sábado, 27 de agosto de 2016

RESPOSTAS DO ALTO - estudos do dia 03-09-2016




RESPOSTAS DO ALTO

03/09/2016
“E qual o pai entre vocês que, se o filho lhe pedir pão, dará a ele uma pedra?”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Vinha de Luz – Item 166 Lucas 11:11)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     



Nos círculos da fé, encontramos diversos corações cansados e desiludidos. Referem-se à oração, à maneira de doentes desenganados quanto ao remédio, que produziu o efeito desejado, alegando que não recebem respostas do Alto.
Entretanto, a meditação mais profunda daria a eles mais elevada noção dos Divinos Desígnios (planos), entendendo, enfim, que o Senhor jamais oferece pedras ao filho que pede pão.
Nem sempre é possível compreender, de imediato, a resposta dos Céus em nosso caminho de luta, no entanto, nunca é demais refletir para perceber com sabedoria.
Em muitas ocasiões, a contrariedade amarga é aviso para o bem e a doença é recurso de salvação.
Não poucas vezes, as flores da compaixão do Cristo visitam a criatura em forma de espinhos e, em muitas circunstâncias da experiência terrestre, as bênçãos da medicina celestial se transformam por um tempo em feridas santificantes.
Em muitas fases da luta, o Senhor decreta a cassação (cessar) de tempo ao círculo do servidor, para que ele não encha seus dias com a repetição de graves crimes e, não raro, dá a ele fealdade ao corpo físico para que sua alma se ilumine e progrida.
Se a paternidade terrena, imperfeita e deficiente, zela em favor dos filhos, que dizer da Paternidade de Deus, que sustenta o Universo ao preço de inesgotável amor?
O Todo-Compassivo (compaixão) nunca atira pedras às mãos suplicantes que rogam a Ele auxílio.
Se você se demora, pois, no meio das inibições provisórias, permaneça convicto de que todos os impedimentos e dores foram dados a você por respostas do Alto aos seus pedidos de socorro, amparo e lição, com vistas à vida eterna.


Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 27/08/2016 – ACHAREMOS SEMPRE

Filhos.
Quando nos propomos à tarefa da caridade nunca estamos só.
A Espiritualidade nos dá apoio e coragem para sentir no coração o amor ao próximo.
Muitas vezes precisamos fazer até aquilo que ainda não entendemos, mas, se perseverarmos, as respostas virão ao nosso encontro como incentivo à caridade.
Como o acaso não existe estamos sempre juntos com aqueles que nos são afins, muitas vezes por um pouco de tempo, até que as dívidas sejam pagas.
Quantas vezes vêm a nós como familiares, muitas vezes incompreendidos por nós e ficamos vinculados a eles por toda uma reencarnação.
Se formos dóceis, as mudanças se darão e veremos muitas vezes o ódio se transformar em amor.
Por isso filhos, nunca se afastem das tarefas a que foram chamados, pois que, o que deixarmos no meio da estrada espera por nós para darmos sequência.
Peçamos a Jesus coragem, alegria e Paz para que a nossa tarefa seja bem sucedida e que, ao entregar estas mesmas tarefas concluídas, possamos ouvir:
“Seja bem vindo filho. Tarefa cumprida é verdade aprendida”.

Jesus nos abençoe.

sábado, 20 de agosto de 2016

ACHAREMOS SEMPRE - estudos do dia 27-08-2016




ACHAREMOS SEMPRE

27/08/2016
“Porque qualquer um que pede, recebe; e quem busca, acha”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item 109 Lucas 11:10)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     



A pessoa que crê, ao experimentar a necessidade de alguma coisa, recorda a promessa do Mestre, quando deu com segurança resposta adequada a qualquer um que pedir.
Importa, porém, saber o que procuramos. Naturalmente, receberemos sempre, mas é necessário conhecer o objeto (motivo) de nossa solicitação.
Disse Jesus: “Quem busca, acha”.
Quem procura o mal encontra-se com o mal igual mente.
Existe perfeita correspondência entre nossa alma e a alma das coisas. Não estamos falando uma hipótese, estamos examinando uma lei.
Para os que procuram ladrões, escutando falsos apelos do seu mundo interior, todos os homens serão desonestos. Assim ocorre aos que possuem aspirações de crença, aproximando-se, desconfiados, dos agrupamentos religiosos. Nunca encontram a fé, porque tudo analisam pela má-fé (astúcia) a que se acolhem. Tanto experimentam e insistem, manejando as intenções inferiores de que se alimentam, que nada encontram, realmente, além das desilusões que esperavam.
Para encontrarmos o bem, é preciso buscá-lo todos os dias.
Inegavelmente, num campo de lutas chocantes como é a Terra, a caçada ao mal é imediatamente coroada de êxito, pela maioria do mal entre as criaturas. A pesca do bem não é tão fácil; no entanto, o bem será encontrado como valor divino e eterno.
É necessário, pois, muita vigilância na decisão de buscarmos alguma coisa, porque o Mestre disse: “Quem busca, acha”, e acharemos sempre o que procuramos.

