele nos ensinou.
Muita paz a todos,
Josué.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 23/04/2016 – NÃO SE ENVERGONHAR
Muito tempo passei,
Sem o Cristo entender,
Até que um dia achei,
A dor para aprender.
Jesus é o amor vivo,
A dor é uma lição,
Onde só há um curativo,
O amor em ação.
A caridade pura teremos,
Para pratica-la devemos,
Nossos interesses esquecer.
Para que o Pai amoroso,
Sempre por nós zeloso,
Possa o melhor escolher.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 23/04/2016 – NÃO SE ENVERGONHAR
Pai de Misericórdia, abençoe este nosso lar!
Onde está o seu tesouro, ali está o vosso
coração!
Assim ensinou Jesus, e para o seguirmos, é
necessário trazer nosso coração junto dEle.
Você está em Cristo? Paz em Deus! Você será capaz
de ver, enxergar, absorver tudo o que a vida lhe dá e lhe mostra de
ensinamentos para seu proveito. O seu coração iluminará a sua vida e o seu
ambiente. Irá tocar o coração de todos os que o encontrarem. Alguns não
entenderão, mas irão sentir. E um dia, perceberão que a diferença naquele
momento, foi Jesus. Abençoe a vida que tem e que o aproxima do ensinamento
necessário. Ele te fará melhor. O ensinamento do Cristo na verdade, é luz e
paz, alegria, compartilhar, é conviver e ensinar, é aprender.
Jesus sabe e luta para trazê-lo próximo dele,
porque sabe que sua vida e alegria irão contagiar, ensinar e exemplificar.
Nosso coração quando iluminado pelo Cristo, é o verdadeiro tesouro em nossa
vida. Conserve o seu coração na fé e na luz, sempre com o alívio do dever cumprido,
e a partir daí então, é iluminar. Abençoe o aprendizado que tens a cada dia e
que irá transformá-lo para tantas vidas e desafios ainda.
Senhor, que nosso corpo e mente não se envergonhe
de amar.
O Amor, a tudo supera,
Com alegria no caminhar.
Abençoe Pai, esta casa dos irmãos,
Tão alegres a nos ensinar.
Muita paz a todos.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 23/04/2016 – NÃO SE ENVERGONHAR
Pétalas do
Evangelho: Peixe vivo ou peixe morto?
Irmãos de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso
Guia Maior para todas as ocasiões da vida.
Chega o momento, em determinadas ocasiões, em que
as circunstâncias nos convocam para o testemunho de nossa fé. Não se trata de
algo extraordinário, heróico, nem mesmo de falar algo, se bem que este último
possa ocorrer também.
Nossa consciência nos convocará, de imediato,
para a nossa reação, nossa ação diante de um fato, simples acontecimento no
dia-a-dia de nossa convivência.
A Mãe Natureza sempre nos dá lições e mostra-nos
com exemplos como fazer...
Nossos irmãos peixes se não nadam contra a
correnteza, por ela são levados não mais por onde querem e precisam ir. Somente
os peixes mortos são levados pela corrente, e os cristãos, longe de a eles se
assemelharem são chamados ao testemunho de sua crença, onde quer que se encontrem,
mesmo que seja contra toda a corrente do mundo...
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 23/04/2016 – NÃO SE ENVERGONHAR
Naquele entardecer, como em tantos outros que se
passaram, Seu Lito retornava das tarefas do campo com sua enxada às costas.
Talvez por ter sido um dia de calor inclemente,
talvez por alguma causa que desconhecia, aquele retorno estava sendo diferente.
Parecia que cada um dos dias dos quase oitenta
anos pesava sobre as pernas e o caminhar era bem mais lento, mais penoso.
Parecia que a enxada lhe pesava nas costas mais
do que nos outros dias.
E seu pensamento retornava no tempo.
Pensava no tempo de criança um pouco mais
crescida, quando seu pai lhe ensinou a manejar a enxada para pequeninas
tarefas. Seu pai lhe disse neste dia: “Aprenda bem para poder me ajudar a
ensinar seus irmãos menores, um dia”.
Pensava no tempo da juventude onde os sonhos de
formar um lar com aquela que seu coração escolhera, os sonhos se desfizeram
porque a família de sua eleita precisou se mudar para uma cidade distante, para
um emprego em outra fazenda.
Pensava nos irmãos que ficaram ao seu encargo de
cuidar, de amparar, de sustentar quando a doença levou seus pais para a outra
vida.
