sábado, 28 de novembro de 2020

PRECE DIANTE DA MANJEDOURA - estudos do dia 05-12-2020

  

 

 

PRECE DIANTE DA MANJEDOURA

 

05/12/2020

 

 

 

Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/


    Senhor.
    Diante da Manjedoura em que nos descerras o coração, ensina-nos a abrir os braços para receber-Te.
    Não nos relegues ao luxo de nossos problemas.
    Vimos ao Teu encontro, cansados de nossa própria fatuidade (orgulho, soberba).
    Sol da Vida, não nos confies às trevas da morte.
    Fortalece-nos o bom ânimo.
    Reaviva-nos a fé.
    Induze-nos à confiança e à boa vontade.
    Tu que renunciaste ao Céu em favor da Terra, ajuda-nos a descer, com o Supremo Bem, para sermos úteis!...
    Tu que deixaste a companhia dos anjos sábios e generosos, por amor aos homens ignorantes e infelizes, auxilia-nos a estender com os irmãos mais necessitados que nós mesmos, o tesouro de luz que nos trazes!
    Defende-nos contra os vermes da vaidade.
    Ampara-nos contra as serpes (serpentes) do orgulho.
    Conduze-nos ao caminho do trabalho e da humildade.
    E reconhecidos à frente do Teu Berço de Luminosa Esperança, nós te rogamos, sobretudo, os dons da simplicidade e da paz, para que sejamos contigo fiéis a Deus, hoje e sempre.

EMMANUEL 


Mensagem recebida na reunião do dia

28/11/2020FORTALEZA

Filhos.

Lembrando as palavras de Jesus na oração do Pai Nosso: “Seja feita a sua vontade assim na terra como no céu”.

Quando falares de tuas dores com Jesus, lembra-te que teu pedido é muito válido, pois o seu coração sofre.

Mas, se lembrares destas palavras, confie que tudo que é bom será em sua vida, pois que muitas vezes queremos que se faça a nossa vontade.

Mas a resposta de Jesus será sempre a melhor se confiares na fé.

Não é a batalha que sai da sua estrada que te ilumina, mas sim aquela que ganha com o próprio esforço.

Jesus nos abençoe.


Mensagem recebida na reunião do dia

28/11/2020FORTALEZA

 Quando era pequeno não entendia muito as coisas de Deus! Ficava bravo com minha mãe porque todo domingo  queria que fossemos na igreja orar para Jesus. Eu sem entender essa necessidade, não queria acordar cedo porque todos os dias acordava cedo para ir a escola e depois tinha que trabalhar com meu pai na roça, então domingo queira descansar.

Não tinha jeito, todos acordávamos e íamos à igreja pela estrada.

O caminho era longo, e minha mãe ia muito feliz com toda a família escutar as palavras de Jesus, ela se sentia fortalecida para a semana dura de trabalho na tarefa de sustentar e cuidar de toda a família.

Hoje te agradeço mãe por fazer com que todos nós aprendêssemos as palavras do evangelho de Jesus, isso me ajudou muito em minha caminhada.

José.

  

Mensagem recebida na reunião do dia

28/11/2020FORTALEZA

 Na estrada de terra com pedras sempre há na beirada alguma flor.

Porque digo isso? Porque na estrada de nossas vidas, as pedras representam nossas tribulações e a flor representa nossa fé.

Com nossa fé vem a oração, e com a oração conseguimos passar pelas pedras retirando-as de nosso caminho.

Com fé em Jesus Cristo sempre conseguimos continuar a nossa caminhada.

Moisés.










quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Estudos do Evangelho - 25-11-2020 - A riqueza de Dona Mariazinha

 

25/11/2020 – A riqueza de Dona Mariazinha

O Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon – Item 7: Utilidade providencial da riqueza – do início até "...que é lei de Deus."

Livro dos Espíritos – Questão 583: Transviamento dos filhos

 Amigos, aqui hoje nos encontramos um grupo não muito grande de jovens aprendizes, estamos ainda sob as orientações de mentores espirituais, cumprindo ainda muitas disciplinas. Mas hoje fomos trazidos à esta casa de oração por uma pessoa que nos é muito cara, Dona Mariazinha. Dona Mariazinha era uma senhora rica que morava numa casa suntuosa perto da onde morávamos, quase todos que estamos aqui presentes.

Dona Mariazinha sempre foi tida por nós como uma pessoa rica, soberba, orgulhosa. Era a imagem que nós fazíamos de dona Mariazinha, mas por que pensávamos assim? Porque passávamos em frente à sua casa e víamos aquela suntuosidade e não a conhecíamos de perto.