Recadinho para os Pais:  EGOÍSMO E CARIDADE

O que é ser egoísta? Para nossas crianças, o egoísta é aquele que não sabe dividir. E é perfeita essa definição, apesar de, para elas, a ideia de repartir esteja ligada aos brinquedos, ao lanche e aos lápis de cor. Nessas pequenas atitudes está o embrião desse mal. Eis a importância de educar com amor, ensinando desde cedo a ser caridoso. Quem dera o egoísmo se restringisse aos brinquedos...Ele se estende pelo nosso dia a dia disfarçado sob as mais variadas formas. Quando consideramos nossos problemas sempre mais graves e urgentes que os dos outros; quando não ouvimos com paciência; quando expomos nossa opinião como verdade incontestável; quando desconhecemos as razões e a história do outro; quando não lhes respeitamos as crenças. Avaliamos, julgamos e condenamos com facilidade e rapidez. "Precisaria o homem ver seu interior num espelho que o refletisse. Que pudesse, de certo modo, transportar-se para fora de si mesmo e perguntar-se: que pensaria eu, se visse alguém fazer o que faço?" (Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 10). Afastamo-nos assim, da caridade, que é a fonte de todas as virtudes. Esforcemo-nos em desenvolvê-la. A caridade nos torna mais sensíveis ao próximo, nos eleva. Esteve entre nós o maior exemplo da caridade pura. Jesus veio para nos deixar a direção a seguir. Sigamos em frente, confiantes no seu amparo.
"Fora da caridade não há salvação." Allan Kardec




Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 20/08/2016 – TRES IMPERATIVOS

Pedro, muito feliz, ouvia as palavras de Jesus em torno do Evangelho.
À medida que Jesus falava o semblante das criaturas mudavam:
Uns se tornavam iluminados, outro então as lágrimas brotavam em seu rosto.
Outros tantos guardavam o ensinamento para que mais tarde, em seus lares, pudessem falar mais de perto aos seus familiares.
Quase todos saiam com o semblante alegre e Pedro se maravilhava, até que viu alguns não se aproximavam, ouviam de longe e Pedro, não sabendo o que fazer, pediu a Jesus que explicasse o que haveria de fazer.
Foi quando Jesus, na sua bondade, lhe disse: “Pedro, vá até eles e ouça o que tenham a dizer e coloque no seu coração a compaixão que deve andar sempre com a caridade”.
Pedro, ouvindo estas palavras, tomou-a para si e levando a boa vontade foi conversar com aqueles que não se aproximavam.
Foi quando, para sua surpresa, com lágrimas nos olhos, pode ouvir o que aquele irmão dizia: “Não cheguei perto do Mestre por ter vergonha de mim mesmo, não sou digno destas palavras”.
Outro, ouvindo, também lhe disse: “Me sinto a pior das criaturas, pois que já muito pequei contra o Pai que está nos Céus”.
Pedro, ouvindo estas palavras e pedindo ajuda a Jesus, disse: “Meu amigo e meu irmão, todos nós somos pecadores e é por isso que Jesus veio ao nosso encontro, para nos ensinar a verdade. Verdade esta que nos tornará melhores e palavras, que tocando o nosso coração, vão nos fazer mais honestos, mais amorosos.
Esqueçamos o mal que ainda teima em ficar conosco e lembremos das palavras de Jesus quando nos disse: “Vinde a mim, vós que estais cansados e aflitos”.
Com estas palavras os semblantes deles foram se modificando. Cada um abraçado a Pedro foram caminhando em busca da companhia de Jesus.
Pedro assim aprendeu que quando estivermos longe de Jesus precisamos que alguém nos busque, dando assim oportunidade de caminhar, buscando a própria felicidade.
Jesus nos abençoe.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 20/08/2016 – TRES IMPERATIVOS

Pétalas do Evangelho – Pedir, Buscar, Bater.

Irmãos de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia Maior para todas as ocasiões da vida.
Pedir, buscar, bater... Em geral, a maioria de nós, os encarnados, utilizamos tais palavras voltadas unicamente para o nosso próprio interesse e àqueles que nos são mais caros.
Distanciados ainda da família universal, para a qual termos que despertar um dia.
Bem diverso é o uso que Jesus fez de tais palavras, comparando-se conosco.
Jesus pede... Pede ao Pai para que nós, seus filhos, aprendamos, um dia, colocar em prática seus ensinamentos para, dessa maneira, encontrarmos, de fato, a alegria de viver...
Jesus busca... Busca em meio à massa de seus seguidores, os que deixam de lado seus interesses particulares egoístas, e se voltem para o bem geral.
Jesus bate... Bate à porta de nosso coração para que, abrindo-a, lhe ofereçamos guarida, tendo-o, assim, junto a nós, continuamente, recebendo de seu amparo a proteção, alcançando no caminhar no Bem a razão de viver...

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 20/08/2016 – TRES IMPERATIVOS

Paz de Deus a todos os filhos
Todos somos filhos de Deus, Pai de amor e sabedoria infinita.
Ele sabe de nossas necessidades muito antes de tê-las. Mas com Pai amoroso nos deu o dom maior, o dom da liberdade. Ele não criou escravos de sua vontade, mas espíritos livres na construção de suas vidas. O amor dá a liberdade, mas com ela a responsabilidade dos próprios atos.
O Pai nos espera sempre na busca de nossa felicidade.
Casar a liberdade com a responsabilidade será fruto de nossa evolução.
Se a dor experiência nos visita é o Pai amoroso dando-nos a lição da responsabilidade de nossos próprios atos. Se formos visitados pela angústia é a Sua voz misericordiosa nos chamando pela consciência a rever os nossos atos.
O que nos falta então como filhos de Pai tão amoroso e sábio para sermos felizes? O que falta é assumirmos Jesus como nosso guia e modelo, não com palavras ou promessas, mas com nosso esforço em corrigir as próprias dificuldades.
Nada é conseguido sem esforço e boa vontade.
Guardem bem a lição do carroceiro contada pela nossa irmã, orar é importante, mas a ação vem logo depois, por isso chama-se oração.
Muita paz a todos,
Josué.