Pensava...
Pensava...
Toda sua existência se passando pelo seu pensar.
E as pernas doendo a cada passo.
A dor o trouxe à realidade do momento e decidiu
que no dia seguinte, logo pela manhã iria ao hospital à procura da Senhora
Doutora.
Sempre recorria a ela quando a saúde lhe trazia
algum problema. Como daquela vez das dores nas costas que o impediram de
trabalhar e ela o internou por dois dias no hospital. Mas retornou curado e
pronto para as tarefas.
Chegando em casa, conseguindo enfim se sentar e
descansar, tomou sua enxada nas mãos e, antes do seu próprio asseio diário,
limpou-a de toda a terra que nela se impregnara pela tarefa e passou óleo nela,
para que não enferrujasse, como fazia todas as noites.
Ao amanhecer do dia seguinte lembrou-se do
planejado e, levando a enxada às costas para ir ao trabalho logo depois, dirigiu-se
ao hospital.
Parecia-lhe um pouco diferente, mas lá estavam os
degraus de entrada como sempre estiveram, às vezes difíceis de serem subidos.
Mas, mesmo ainda sentindo um pouco de dor, foi
mais fácil desta vez.
Logo que subiu os degraus, uma enfermeira parecia
que já o esperava. Ficou surpreso, pois sempre tinha uma fila ou um tempo de
espera para ser atendido. Mas ela, graciosamente lhe perguntou:
“Veio em busca da Senhora Doutora?”.
“Sim, hoje estou precisando dela”.
“Então venha comigo. Só que hoje é outra Senhora
Doutora que o irá atender. Mas não se preocupe, ela é tão boa e atenciosa como
a outra”.
Caminharam pelo corredor e a enfermeira o deixou
à frente de uma porta semiaberta.
Entrou.
A Senhora Doutora já o esperava, com um belo
sorriso nos lábios.
“Olá, Senhor Lito. Como posso ajuda-lo?”.
“Doutora, a dor nas pernas foi muito forte ontem.
Preciso me recuperar para que o trabalho não seja
tão cansativo. Tenho muito a fazer hoje”.
“Estou vendo, meu amigo. Você até trouxe sua
enxada para não perder muito tempo.
Mas creio que chegou o tempo de fazermos tarefas
mais leves. A idade vem chegando e precisamos mudar um pouco nossas tarefas
para não ficar muito pesado.
A dor nas pernas vai passar, não precisa nem de
medicamento. Mas precisamos fazer as tarefas que não nos cansem tanto”.
“Como assim? Eu não sei fazer outra coisa senão
trabalhar com a enxada”.
“Meu amigo, não estou falando para deixar a
enxada.
Mas veja: trabalhar no vasto campo onde o mato
precisa ser combatido é uma coisa. Trabalhar nos jardins do meu hospital onde
as flores precisam doar seu perfume aos pacientes é outra coisa”.
Seu Lito, lembrando-se das brincadeiras que fazia
com a outra Doutora se prontificou a fazer uma graça para a nova:
“Seu hospital? Quer dizer que a Senhora é a dona
do hospital?”.
A Senhora Doutora riu junto com ele e explicou:
“Não. O hospital é de todos que aqui vêem para
serem curados.
É que meu Patrão deu-me a responsabilidade de
dirigir este por um tempo, então eu penso assim. Mas o hospital é de todos nós.
Mas, o senhor aceitaria a mudança nas tarefas? Deixar o emprego de hoje e vir
trabalhar aqui?”.
“Mas e o meu patrão?
Preciso falar com ele.
Eu até aceitaria, porque o cansaço está sendo
grande naquele imenso campo”.
“Pode deixar, um funcionário do hospital irá
conversar com ele e dizer que o senhor está em tratamento e, por um tempo, não
poderá retornar. E neste tempo o senhor fica aqui conosco”.
Alegre, o senhor Lito pediu que fosse levado aos
jardins para iniciar as tarefas.
E a Senhora Doutora foi com ele para a parte
externa do hospital e mostrou-lhe os jardins e os cuidados que precisaria ter.
A partir daquele dia, o senhor Lito se tornou o
jardineiro do Hospital Maria de Nazaré.
Jussara.
“Pequena explicação para o
entendimento da mensagem: O Hospital Maria de Nazaré é um hospital espiritual,
dirigido pela mãe de Jesus”
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