Mas Dona Mariazinha ficou viúva, ficou sozinha. Seus filhos, já casados, moravam longe, e ela ficou ali. E tinha sim serviçais que a serviam, mas os serviçais cumpriam suas obrigações e iam embora. Às vezes passávamos lá e Dona Mariazinha passou a nos chamar: “Venham aqui, me ajudem a fazer isso...”. Então era assim, ora era para ajudar a mudar um móvel de lugar, outra era um vaso que ela queria replantar, e as desculpas iam por aí afora, e sempre no final lá vinha um dinheirinho, um sorriso e um agradecimento. E com isso criamos um vínculo com Dona Mariazinha e aprendemos a conhecê-la. Falo “aprendemos” porque era sempre um grupinho, ela sempre nos chamava para entrar em alguns, nunca sozinhos.

E o tempo passou. A nossa convivência com Dona Mariazinha foi assim, não muito longa, mas o suficiente para que nós aprendêssemos a conhecê-la, para que nós víssemos que na riqueza também era possível ser bem-fazer coisas boas. Era uma alegria para nós quando ela nos convidava, disputamos até isso, e até nos domingos ela começou a nos convidar para acompanhá-la na missa. A gente não queria entrar e ela dizia:

- Fiquem aqui na porta, mas assim que terminar eu preciso de vocês aqui.

E a gente obedecia rigorosamente sempre, e às vezes a gente até entrava, mas não tinha muita paciência.

Tudo isso aconteceu, meus amigos, da infância para a juventude, depois nossas vidas ganharam outros rumos. Dona Mariazinha partiu e não mas soubemos de Dona Mariazinha, porque a casa foi vendida a outros moradores, outros costumes. Mas a saudade batia no nosso coração sempre que passávamos em frente à casa de Dona Mariazinha. E nós convivemos um certo tempo mais ou menos um perto do outro, tivemos família, tristezas, alegrias, e também partimos.

Qual não foi nossa alegria a de encontrar deste lado a Dona Mariazinha! Que alegria desse reencontro! Parece que o tempo voltou lá atrás, e realmente estamos nos sentindo jovens de novo. Hoje principalmente, porque Dona Mariazinha falou:

 - Meninos, vamos a uma casa de oração onde vamos ouvir coisas muito belas sobre a riqueza, a riqueza que alguns sabem administrar em seu bem e em favor de outros, e quando isso acontece a recompensa é muito grande deste lado.

Viemos e aqui estamos, nos sentindo felizes e alegres, parecendo aquele grupo de jovens daquele tempo.

Muito obrigada por nos receber. Muito obrigada por nos trazer, dona Mariazinha.

  

25/11/2020 – A riqueza utilizada para o Bem

O Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon – Item 7: Utilidade providencial da riqueza – do início até "...que é lei de Deus."

Livro dos Espíritos – Questão 583: Transviamento dos filhos

 Meus amigos, o conforto que a riqueza traz ao homem é útil e necessário, quando bem utilizado. Quando trabalhado em prol das obras do Pai, esta riqueza não tem fim.

O dinheiro, como hoje é conhecido, foi criado pelo homem, porém, muito antes, usavam-se outros símbolos para se definir riquezas, o ouro, as terras e até mesmo os escravos.

Muitos senhores destes tempos antigos, que usavam a riqueza em prol do bem, tinham sim os escravos comprados para sua propriedade, mas não a fim de escravizá-los, mas para torná-los livres em suas fazendas e fazê-los felizes com amor e respeito.

Este é só um exemplo de que a riqueza pode ser utilizada em qualquer tempo para o bem.

Aquele que faz mal uso um dia sofrerá as consequências de não tê-la mais, onde por si só será necessitado da caridade de outrem.

Meus amigos, em verdade vos digo, quem tem Deus como seu provedor tem tudo!

Muita paz a todos. Que Jesus seja sempre o companheiro em todas as condições e situações de vossas vidas.

Marcus

 

25/11/2020 – A riqueza é uma benção que, se bem aproveitada, é fonte de luz (Mensagem recebida em 22/11/20)

O Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon – Item 7: Utilidade providencial da riqueza – do início até "...que é lei de Deus."

Livro dos Espíritos – Questão 583: Transviamento dos filhos

 Tanto a miséria quanto a riqueza podem ser provas difíceis e perigosas. A miséria pode gerar a revolta, a riqueza os exageros. Mas tanto uma como a outra são instrumentos de Deus para nossa evolução, e muitas vezes jornadeamos nas diversas encarnações alternando entre uma situação e outra. O que não se pode dizer é que aos ricos é proibida a entrada nos Céus, porque uma vez que a riqueza seja concedida a um ou a outro, é sempre permitida com uma finalidade útil. Por essa razão a riqueza é uma benção que, se bem aproveitada, é fonte de luz. O que é condenável é deixar-se levar por suas facilidades, que podem entorpecer o cérebro e endurecer o coração.

A riqueza é fonte feita para jorrar, para beneficiar; não para acumular, para inutilizar, para desperdiçar. É colocada nas mãos de pessoas que, em princípio, têm por compromisso espalhar o Bem, porque ela é dada em confiança, mas pertence a Deus, e deve sempre estar a Seu serviço.