No tempo em que Jesus estava na terra, um dia ele caminhava, com os Apóstolos, em uma estrada, após vários dias de chuva. Havia muito barro. Numa baixada, encontraram uma carroça atolada. O carroceiro estava deitado dentro da carroça, orando. Pedro disse: Senhor! Vamos nos ajuntar e desatolar essa carroça? Jesus respondeu: Não, Pedro. Vamos embora.
         Mais na frente, outra carroça atolada. Mas nesta, o carroceiro fazia o que podia: Punha capim debaixo das rodas, empurrava com toda força, ajudando o cavalo, e até xingando em altos brados.
Jesus disse aos Apóstolos: Vamos lá, turma. Ajuntemo-nos e tiremos esta carroça. Num instante, a carroça saiu do atoleiro.                 Continuando a caminhada, Pedro perguntou a Jesus: “Por que, lá atrás, o Senhor não quis que ajudássemos, e  aqui o Senhor quis? Jesus respondeu: Aquele homem não estava fazendo a parte dele, e este fazia.



Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 20/08/2016 – TRES IMPERATIVOS

Se tu buscas a alegria,
Pediras muito trabalho,
E sempre agradeceria,
Mesmo estando em frangalhos.

Fuja assim das facilidades,
Que o esforço não comprou,
Para não sofrer com a idade,
Do tempo que não usou.

São as ilusões do mundo,
A tocar-te tão fundo,
Que o faz assim sofrer.

Depois de tanto errar,
Podes agora buscar,
O teu coração e bater.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 20/08/2016 – TRES IMPERATIVOS

Pai, acima de tudo, seja feita a sua vontade.
A nossa paz depende de nossa luta, de nosso esforço pessoal.
Quando não há esforço pessoal, não há paz, mas sempre há que se considerar como esforço pessoal, aquele que é necessário para a manutenção da vida, da organização no lar, da saúde, da higiene, da educação, da manutenção da vida em conjunto e da harmonia no lar.
Fora isto, o esforço já não é tão prioritário para nossa luta e jornada. Considerando que nossa vida na Terra é para nosso proveito espiritual, Deus bem sabe que hora ou outra, as coisas podem sair do prumo, pois nem tudo depende nós, o mundo gira e ás vezes por nossas escolhas ruins e circunstancias da vida, ficamos aflitos.
É quando elevamos nosso pensamento e sentimentos, e pedimos.
Ás vezes recebemos, ás vezes não, podemos ficar felizes ou não.
Que possamos sempre pedir com a humildade e postura do aprendiz, com a postura daquele que tem ciência que nada sabe, de que o Mundo Maior é quem conduz nossos dias na Terra.
Filhos, buscai e achareis, pedi e obtereis, batei e abrir-se-vos-á.
Não sem luta, e também nunca sem esperança.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 20/08/2016 – TRES IMPERATIVOS

