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APRENDAMOS COM JESUS |
22/06/2024 |
“Suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos
uns aos outros, se algum tiver queixa; assim como o Cristo vos perdoou, assim
fazei vós também”
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1 Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Fonte Viva – Item 163 - Paulo ( Colossenses, 3:13) Grupo Espírita Cristão “Irmãos do Caminho” - Rua Francisco
Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP As mensagens
podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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É impossível qualquer ação de conjunto, sem base na tolerância.
Aprendamos com o
Cristo.
O Homem identifica
no próprio corpo a lei da cooperação, sem a qual não permaneceria na Terra.
Se o estômago não
suportasse as extravagâncias da boca, se as mãos não obedecessem aos impulsos
da mente, se os pés não tolerassem o peso da máquina orgânica, a harmonia
física resultaria de todo impraticável.
A queixa desfigura
a dignidade do trabalho, retardando-lhe a execução.
Indispensável
cultivar a renúncia aos pequenos desejos que nos são peculiares, a fim de
conquistarmos a capacidade de sacrifício, que nos estruturará a sublimação em
mais altos níveis.
Para que o
trabalho nos eleve, precisamos; elevá-lo.
Para que a tarefa
nos ajude, é imprescindível nos disponhamos a ajudá-la.
Recordemos que o
supremo orientador das equipes de serviço cristão é sempre Jesus. Dentro delas,
a nossa oportunidade de algo fazer constitui só por si valioso prêmio.
Esqueçamo-nos,
assim, de todo o mal, para construirmos todo o bem ao nosso alcance.
E, para que possamos agir nessas normas, é imperioso suportar-nos como irmãos, aprendendo com o Senhor, que nos tem tolerado infinitamente.
Mensagem recebida na reunião do dia
15/06/2024 – NA INTIMIDADE DO SER
Livro: Vinha de Luz – Item 89 - Paulo ( Colossenses, 3:12)
Eh! Eh! Eh! Eh!
Abençoados tudo suncês, filhos!
A lição de hoje está falando
das entranhas de misericórdia, o amor brotando das entranhas, não é, filhos?
Isso significa que não se vai
poder ficar só no pensamento, não vai poder ficar só no palavrório, não é,
filhos? Vai precisar ir além, vai precisar sentir, filhos, vai precisar sair do
mais profundo do ser, filhos, do fundo do ser... Porque se não sentir, como vai
praticar? Vai se praticar da boca para fora, filhos? Precisa sentir primeiro, o
sentimento é que vai fazer brotar a ação, não é, filhos?
Eh! Eh! Eh! Eh! Filhos.
Esta Casa é campo para se
treinar isso tudo, para treinar o pensamento, para treinar o palavrório, que
também é importante, filhos, e treinar o sentimento, filhos.
Então, às vezes os filhos vão
ter que silenciar para escutar a Espiritualidade, para a Espiritualidade dizer:
"Vá ali...", "Vá acolá..." para socorrer o filho que está
com o pensamento atrapalhado. Não é, filhos?
E também vai precisar silenciar
às vezes, ficar mais quietinho, para vocês mesmos perceberem onde está a
necessidade, filhos, porque a necessidade, como se diz aqui na Terra, no modo
de falar da Terra, não está "escrito na testa", filhos, às vezes vai
precisar ter sensibilidade, sensibilidade para perceber onde está escondido o
sofrimento, filhos, às vezes por trás de um sorriso, não é, filhos? Vai
precisar abrir os olhos para ver, não é, filhos?
E quando se abre esse campo de
trabalho que tem nesta Casa, filhos, porque tem um espaço grande até começar a
reunião, filhos, é campo de trabalho, e se vai perceber que se olha para um
irmãozinho ou para outro e não vai poder ficar escolhendo, não vai poder ficar
pensando: "Esse não vou ajudar porque não tenho muita afinidade com
ele", não é, filhos? Porque se for ajudar só quem é da afinidade, quem
pensa igual, filhos, para quê tem esta Casa, filhos? Nosso Senhor Jesus Cristo
não veio para os sãos, veio para os doentes, não é, filhos? Então, aqueles
irmãozinhos mais difíceis são os irmãozinhos que irão precisar da nossa
palavra, da nossa energia, do direcionamento de nossas preces, de nossos
pensamentos, filhos, quando não der para falar com esses filhos. E direcionar
prece também, filhos, para os espíritos que estiverem acompanhando esses
irmãozinhos, porque não é só o encarnado que vai ser ajudado, os desencarnados
que estiverem acompanhando também, não é, filhos?