O que traz a perdição é o apego, a demasiada preocupação com as posses acima das coisas essenciais que são os valores do espírito, eis a dificuldade. Jesus nunca disse que ricos não entrariam em seu Reino, alertou apenas para esses perigos. Sejamos ricos ou pobres, o que será observado é onde está nosso coração, porque ali estará nosso tesouro. Se somos ricos e pensamos o tempo todo no dinheiro, nosso tesouro não são as coisas de Deus, e se somos pobres e vivemos o tempo todo nos preocupando com a falta do dinheiro, da mesma forma nosso tesouro não são as coisas de Deus. A abundância ou escassez são apenas situações passageiras, mas a resposta de nosso coração a uma ou outra situação é que será preponderante para entrarmos ou não no Reino dos Céus.

Oremos e vigiemos, não aos outros, mas a nós mesmos, a fim de que não nos percamos, nem na riqueza e nem na pobreza.

Étienne

sábado, 21 de novembro de 2020

FORTALEZA - estudos do dia 28-11-2020

 

 

 

FORTALEZA

 

28/11/2020

“Sabendo que a tribulação produz fortaleza”  

  

 

Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Vinha de Luz – Item 119 – (Romanos. 05:3)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/

 


Você quer fortaleza? Não se esquive à tempestade.

Muita gente pretende se fortalecer ao preço de rogativas para evitar o serviço áspero. Chegada a preciosa oportunidade de testemunhar a fé, internam-se os crentes, de maneira geral, pelos caminhos largos da fuga, acreditando-se em segurança. Entretanto, mais dia menos dia, surge a ocasião dolorosa em que abrem falência (quebra, fim) de si mesmos.

Julgam-se, então, perseguidos e abandonados.

Semelhantes impressões, todavia, nascem da ausência de preparo interno.

Esquecem-se os imprevidentes de que a tempestade possui certas funções regeneradoras e educativas que é imprescindível não menosprezar.

A tribulação (aflição) é a tormenta das almas. Ninguém deveria esquecer seus benefícios.

Quando a verdade brilhar, no caminho das criaturas, irá se ver que obstáculos e sofrimentos não representam espantalho para os homens, mas sim quadros preciosos de lições sublimes que os aprendizes sinceros nunca podem esquecer.

Que seria da criança sem a experiência? que será do espírito sem a necessidade?

Aflições, dificuldades e lutas são forças que compelem à dilatação de poder, ao alargamento de caminho.

É necessário que o homem, apesar das rajadas aparentemente destruidoras do destino, se conserve de pé, sem medo, marchando, firme, ao encontro dos sagrados objetivos da vida. Nova luz felicitará, então, sua esfera íntima, conduzindo-o, desde a Terra, à gloriosa ressurreição no plano espiritual.

Escutemos as palavras de Paulo e vivamos tais palavras!

 

  

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Estudos do Evangelho - 18-11-2020 - Um Natal diferente

 

18/11/2020 – Um Natal diferente

O Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon – Item 6: Parábola dos talentos

Livro dos Espíritos – Questão 582: É missão a paternidade?

 Abençoados todos os filhos desta Casa de nosso Senhor Jesus Cristo.

Essa Negra Velha volta hoje para contar mais uma historinha da Fazenda Grande, contar uma historinha de final de ano, porque o final de ano se aproxima. Não é mesmo, filho?

Está chegando a data de nascimento de Jesus Cristo e nesse período a humanidade vai entrando naquele clima de alegria um pouco maior dentro de tanta tristeza desse momento atual.

Tem tantos filhos chorando a separação de seus entes queridos, mas é só uma separação momentânea. Não é, filho? Logo, logo, lá na frente, todos se encontrarão de novo no seio de Jesus Cristo.

Naquela Fazenda Grande houve um ano que também não foi fácil. Como agora, a colheita não tinha sido muito farta e o senhor não estava com os recursos materiais que gostaria, e estava entristecido. Numa tarde, ele reuniu todos os escravos, os quais ele chamava de amigos (ele não usava a expressão “escravos”), e falou:

- Meus amigos, a minha alegria de todos os anos de proporcionar uma festa de Natal esse ano não será possível. Os recursos obtidos com a colheita têm que ser poupados até que uma nova colheita seja colhida, e isso vai demorar um certo tempo. Então, meus amigos, esse ano vamos fazer diferente. Na casa grande já avisei os meus vizinhos que não vou recebê-los e nem vou visitá-los, porque meu lugar é aqui junto dos amigos, mas vamos ficar na simplicidade. Dou autorização para vocês utilizarem tudo o que a fazenda oferece para que vocês possam festejar. Estou falando dos alimentos. Vocês têm água em abundância, têm frutos que ainda estão no pomar, têm o leite que ainda pode ser ordenhado e os legumes que podem ser colhidos. Dou autorização para vocês usarem tudo que puderem. Esse é meu recado. Na casa grande ficaremos em oração e vocês também têm autorização para orar, para cantar, para dançar, tudo o que o sentimento de bem permitir.