Meus amigos, desejando colaborar com todos nós no entendimento da lição da tarde, uma amiga espiritual, Sofia, me pediu para contar sua história e a de seu filho. Com o coração agradecido, ouviremos suas palavras.
Quando meu filhinho nasceu, já meu marido havia partido para a espiritualidade e estava eu sozinha, viúva, ainda jovem, sem saber muito bem o que fazer da vida.
Já nos primeiros dias de vida meu pequenino mostrava dificuldades até para chorar.
Suas mãozinhas, ligeiramente deformadas, me mostravam um futuro muito diferente daquele que eu sonhara para ele.
Cuidado do pequenino e buscar o alimento necessário para nós dois se tornou o todo da minha existência.
Algumas vezes conseguia algum trabalho de limpeza ou de lavagem de roupa na casa de alguém que permitia que eu fosse com meu filhinho.
Outras vezes o padre nos dava alimento e roupa na missa semanal.
Mas outras vezes precisava eu estender as mãos à caridade pública para poder alimentá-lo.
Durante alguns anos consegui cumprir minha tarefa.
Meu filho crescia e como de pequeno pude perceber, sua fala não se desenvolvia. Com muita dificuldade pronunciava ele algumas palavras. Uma delas, que ele sempre falou: Nico, acabou se tornando seu apelido. E suas mãos realmente o impossibilitavam de realizar tarefas que pudessem ajuda-lo a trabalhar.
Não conseguia eu discernir como seria o futuro, mas quando Nico adormecia, e eu podia ao menos me dar um tempo de repouso, ajoelhava-me no seu leito, dirigia o meu pensamento a Deus e dizia o que tinha aprendido: “Pai nosso que estás nos Céus...” e as lágrimas muitas vezes chegavam a molhar a roupinha dele.
Um dia a debilidade chegou ao meu corpo e não resisti por muito tempo.
Deixei o corpo desejando voltar. Deixei o corpo pedindo para retornar ao seu lado para continuar a protegê-lo. Deixei o corpo sem compreender os porquês dos acontecimentos.
Pedi, pedi e pedi.
Passado algum tempo fui atendida. Espíritos amigos me levaram de volta ao Nico, já homem, que vivia como eu da caridade pública.
E com muita dificuldade, pois vi que as pessoas que o ajudavam, muitas vezes o faziam mais como um desencargo de consciência, sem ver o sentimento de amor que ele tanto necessitava.
Mas os espíritos amigos me disseram: “vamos trabalhar juntos para modificar este quadro”.
Um dia conduziram o Nico até uma igreja que se encontrava vazia, pois não era horário de culto.
Pude me aproximar mais dele e, com ajuda dos espíritos que nos amparavam, pude ouvir seus pensamentos.
Angústia, dúvidas, incompreensão.
Beirava ele à revolta pela situação que enfrentava, pois seus pensamentos eram perfeitamente lúcidos apesar de não conseguir se expressar.
Levado pela minha presença, chegou até ele a recordação de nossas orações de criança. Lembrou-se do Pai Nosso e se deixou levar pela oração e pelas recordações.
Pude falar com ele em pensamento pedindo-lhe coragem, pedindo-lhe que desejasse modificar aquele quadro. Que ele confiasse, pois que muitas mãos estavam ajudando.
Apesar de não compreender como, ele confiou no que eu lhe falava.
Sob a proteção espiritual deixamos o ambiente da igreja e fomos conduzidos ao bairro de nossa antiga residência.
Próximo a uma escola, na esquina, Nico viu um grupo de crianças que saia da escola desatentos, brincando pelo meio da rua, na algazarra tão natural das crianças quando a aula termina.
Olhando para o outro lado, Nico viu um carro que vinha com uma velocidade um pouco maior do que o natural para o lugar.
Percebendo o perigo, e talvez sob a influência do desejo de fazer alguma coisa, começou a se perguntar o que poderia fazer. E pensou: “Minhas pernas são boas. Se não posso gritar posso correr”. E assim fez. Correu para o meio da rua, à frente do carro.
O motorista vendo aquele moço vir em sua direção, freou, conseguindo não atingi-lo.
Mas, todo nervoso, deixou o carro pronto para gritar com ele, perguntando que ele queria com aquele gesto louco.
Mas saindo do carro viu as crianças perto da escola, que também pararam suas brincadeiras por causa do acontecimento.
De pronto o motorista percebeu o que se daria se aquele moço não tivesse feito aquilo e, desculpando-se ajudou-o a se erguer, pois mesmo não sendo atingido pelo carro, Nico tinha caído na via pública.
“Desculpe-me, tenho um filho doente em casa e me distraí na direção. Obrigado pelo que você fez”.
Alguns professores e funcionários da escola, a esta altura, também vieram e ajudaram o Nico.
Este fato mudou sua existência.
A comunidade o adotou com muito carinho.
Passado um tempo, ele podia caminhar pelo pátio da escola e as crianças o tratavam com muito respeito.
Um lanche ou um prato de comida sempre era providenciado pelos pais das crianças ou pela esposa do motorista, que quis conhecê-lo pessoalmente quando soube do acontecimento.
O pai de uma das crianças, médico, começou a levá-lo para um tratamento, tentando a sua recuperação física.
E outro, passou a levá-lo ao culto do Evangelho para poder orar por ele.
E eu, fiquei com o coração agradecido a todos e todos que agora me substituíam nos cuidados do meu Nico.
E um dia estarei ao seu lado, quando ele vier para o lado de cá, para poder lhe dizer que nossas preces foram ouvidas e que Jesus, através dos corações amigos, encarnados e desencarnados, que nos ajudaram, nos atendem as orações.
Jussara.









sábado, 13 de agosto de 2016

TRÊS IMPERATIVOS - estudos do dia 20-08-2016




TRÊS IMPERATIVOS

20/08/2016
“Por isso Eu lhes digo: peçam, e Deus lhes dará; busquem e encontrarão; batam e Deus lhes abrirá”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Pão Nosso – Item 109 Lucas 11:9)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
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Pedir, buscar, bater...
Estes três imperativos (ordens) da recomendação de Jesus não foram colocados sem um sentido especial.
Na mistura de lutas e débitos da experiência terrestre, é preciso que o homem aprenda a pedir caminhos de libertação da antiga cadeia de convenções (costumes) sufocantes, preconceitos estéreis, dedicações vazias e hábitos endurecidos. É necessário desejar com força e decisão a saída do escuro cipoal em que a maioria das criaturas perdeu a visão dos interesses eternos.
Logo após, é preciso buscar.
A procura é um esforço de escolhas, O campo está cheio de solicitações inferiores, algumas delas com camadas de sugestões brilhantes. É necessário localizar a ação digna e santificadora. Muitos perseguem miragens perigosas, à maneira das borboletas que se apaixonam pela claridade de um incêndio. Chegam de longe, aproximam-se das chamas e consomem a bênção do corpo.
É imperativo (preciso) aprender a buscar o bem legítimo.
Estabelecido o roteiro (caminho) edificante, é chegado o momento de bater à porta do que está sendo construído; sem o martelo do esforço contínuo e sem a ferramenta da boa-vontade, é muito difícil transformar os recursos da vida carnal em obras luminosas de arte divina, com vistas à felicidade espiritual e ao amor eterno.
Não bastará, portanto, rogar sem rumo, procurar sem exame e agir sem objetivo elevado.
Peçamos ao Senhor nossa libertação da animalidade natural, busquemos a espiritualidade sublime e trabalhemos por nossa localização dentro dela, a fim de nos converter em fiéis instrumentos da Divina Vontade.
Pedir, buscar, bater!... Esta trilogia (3) de Jesus reveste-se de especial significação para os aprendizes do Evangelho, em todos os tempos.








Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 13/08/2016 – PÃO DE CADA DIA

“O Pão nosso de cada dia dá-nos hoje”.
A situação era muito grave, conheci a viuvez muito nova e com dois filhos precisando de meus cuidados.
Aquele dia não tinha nada para meus filhos. A tristeza começou a se fazer grande. Não tinha eu recurso para mudar aquela situação.
Aos poucos me acalmei, lembrei-me da prece e comecei a orar pedindo ajuda do Alto.
Me enchi de coragem, mais pelos meus filhos, do que por mim própria e fui pedir ajuda. Estendi minha mão pela primeira vez.
A vergonha era grande, mas a necessidade era maior. Consegui algumas moedas.
Foi quando uma senhora de semblante calmo olhou para mim e disse: “Conheço sua dor, pois também passei por isso e a lição que tive desta experiência me faz fazer um convite a você: Venha comigo, pois que me encontro muito só. A viuvez também faz parte de minha vida, meu lar está deserto. Se quiseres, venha comigo e traga também seus filhinhos e haveremos de formar uma família. Serás benvinda em meu lar e também seus filhos”.
Neste momento lembrei-me da prece que fiz ao amanhecer e que fui atendida, pois que o Pão de cada dia estava chegando em minhas mãos através do trabalho que me ofereciam.
Dali em diante meus amigos, o trabalho era feito com muita alegria, pois via meus filhinhos crescendo com a alegria de ter uma avó que tanto os amava.
O Pão de cada dia tinha começado com o pedido de uma prece que tocou o Alto e me fez trabalhadora de Deus criando, assim, meus filhinhos, mas, acima de tudo, Filhos de Deus.
Jesus nos abençoe.
  

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 13/08/2016 – PÃO DE CADA DIA

Pétalas do Evangelho – Pão Material e Espiritual

Irmão de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia Maior para todas as ocasiões da vida.
Em geral, nossa preocupação maior refere-se ao pão material, o alimento que sustenta o nosso corpo, renova-nos a energia, e nos põe mais em condições para o labutar do dia-a-dia.
No entanto, esse pão nos sustenta por um tempo determinado. E auxilia-nos o corpo que, pelas leis da vida, sobrevive apenas a certo número de anos.
Jesus foi chamado “o pão vivo que desceu do Céu”, pois veio, por amor, trazer-nos o pão verdadeiro para o nosso espírito, o pão que nos alimentará, não mais determinado número de anos. Mas por toda a Eternidade.
Pão que está ao alcance de todos, pois essencial ele é para a caminhada libertadora de cada filho do Pai Criador.
Podemos, assim, compreender o alcance da oração ensinada pelo Cristo: “O pão nosso de cada dia nos dai hoje, o pão material e espiritual...”.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 13/08/2016 – PÃO DE CADA DIA

Paz de Deus a todos os filhos
O Pão nosso de cada dia e é só isso que precisamos para estarmos felizes, um dia de cada vez.
Viver o presente, sem se esquecer do passado e sem se preocupar com o futuro. Estar presente e atendo a tudo e a todos os que o cercam. Esta é a essência de termos o pão nosso de cada dia.
Quantas vezes estamos presentes a uma reunião onde se fala das coisas de Deus e a cabeça está nas preocupações. Preocupações que só o tempo irá resolver. 
Há tempo para tudo. Tempo de trabalhar, tempo de plantar, tempo de colher, tempo de aprender, mas tudo isso acontece no presente de cada dia.
O pão nosso de cada dia representa a necessidade do dia, não é do ontem que já passou e nem do futuro que ainda não veio.
Estar presente em tudo que estiver fazendo é a essência do pão nosso de cada dia.
Estejam felizes com o seu dia, aproveitem os momentos de paz e prosperidade do dia e guarde uma provisão, para que não falte paz nos dias seguintes.
Apreendamos a nos concentrar no presente e a vida será sempre um presente de Deus.
Muita paz a todos.
Josué.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 13/08/2016 – PÃO DE CADA DIA

Pai,
A dor de todos, não é igual.
Cada um tem seu drama, sua dor, sua dificuldade e necessidade. Por isto, a luta torna-se diferente para cada filho.
Um tem a necessidade de aprender a humildade, outros temem a miséria e por isto a sua luta é contra o egoísmo; outros ainda, não enxergam as dores alheias e sofrem por problemas ínfimos se comparados aos do restante da humanidade. Então ao Homem, cabe a luta diária consigo mesmo, a luta pelo Pão de cada dia, a luta individual por aqueles que ama, a luta pelo seu espírito enfim, para desenvolver e aprender que as coisas da alma nos alimentam e sustentam tanto quanto ou mais que o pão material, pois mesmo com o corpo alimentado, nossa alma ainda sente a sede e a forme do saber espiritual.
O aprendizado sempre vem para aquele que luta de coração, com peito aberto e de alma sincera. Assim, dia após dia, nossa alma vai se alimentando das coisas que vemos e aprendemos. Este é o Pão espiritual.
O Evangelho nos ensina e nos alimenta, nos acalma e nos coloca na condição do Servo, na condição daquele que quer estar alimentado espiritualmente e em paz!