Então, precisa ficar atento,
filhos, para não fazer diferenciação entre uns e outros, pensando: "Esse
vou ajudar, aquele acho que não vou", não é, filhos? Isso não pode, não é,
filhos? Isso não está seguindo o exemplo de nosso Senhor Jesus Cristo, que
ajudou todo aquele que estava preparado para receber a ajuda.
"E como é que eu vou saber
quando está preparado?", podem se perguntar.
A "bolinha", o coração é que vai
dizer, filhos, se aquele filho está preparado. Às vezes aquele filho não está
preparado, filhos, mas a espiritualidade que está junto, que está muito mais
necessitada, está no momento de receber aquilo que precisa.
Entendem isso, filhos?
- Entendo, sim. [Sr. José
Pedro]
Mas esse Preto Velho já falou
demais, porque não veio aqui para falar um texto, filhos, veio aqui para
prosear hoje, não é, filhos? Prosear com a filharada. Isso, filhos!
E a primeira filha que esse
Preto Velho quer conversar é com essa que recebeu o abraço desse Preto Velho,
filha [Dirigindo-se a uma das tarefeiras da Casa].
Eh, filha, está preocupada com
como que fez antes, filha? Não, filha. Fez antes do jeito que tinha que fazer,
viu, filha? Porque precisava ganhar a confiança desses irmãozinhos para a
tarefa que virá mais tarde, que a filha vai entender, viu, filha? Tudo é do
jeito que tem que ser, filha, não se tem arrependimento quando se faz de
coração, viu, filha? Lembre disso, filha. Eh! Eh, filha!
E essa filha que começou o
trabalho de doar energia para os irmãozinhos, filha, está contente na tarefa,
filha? [Dirigindo-se a outra tarefeira da Casa]
- Sim!
Eh! Eh, filha! Esse Preto Velho
está vendo a boa vontade da filha e está vendo na outra reunião também que está
doando energia, filha. E não se preocupe, filha, porque quando se está doando
amor, é leve, filha... O amor de nosso Senhor Jesus Cristo passa, flui através
de você, filha, para passar para os irmãozinhos que estão precisando. Entende
isso, filha?
- Sim.
Persistência, filha! E não
precisa ter medo, a filha não está sozinha. Nenhum de vocês está sozinho nesta
Casa. A tarefa, como esse Preto Velho sempre fala, é feita a muitas mãos, não
é, filha?
Eh! Eh! Abençoada, filha!
Abençoada, filha!
Eh! Eh! Eh! Eh!...
Eh! Eh! Preto Velho vai fazer
pedido para a filha, viu, filha? [Dirigindo-se a uma das presentes na reunião]
Preto Velho estava junto,
ouvindo o testemunho que a filha falou, não é, filha?
- Sim.
Mas não esqueça, filha, de
fazer, de erguer o pensamento em prece, filha, para esse filho que estava na
hora de ir, não é, filha? O filho da filha não precisava ir porque não estava
na hora, filha, mas o outro filho estava na hora, não é, filha? Por isso ele
foi. Mas quando se fala do filho que escapou não se pode comparar com aquele
que não escapou, filha, como se nosso Senhor Jesus Cristo tivesse misericórdia
para um e não tivesse para o outro, não é, filha?
- Sim.
Então, ergue prece para esse
que se foi, filha, porque esse que foi estava na sua hora, não é, filha?
Compreende isso, filha?
- Entendi. Entendi.
Eh! Eh!
E esse filho que está
quietinho, filho? [Dirigindo-se a um dos tarefeiros da Casa]
Esse, filho. Esse filho precisa
saber, filho, que não se pode segurar seu Preto Velho, filho. Nessa reunião que
começou a participar agora, filho, abra o "falador" para o Preto
Velho, filho. Seu Preto Velho também tem o que falar, tem o que ensinar, viu,
filho? Deixa esse Preto Velho falar, não é, filho? Eh! Eh! Eh! Eh!
Preto Velho agradece.
Abençoados tudo suncês, filhos!
Pai Estêvão já vai.
Mensagem
recebida na reunião do dia
15/06/2024
– NA INTIMIDADE DO SER
Livro:
Vinha de Luz – Item 89 - Paulo ( Colossenses, 3:12)
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