Dizendo estas palavras, ele se retirou para a casa grande.

Todos os escravos retornaram para suas casas, mas aquelas palavras do senhor ficaram no pensamento de cada um, e no dia seguinte durante os trabalhos no cafezal todos se perguntavam: “O que podemos fazer para o senhor para dar a ele o que sempre nos foi dado?”.

Um deu uma ideia aqui, outro deu outra ideia e, sem que o Sinhô ou a Sinhá soubessem, tudo começou a ser preparado.

Na véspera do Natal, a Sinhá falou:

- Joana, prepare só uma sopa, que eu, o sinhozinho e o sinhô vamos fazer uma breve ceia e vamos nos recolher. E vocês sintam-se à vontade para fazerem o que quiserem.

Mas a Sinhá não sabia que estava tudo preparado. As saiudinhas e as senhoras que cuidavam da casa grande preparam quitutes, mas quitutes com o que a fazenda oferecia. Sem que a Sinhá soubesse, os camburecos haviam preparado cantos e os jovens haviam preparados danças. E depois que a Sinhá falou para essa Negra Velha se recolher, a Negra Velha falou:

- Sinhá e Sinhô, vocês não gostariam de acompanhar a nossa oração lá no terreiro?

Eles aceitaram e, enquanto a Negra Velha ganhava tempo convidando-os para a orar, lá fora tudo estava preparado.

Quando eles chegaram no terreiro, a surpresa: Mesa farta, flores por todos os cantos colhidas no campo da fazenda. 

Eles foram acomodados e a cerimônia de Natal começou: Jovens dançavam ao som dos tambores, relembrando o nascimento de Jesus e ao mesmo tempo matando saudades das terras que ficaram para trás. Depois os camburecos cantaram hinos de Natal e outros camburequinhos montaram um presépio vivo. 

A emoção tomou conta de todos os corações que estavam naquele local e o Natal ficou na lembrança de todos para sempre.

Houve outros Natais, com a fartura que o Sinhô pode oferecer, mas aquele Natal em que cada um deu o pouquinho que tinha e se multiplicou ficou na lembrança.

Então, filhos, hoje a Terra está carente de recursos, mas a Terra está carente do sentimento. Então, filhos, se cada um se lembrar das palavras de Jesus “Quantos pães tendes?”, doando o quanto de sentimento cada um já consegue doar e colocar tudo nas mãos de Jesus, ele faz a multiplicação.

Esse final de ano não será de tristeza, como muitos tem pensado. Enquanto um coração desejar o bem ao seu irmão, enquanto uma mente pensar no próximo, Jesus multiplica, multiplica e multiplica.

Mãe Joana


18/11/2020 – Nossa parte é nos mantermos fiéis

O Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon – Item 6: Parábola dos talentos

Livro dos Espíritos – Questão 582: É missão a paternidade?

 Meus queridos, independente do que ocorra, temos que nos manter fiéis a missão que nos é dada. Quando antes de reencarnarmos, nos foi informado, nós mesmos solicitamos a missão, nós aceitamos os termos, aceitamos as atribulações que iríamos ter que passar.

Nada é por acaso, tudo está conectado é um dia fará sentido. A nossa parte irmãos é nos mantermos fiéis.

Por maior que seja a dificuldade, lembrem-se que estamos trabalhando por um bem maior, que aceitamos sim tudo que aconteceu e está por vir.

Vamos orar ao Pai, pedindo proteção, discernimento, e muita, muita fé!

Muita paz a todos que Jesus esteja presente e torne cada vez mais forte a vossa fé!

Marcus


18/11/2020 – Compartilhando e multiplicando os talentos (Mensagem recebida em 15/11/20)

O Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon – Item 6: Parábola dos talentos

Livro dos Espíritos – Questão 582: É missão a paternidade?



A cada um Deus distribuiu um dom muito particular, e nada do que vem dEle existe para ser escondido, mas multiplicado e compartilhado. Esse dom que é dado a cada um tem a capacidade de se expandir e gerar outros dons, e quanto mais compartilhamos esses dons e os utilizamos em favor dos outros, mais eles se multiplicam e mais dons recebemos, porque quem é fiel no pouco torna-se habilitado a receber o muito. 
Esses dons, como a moeda citada na parábola dos talentos, não podem ser enterrados, guardados só para nós mesmos, ou se tornarem inúteis por medo de ficarmos sem, porque quanto mais usamos e mais distribuímos, mais temos. Mas se os escondemos, até mesmo o pouco que temos nos é retirado, porque se não somos capazes de confiar na multiplicação da graça de Deus não somos dignos de continuar com ela. Será necessário que lhe compreendamos o verdadeiro valor e o verdadeiro propósito, para que possamos recebê-la novamente, e então nos tornemos, por nossa vez, fontes de bênçãos para o lugar em que vivemos, com aquele dom específico que só nós temos. 
E cada um com seu talento, que não deixa de ser uma abençoada moeda de troca, vai frutificando e contribuindo com um mundo melhor, recebendo também o benefício que se origina nos dons das outras pessoas, numa permuta bendita de saberes e experiências, trazendo bem e abundância para todos.
Étienne

sábado, 14 de novembro de 2020

DESTRUIÇÃO E MISÉRIA - estudos do dia 21-01-2020

  