  
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 13/08/2016 – PÃO DE CADA DIA

Gostaria de contar a vocês hoje a história do Seu Pedro, para compreendermos melhor a lição que nos foi trazida para o aprendizado, que é a do Pão Nosso de cada dia.
Seu Pedro nasceu bem no interior, em uma fazenda onde sua família toda trabalhava no cultivo da terra.
Desde bem pequenino, seu pai começou a levar o Pedrinho para ajudar nas tarefas da roça.
Quando tinha cerca de cinco ou seis anos, uma das maiores diversões do Pedrinho era destruir os torrões de terra endurecidos pela seca e transformá-los em terra onde era possível o pai plantar alguma coisa.
Para isso aprendera a separar as pedras dos torrões, fazendo montinhos de pedra também para ajudar o pai a saber onde não plantar.
Fazia isso como se fosse um super-herói fazendo uma tarefa de destruir os vilões. E seu pai, sempre por perto, sorria das brincadeiras do moleque.
Um pouco mais tarde, já com seus dez ou onze anos, Pedrinho se sentia gente grande. Queria fazer as mesmas tarefas que seu pai fazia. Até tentava, mas logo logo o cansaço chegava, porque ele não tinha ainda o físico de uma pessoa adulta. Então falou ao seu pai: “Como é cansativa essa tarefa, não pai?”.
E seu pai respondeu: “Filho, quando cansaço ou o desânimo chegarem, observa a plantinha tenra nascendo onde colocamos a semente na terra, observe as florzinhas nascendo nos galhos, observe os frutinhos pequeninos que irão crescer e se transformar em alimento.
Pense que muita gente não tem a alegria de ver estas coisas. E você vai se refazer. Vai sentir um revigoramento com esta pequena pausa e terá forças e ânimo para continuar”.
Pedrinho começou a fazer isso e realmente sentiu a diferença no trabalho que queria realizar.
Assim Pedro foi crescendo e pegando gosto de estar ao lado do pai, conversando sobre diversas coisas. Tinha outros irmãos que o pai amava e cuidava tão bem quanto cuidava dele, mas nestes momentos Pedro se sentia único e passou a desejar mais e mais estes momentos.
Quando tinha uns quatorze  anos, sua mente começou a se preocupar com o salário que recebiam. Falou para o pai: “O Senhor não acha que recebemos muito pouco pelo que fazemos?”.
A resposta do pai:
“Meu filho. Não se preocupe com isso não. Pensa que Deus tem a tarefa de alimentar a humanidade inteira. São muitas bocas para saciar a fome. A nossa tarefa é contada por Deus como uma ajuda. O que plantamos não sacia a fome de todos, mas sacia a de alguns. Então estamos colaborando com deus e isso já devia ser uma alegria grande, maior do que receber um salário alto”.
Pedro foi guardando essas respostas e prosseguindo ao lado do pai nas tarefas da roça.
Quando tinha já uns dezoito anos, sua mente já olhava para os quadros sociais que vivia. Dirigiu-se ao pai:
“Pai, nós trabalhamos tanto e temos uma pequena casinha que mal dá para dormirmos. E o patrão, que não põe a mão na enxada, tem uma casa tão grande que abrigaria várias famílias. Está certo isso?”.
E o pai esclareceu:
“Meu filho, não se preocupe tanto com as recompensas de agora. Se preocupe com as recompensas futuras – E falando do que tinha aprendido com seus próprios pais – Não queira ir para o inferno, onde haveria muito sofrimento e você teria que fazer somente o que lhe mandassem fazer.
Queira ir para o Céu, onde você poderá ser livre e fazer o que quiser, sem ninguém dando ordens. É só ver o que você quer fazer e pode fazer”.
E Pedro continuou a guardar as conversações com o pai e prosseguia nas tarefas.
O tempo passou. O pequeno Pedrinho se transformou no Seu Pedro. Com família e filhos a quem ele procurava ensinar o que aprendera com os pais.
Seus pais já tinham partido dessa existência há tempos.
E chegou também o momento de sua partida.
Sem saber ao certo o porque, sabia que havia morrido.
Lembrando das conversas paternas procurou observar o lugar e não viu sofrimento algum por perto.
Encontrou alguém que achou que era um anjo tomando conta do lugar e perguntou:
− Meu amigo, eu morri, não é mesmo?
− Sim, é verdade.
− E aqui não me parece um inferno. Eu estou no Céu?
− O que é o Céu para você?
− Aprendi que é um lugar onde a gente pode fazer o que quiser, sem ninguém mandar na gente.
− Então é sim. Aqui você pode escolher o que fazer e ninguém vai impedir.
− Puxa, obrigado pela informação. Deixa eu ir então.
E Pedro começou a perambular pelo lugar, observando tudo, alegre por ter ido para o Céu.
E a alegria maior era porque sabia o que queria fazer: descansar da trabalheira de uma vida inteira.
E assim fez. Começou a passear, observar e descansar.
Estava tão bom.
Viu algumas pessoas, tentou conversar com elas como fazia com seu pai, mas elas lhe pareceram muito ocupadas.
Umas passavam correndo que mal cumprimentavam.
Outras passavam em grupo, discutindo assuntos de forma a tentar se entender sobre o que fazer e não lhe davam muita atenção.
O tempo foi passando e ele começou a sentir um pouco de tédio.
Começou até a sentir falta da enxada para trabalhar na terra. E das conversações com o pai nem se fala, a saudade era grande.
Pensou, pensou e se dirigiu ao mesmo local onde encontrara o anjo.
E perguntou:
− Por que ninguém tem tempo para conversar com a gente por aqui? O que acontece?
− É que cada um faz, aqui, o que deseja fazer. O que se sente bem fazendo.
− E não é gostoso não fazer nada e bater  um papo descontraído?
− Fale por você mesmo, está tudo bem?
− Na verdade não. Estou sentindo falta de alguma coisa. Como eles fazem para se sentir bem aqui?
− Ora, eles descobriram que colaborar com Deus é o melhor que podem fazer. E cada um, do seu jeito, procura dar sua colaboração com deus e se sente bem fazendo isso.
− Colaborar com Deus? Como assim?
− Oras, Deus nos criou para a nossa felicidade, para nos sentirmos em paz. E todos devem se sentir assim. Se alguns não estão em paz, nós tentamos ajudar para que eles encontrem um caminho de retorno à paz para diminuir o sofrimento da humanidade.
Seu Pedro ficou um tempo pensando no que o anjo falou.
Lembrou das antigas conversas com o pai e, de repente fez uma nova pergunta:
− A fome é um dos sofrimentos que precisa ser aliviado?
− Com certeza, meu amigo. Deus cuida de alimentar a todos os seus filhos e não deseja que ninguém sofra por falta de alimento.
Seu Pedro, associando os novos ensinamentos àqueles que seu pai lhe falava entendeu então uma coisa nova e falou ao anjo:
− Então... Então... Então eu vivia no paraíso todo o tempo de minha vida e não tinha percebido ainda?
O anjo esboçou um sorriso bem semelhante àquele que seu pai tinha no rosto quando ele era criança e destruía os torrões de terra e Seu Pedro percebeu que o paraíso era ali mesmo, onde estivesse, colaborando com Deus e se sentindo na presença de Deus todos os dias de sua vida.
Jussara.