 

 

DESTRUIÇÃO E MISÉRIA

 

21/11/2020

“Em seus caminhos há destruição e miséria”  

  

 

Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Fonte Viva – Item 27 – (Romanos. 03:16)

Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP

As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/

 



Quando o discípulo se distancia da confiança no Mestre e se esquiva à ação nas linhas do exemplo que o seu divino apostolado (trabalho) nos deixou, preferindo o caminho longo de infidelidade à própria consciência, cava, sem perceber, largos abismos de destruição e miséria por onde passa.

Se cristaliza a mente na ociosidade (nada fazer), elimina o bom ânimo no coração dos trabalhadores que o cercam e estrangula as suas próprias oportunidades de servir.

Se desce ao desfiladeiro da negação, destrói as esperanças tenras (novas) no sentimento de quantos se abeiram da fé e tece enorme rede de sombras para si mesmo.

Se transfere a alma para a residência escura do vício, sufoca as virtudes nascentes nos companheiros de jornada e adquire débitos pesados para o futuro.

Se asila o desespero, apaga o tênue (fraco) clarão da confiança na alma do próximo e chora inutilmente, sob a tormenta de lágrimas destrutivas.

Se busca refúgio na casa fria da tristeza, asfixia o otimismo naqueles que o acompanham e perde a riqueza do tempo, em lamentações improfícuas (sem proveito).

A determinação divina para o aprendiz do Evangelho é seguir adiante, ajudando, compreendendo e servindo a todos.

Estacionar é imobilizar os outros e congelar-se.

Revoltar-se é chicotear os irmãos e ferir-se.

Fugir ao bem é desorientar os semelhantes e aniquilar-se.

Desventurados aqueles que não seguem o Mestre que encontraram, porque conhecer Jesus Cristo em espírito e viver longe dele será espalhar a destruição, em torno de nossos passos, e conservar a miséria dentro de nós mesmos.

 

 

Mensagem recebida na reunião do dia

14/11/2020 – SEPULCROS ABERTOS





Amigos e companheiros, estamos aqui numa casa de oração, onde Jesus permitiu que nós chegássemos.

Chegamos com as bênçãos do Alto, e nos prontificamos a colaborar com os trabalhos da tarde.

Nossa colaboração, é com a palavra. E a palavra, meus amigos, é aquela ferramenta que os espíritos amigos se utilizam para ensinar, para orientar, para conduzir.

A palavra quando bem direcionada, produz um efeito, que está longe de nós imaginarmos o quão grande é. Mas, como a lição da tarde nos alertou, a palavra antes de sair de nossa boca, passou pelo nosso cérebro e também pela nossa garganta. Então, nós precisamos disciplinar nosso cérebro, limpar o nosso cérebro com sintonias balsamizantes, com sintonias que ajudem, que acalmem, que aliviem. Se sentir que o seu cérebro não está com este bálsamo do amor, melhor que a palavra seja contida.

Como fazer isso? Já tivemos muitos exemplos e temos aqui um que já nos foi dado por amigos espirituais muito esclarecidos. Vamos usar da água da paz. Todos nós sabemos o que é a água da paz. Certa vez uma criatura lamentava muito da sua situação, e alguém chegou perto com um copo de água e ofereceu, e disse: meu amigo tome um gole desta água, mas segure na boca por um tempo, não engula rapidamente. E ele assim fez. Foi tempo suficiente para que seu cérebro trabalhasse e refletisse que ele poderia estar falando algo que iria machucar ainda mais, principalmente a si próprio.

Então, o que nós podemos dizer a mais do tanto que já foi dito nesta tarde, é apenas isto: vamos usar o bálsamo no nosso cérebro, e vamos usar a água da paz, antes que a nossa garganta se transforme em um sepulcro de lamentações e de acusações, indébitas muitas vezes, e nisso o maior prejudicado seremos nós mesmos. Não prejudicamos os nossos amigos e companheiros, prejudicamos a nós mesmos e atrapalhamos a nossa própria caminhada.

Que Jesus possa completar as bênçãos da tarde, iluminando todos os cérebros aqui presente com o seu bálsamo que revigora, que alivia, que esclarece.

Que todos possam sair daqui, encarnados e desencarnados, mais aliviados das dificuldades do que quando aqui chegaram.

Que Jesus nos abençoe.



Mensagem recebida na reunião do dia

31/08/1991SEPULCROS ABERTOS

 

Epístola de São Paulo aos Romanos 
Capítulo 3 – Versículo 13 
Fonte Viva – Item 51 
Sepulcros abertos

 

Filhos.

Todos nós nascemos com tarefas a serem cumpridas.

Tarefas essas que, bem trabalhadas, seria para nós lenitivos para nossas dores.

Tarefas cumpridas são luzes já para o nosso caminho.

Tarefas adiadas são compromissos que teremos que voltar e continuar mais tarde para cumpri-las. 

Se desejamos para nós a estrada mais clara, trabalhemos nas tarefas do bem, mesmo quando estas nos pareçam difíceis, pois a perseverança nos trará forças para cumpri-las.

Avancemos, meus irmãos.

O bem se fará em nós, pois Jesus nos deixou a certeza: “Estarei convosco todos os dias, até o fim.”

Jesus nos abençoe.

Pai Tomás

 

 

 

 



quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Estudos do Evangelho - 11-11-2020 - “Um corpo mal alimentado é muito difícil de estar alentado”

 

11/11/2020 – Um corpo mal alimentado é muito difícil de estar alentado

O Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon – Item 5: Parábola do mau rico

Livro dos Espíritos – 581: Homens que servem de faróis


Amigos, quando oramos esta prece (Caritas) o nosso coração se abre para os ensinos de Jesus. Nunca eu senti meu coração tão aberto para os ensinos de Jesus como neste momento.

Eu fui muito, mas muito pobre. Vivia num lar onde tudo faltava, o que não faltava era fé da minha mãe, mas fé não enche o estômago. Chorávamos de fome, e minha mãe dizia:

- Vamos ter fé que o alimento vem de alguma maneira.

E meu pai, na dificuldade dele de alimentar e sustentar uma família numerosa, não conseguia trazer o suficiente à minha mãe para cuidar dos filhos e ela não podia ajudá-lo nesse sentido, pois o trabalho com a criançada já era muito, e ela então se apegava na fé. E eu pensava: “Fé não mata fome”. Realmente, fé não mata fome, mas fé nos encouraça, fé nos fortifica espiritualmente, e o espírito, meus amigos, ele não precisa do alimento material, ele precisa do alimento espiritual. Era esse alimento espiritual que alimentava Lázaro. Enquanto o rico se alimentava materialmente, Lázaro se alimentava espiritualmente, por isso ele suportou aquela situação e foi para o seio de Abraão. Mas não vamos nos deter nos ensinamentos das letras. O que é o ensinamento das letras? Não vamos só ficar falando para que aquele que tem fome tenha fé. Se está no nosso alcance alimentar materialmente, façamos, porque um estômago faminto gera revolta. Lázaro não se revoltou, mas Lázaro foi para o Evangelho de Jesus e é muito difícil ter nosso nome escrito no Evangelho de Jesus, ainda precisamos muito e muito para chegarmos a essa condição. Então, quando nosso estômago pedir alimento, precisamos colocar alimento no estômago, aí sim poderemos falar: “Tenha fé!”.

Não estamos, aqui, duvidando da fé que Jesus falou (Quando tiveres a fé do tamanho de um grão de mostarda serás salvo, porque a fé transporta montanhas). Sim, a fé transporta montanhas, mas não estamos nessa condição de ter essa fé ainda, precisamos muito do alimento material.

Talvez eu não esteja sendo muito claro, mas eu quero dizer que espiritualmente está trazendo uma clareza para os irmãos aqui presentes. Agradeço aos encarnados que estão entendendo, porque é de muita valia um ensinamento que está sendo passado. Não é meu o que está sendo passado, estou apenas sendo um instrumento utilizado para passar o que nos pedem os irmãos aqui presentes. E espero que possamos todos nós levar adiante esse ensinamento:

A fé transporta montanhas, mas a fé não mata a fome de um estômago. Temos que fazer as duas partes, principalmente para aqueles nossos irmãos que se encontram desalentados. O desalento também faz parte da falta de fé, mas o desalento é originário de um corpo com falta de alimento, e um corpo mal alimentado é muito difícil de estar alentado.

 

11/11/2020 – Nossa vida será reflexo do que escolhermos acreditar e seguir (Mensagem recebida em 08/11/20)

O Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon – Item 5: Parábola do mau rico

Livro dos Espíritos – Questão 581: Homens que servem de faróis


Desde sempre temos ouvido que o amor a Deus deve estar sobre todas as coisas, porque esse amor é imperecível e as coisas da Terra são passageiras, assim como as posições que nela ocupamos de maneira transitória.

Um dia num corpo masculino, no outro em um feminino.

Um dia experimentando a fartura, no outro a escassez.

Um dia usufruindo do poder, no outro sujeitando nossa vontade à vontade de outras pessoas.

Um dia escravos, no outro senhores.

Um dia em condição de ajudar, no outro de sermos ajudados.