sábado, 6 de agosto de 2016

PÃO DE CADA DIA - estudos do dia 13-08-2016




PÃO DE CADA DIA

13/08/2016
“Dá-nos cada dia o nosso pão”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item 174 Lucas 11:3)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     



Você já pensou no pão (alimento) de cada dia?
Para possuí-lo, em abundância, o homem costuma desvalorizá-lo, à maneira da criatura que não reflete (analisa) que somente medita na saúde, ao chegar para ela a enfermidade.
Se a maioria dos filhos da Terra estivesse à altura de atender à gratidão nos seus aspectos reais, bastaria o pão de cada dia para que não faltassem para as sociedades terrestres perfeitas noções da existência de Deus. Tão grande é a bondade celestial que, promovendo recursos para o sustento dos homens, escapa à admiração das criaturas, a fim de que compreendam melhor a vida, levando-se para as responsabilidades que lhes dizem respeito, nas organizações de trabalho a que foram chamadas, com a finalidade de realizarem o aprimoramento (aperfeiçoamento) próprio.
O Altíssimo deixa aos homens a crença de que o pão terrestre é conquista deles, para que se aperfeiçoem convenientemente no dom de servir. Em verdade, no entanto, o pão de cada dia, para todas as refeições do mundo, vem da Providência Divina.
O homem cavará o solo, espalhará as sementes, defenderá o serviço e cooperará com a Natureza, mas a germinação, o crescimento, o aparecimento das flores e dos frutos pertencem ao Todo-Misericordioso.
No alimento de cada dia prevalece sublime ensinamento de colaboração entre o Criador e a criatura, que poucas pessoas se dispõem a observar. O homem se esforça e o Senhor a ele dá as utilidades.
O servo trabalha e o Altíssimo abençoa o seu suor.
É nesse processo de íntima cooperação e natural entendimento que o Pai espera colher, um dia, os doces frutos da perfeição no espírito dos filhos.





Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 06/08/2016 – NA ORAÇÃO

Filhos.
A oração é a forma maior de falar com Jesus.
Nela o nosso coração se enternece;
Nela a nossa alma encontra abrigo.
Nela as nossas palavras encontram eco e voltam a nós como resposta ao nosso pedido.
O Pai Nosso foi dado aos discípulos, e depois a toda a humanidade, para que, de forma simples, pudéssemos falar com o Mais Alto, abrir o nosso coração buscando socorro para a nossa alma.
Meus amigos, mas para isso precisamos da nossa fé que se expressa na confiança e no amor ao Pai Misericordioso.
Quando orarmos deixemos tudo para se concentrar num lugar à parte do nosso próprio coração.
Deixemos de lado toda a mágoa, a angústia, o sofrimento, para lembrarmos tão somente que o Pai que está no Céu nos ouça e nos ajude.
Quando atingirmos esta glória estaremos para sempre unidos ao nosso Pai e estaremos na alegria que Jesus nos disse: “Vinde a mim vós que estais cansados e aflitos que Eu vos aliviarei”.
Jesus nos abençoe.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 06/08/2016 – NA ORAÇÃO

Pétalas do Evangelho – Filhos Amados

Filhos de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia Maior para todas as ocasiões da vida...
Cada um de nós é “um filho bem-amado” do Pai Criador, pois na afirmação evangélica dirigida a Jesus, era também a cada um de nós a que Ele se referia...
Por que? Porque criados fomos por amor, pelo amor e para o amor..., encontrando-se aí a realização de cada criatura e a glória do Criador.
Repitamos isso diariamente, a todo instante nos lembrando: “Sou um filho muito querido de Deus, assim como o são todos os meus irmãos, e minha alegria, o meu Céu aqui na Terra, já começa a acontecer quando eu aprender a fazer a sua Santa Vontade...”.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 06/08/2016 – NA ORAÇÃO