Mas nunca sem o amparo divino e sempre segundo aquilo que nós mesmos atraímos por questões de afinidade.

O que não podemos alegar é desconhecimento. O que não podemos mais usar como desculpa é a ignorância, porque também desde sempre tivemos profetas, intuições, comunicações, a própria natureza, a nos mostrar a Lei de Deus, que é Lei de Amor e Caridade de uns para com os outros. Seguir essa Lei, portanto, não é mais questão de saber, mas questão de escolher.

Nosso livre-arbítrio nos confere liberdade, a liberdade necessária para conhecermos a nós mesmos e os nossos limites, mas invariavelmente nossa vida será reflexo do que escolhermos acreditar e seguir, e mais ninguém além de nós mesmos poderá ser responsabilizado pelos caminhos que decidimos trilhar, assim como a que destinos eles nos levarão. Por isso, atentemos para os conselhos e advertências que o Pai nos envia todos os dias a fim de nos direcionar sempre para o melhor, para que mais tarde não venhamos a nos arrepender, implorando Sua misericórdia.

Étienne


sábado, 7 de novembro de 2020

SEPULCROS ABERTOS - estudos do dia 14-11-2020

 

 

 

SEPULCROS ABERTOS

 

14/11/2020

“A sua garganta é um sepulcro aberto”    


 

Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Fonte Viva – Item 51 – (Romanos. 03:13)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/

 



Reportando-se (referindo-se) aos espíritos transviados da luz, asseverou (disse) Paulo que eles têm a garganta semelhante a sepulcro aberto e, nessa imagem, podemos emoldurar muitos companheiros, quando se afastam da Estrada Real do Evangelho para os trilhos escabrosos (ásperos) do personalismo delinquente.

Logo se instalam no império escuro do "eu", esquecendo as obrigações que nos situam no Reino Divino da Universalidade, transforma-se a sua garganta em verdadeiro túmulo aberto. Deixam escapar todo o fel envenenado que transborda do seu íntimo, à maneira dum vaso de lodo, e passam a sintonizar, exclusivamente, com os males que ainda atormentam vizinhos, amigos e companheiros.

Enxergam apenas os defeitos, os pontos fracos e as zonas enfermiças das pessoas de boa-vontade que lhes partilham a marcha.

Tecem longos comentários no exame de úlceras alheias, ao invés de curá-las.

Eliminam precioso tempo em palestras compridas e ferinas, enegrecendo as intenções dos outros.

Sobrecarregam a imaginação de quadros deprimentes, nos domínios da suspeita e da intemperança mental.

Sobretudo, queixam-se de tudo e de todos.

Projetam emanações (odores) entorpecentes de má-fé, estendendo o desânimo e a desconfiança contra a prosperidade da santificação, por onde passam, crestando (tostar) as flores da esperança e aniquilando os frutos imaturos da caridade.

Semelhantes aprendizes, profundamente desventurados pela conduta a que se acolhem, representam para nós , de fato, sepulcros abertos...

Exalam ruínas e tóxicos de morte.

Quando você se desvia, pois, para o resvaladiço (resvala) terreno das lamentações e das acusações, quase sempre indevidas, reconsidere os seus passos espirituais e recorde que a nossa garganta deve ser consagrada ao Bem, pois só assim se manifestará, por ela, o verbo (palavra) sublime do Senhor.

Mensagem recebida na reunião do dia

07/11/2020 – GLÓRIA AO BEM


Meus amigos, certa vez um homem estava com muita fome e ele andava em busca de alimento.

Chegando perto de um local onde alguém tinha algumas frutas, ele pediu, pois estava faminto.

A pessoa, usando de malicia se dirigiu ao local das frutas onde havia maçãs e outras frutas mais e aquele faminto então, imaginou-se ganhando uma maçã. Mas, o homem retornou e colocou em suas mãos algo vermelho, mas não era uma maçã, era uma pimenta.

Aquele faminto pegou aquela pimenta levou aos lábios e comeu, agradeceu o homem, e foi embora.

O homem vendo a reação daquela criatura sentiu sua consciência pesada, pegou uma maçã, correu atrás do faminto, desculpou-se e deu-lhe a maçã. E ele comeu e saciou sua fome.

O que essa passagem pode nos ensinar?

Quando nos depararmos com a malícia do bem, ou seja, se mostrando do bem, mas não sendo do bem, é o mal camuflado. Qual deve ser nossa reação?

Se reagirmos demostrando que descobrimos, nós também estaremos sendo portadores da malicia, mas se agirmos com caridade com a pessoa, agindo como o faminto agiu, tocamos seu coração e sua consciência, porque o tempo resolve tudo, o tempo passa para todos, e o tempo passa para quem está na malicia e o tempo também passa para que aquele que se libertou dela.