Quando a jovem mãezinha recebeu a filhinha pela primeira vez no quarto do hospital, seus pensamentos e seu coração vibraram de uma forma intraduzível em palavras humanas.
Como transmitir a beleza Divina do reencontro com aquele corpinho que tinha se materializado em seu próprio ventre nos últimos meses?
Como transmitir as incertezas que o futuro trazia pelas responsabilidades para com aquela criancinha tão frágil?
Como transmitir o agradecimento a Deus e à natureza por ter sido um instrumento para a formação daquele corpinho?
Como transmitir o pedido de amparo dirigido a Deus para que ela pudesse ajudar aquela alma colocada sob sua responsabilidade?
Não havendo palavras que traduzissem seus sentimentos e pensamentos, a jovem mãezinha só conseguiu derramar lágrimas que escorriam de seus olhos pela face.
Somente algumas poucas palavras saíram de seus lábios:
“Obrigada meu Deus, obrigada!”.
Amigos do meu coração.
Contei-lhes esta pequenina história de um coração de mãe para que vocês compreendam o quanto é difícil colocar em palavras os sentimentos que nos aproximam de Deus.
Assim como esta jovem mãezinha se emocionou ao receber o pequenino ser gerado em seu próprio ventre, quando um espírito consegue se aperceber que os ensinos do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo já começam a fazer morada em seu íntimo, a emoção é semelhante ou maior.
Jesus nos convida permanentemente a acompanhá-lo.
Jesus nos convida todos os dias, todos os instantes para que meditemos em seus ensinamentos.
Jesus colocou na própria natureza que nos cerca recados para que nós nos apercebamos da presença de Deus ao nosso lado.
E, muitas vezes, não conseguimos ouvir seus convites ou nos apercebermos de Sua presença.
Mas creiam, quando nos apercebermos que Deus está junto de nós, nosso coração e nossos pensamentos se unirão e, mesmo que não consigamos traduzir essa emoção em palavras, nosso espírito derramará lágrimas de alegria por este momento.
Emma
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 06/08/2016 – NA ORAÇÃO

Na vida podemos ser,
Aquilo que escolher,
Mas ao escolher o deserto,
A sede será o certo.

Podemos escolher o mar,
Assim sempre a navegar,
Podemos escolher a mata,
Nela o bicho que mata.

Mas se escolhemos a Jesus,
Sempre teremos luz,
Aos caminhos iluminar.

As pedras vamos perceber,
Dificuldades podemos ter,
Mas sempre iremos amar.

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No monte com Jesus,
Todos ficaram a orar,
Na certeza de encontrar,
Em suas vidas eterna luz.

Daí nasceu os quinhentos,
Chamados da Galileia,
Que até hoje campeia,
Nas luzes do evangelho.

Nesta primeira caravana do amor,
Em seus exemplos com ardor,
Há muitos foram unir.

Em todas as partes da Terra,
Depois de muitas eras,
Hoje temos milhões a seguir.
  
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 06/08/2016 – NA ORAÇÃO

Pai, abençoe este nosso lar.
Acima de tudo e de nossas convicções materiais, vem o espírito.
Acima de nossas forças físicas, vem o espírito.
Acima de nossas vontades, vem também a força espiritual, e é ela que nos guia em nossa jornada na Terra.
Esta é nossa jornada espiritual e nosso intento e motivo da encarnação, é que, no dia em que deixarmos nosso corpo de carne para regressar ao mundo espiritual, possamos voltar melhores do que quando aqui chegamos. Somos todos espíritos em evolução, condenados á salvação - como disse Kardec - e de nossas decisões diárias é que nosso espírito irá angariar confiança, segurança, a paz e a tranquilidade.
Sabemos que estamos no meio de nossa jornada, um pouco mais ou um pouco menos, e nosso espírito tem conhecimento da necessidade de se melhorar, e por isto sentimos aquela sede de saber, conhecer a vida na Terra e nossos compromissos, cada vez mais. Mas isto só não basta, pois para nossa alma é necessário saber se o que vamos buscar, irá nos juntar ao Mais Alto, pois se o que buscamos, não nos liga ao Mais Alto, nossa sede espiritual continuará, dia após dia, até que encontremos a resposta para nosso coração e nossa alma!
Em Jesus encontramos a verdade e a vida, a verdade da vida eterna, que faz com que enxerguemos tudo com olhos de ver e ouçamos com ouvidos de ouvir. Isto irá mudar todos os valores que trazemos em nossa vida.
Os valores relativos á Terra, deixam de ser importantes para atendermos os valores da alma, do espírito, fazendo com que assim, encontremos a paz, aquela que tanto buscamos e desejamos, e assim colocar cada coisa em seu devido lugar.
A paz que Jesus disse aos discípulos ao se reencontrar após a ressuscitação: - "A paz seja convosco"!
Com o encontro com a verdade da vida eterna, com a volta de Jesus, não há valor material que valha mais que uma refeição. A paz do espírito nos chega e nos tranquiliza, acalma nosso coração.

Ao final, nada iremos levar, apenas o Amor que trouxermos em nosso coração.
Esta é a recomendação para que todos nós possamos refletir antes de fazermos uma oração - busquemos a nossa paz interior na reflexão e na prece!
Que a paz e a luz do Senhor Jesus seja com todos.
Abel