O tempo vai mostrar o que é certo e o que é errado, basta que a consciência acuse e é isso que vem acontecendo com todos nós. Vivemos tempo de muita malicia no coração, mas já estamos acordando e não mais servimos pimenta quando nos pedem maçãs, ao contrário, já damos maçãs e ainda mais um pouco se tivermos ao nosso alcance. Mas, se nos depararmos com aquele que ainda serve a pimenta, vamos nos lembrar disso, de dar tempo a ele, porque é o que mais Jesus faz conosco, Ele nos dá tempo.

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Estudos do Evangelho - 04-11-2020 - “Vou me hospedar em sua casa”

 

04/11/2020 –Vou me hospedar em sua casa”

O Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon – Item 4: Jesus na casa de Zaqueu

Livro dos Espíritos – 580: Apreensões quanto à missão


Meus amigos, vamos imaginar que somos o Zaqueu...

Zaqueu, naquele momento, quando Jesus dirigiu-lhe a palavra dizendo que iria hospedar-se em sua casa, Zaqueu sentiu uma alegria imensa por hospedar Jesus, e não só Jesus como todos os que estavam em sua companhia.

Então, vamos nos colocar por um momento no lugar de Zaqueu e vamos imaginar Jesus nos dizendo: “Vou me hospedar em sua casa...”.

Qual seria a nossa reação? Seremos espontâneos como Zaqueu naquele momento? Sentiremos alegria de servir Jesus sem imaginar o trabalho que vamos ter, os gastos que vamos ter? Será que já conseguimos fazer isso?

Hospedar Jesus significa atender aqueles para os quais Jesus pede ajuda. Hospedar Jesus em nossa casa é acolher aqueles corações que estão sofrendo.

Estamos preparados? Se não estamos, precisamos nos preparar, porque Jesus está passando e a todo momento bate à nossa porta e nos pede hospedagem. Basta que nós prestemos atenção às batidas na nossa porta. Não vamos imaginar neste momento a nossa casa terrena. Não vamos materializar esse ensinamento, porque esse ensinamento é muito profundo, é espiritual. É Jesus, Espírito, que está batendo em nossa porta. São os irmãos que estão sofrendo que estão batendo à nossa porta.

Aí nós podemos dizer: “Mas eu também estou sofrendo”. Sim, nós também estamos sofrendo. O nosso lar também tem as suas dificuldades. O nosso coração também carrega as dores, mas é ajudando que somos ajudados.

Jesus nos disse: “Quando dais comida a alguém é a mim que destes”, “Quando agasalhas alguém, não é a mim que agasalhas?”. Então, meus amigos, muitas vezes precisamos esquecer a nossa dor, porque podem existir dores muito maiores. E nesse momento que nós esquecemos de nós, nós aprendemos o que é o amor que Jesus sente por nós. Nesse momento é que nós sentimos a alegria que Zaqueu sentiu naquele dia. É neste momento que nós sentimos a espontaneidade de Zaqueu.

Vamos, sim, nos esforçar cada vez mais para acolher na casa do nosso coração tantos quanto baterem. Não importa quem são.

Que Jesus nos abençoe.

 

04/11/2020 – Para Jesus somos todos iguais

O Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon – Item 4: Jesus na casa de Zaqueu

Livro dos Espíritos – 580: Apreensões quanto à missão


Meus irmãos, não importa nosso tamanho, não importa todos os bens que adquiramos na terra, para Jesus somos todos iguais, somos todos criaturas criadas a imagem e semelhança do Pai, somos todos filhos em aprendizado e Jesus o professor esperando ser chamado para nos auxiliar.

Só clamamos por Jesus quando sentimos de coração que é a nossa salvação, Jesus está ali esperando por nós, esperando pelo nosso arrependimento, esperando que abramos as portas para Ele, as portas do nosso coração.

Deus nunca abandona nenhum filho, nem o rebelde, nem aquele que erra, muito menos aquele que sofre. Deus está presente em todos os momentos, do amor ao de dor.

Deus está ao nosso lado.

Vamos abrir a porta pra Jesus, vamos deixá-lo entrar em nossa casa, em nossa vida, basta querer, basta abrir a porta, basta abrir a porta do coração.

Que Jesus esteja sempre em vossos pensamentos, que seja sempre o convidado principal de vossos lares.

Marcus

 

04/11/2020 – Elevemo-nos um pouco e enxergaremos Jesus, e mais do que isso, ele nos verá e visitará nossa casa. (Mensagem recebida em 01/11/20)

O Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon – Item 4: Jesus na casa de Zaqueu

Livro dos Espíritos – Questão 580: Apreensões quanto à missão


Quantos exemplos de vida pode dar um bom pobre? E quantas lágrimas um mau pobre pode causar?

Quantas bênçãos pode espalhar um bom rico? E quantos desatinos um mau rico pode cometer?

Não, Deus não se ocupa em saber da posição social de ninguém. Deus se ocupa em ver o coração.

Zaqueu tinha grandes posses, mas diante do Cristo era como qualquer um que desejava vê-lo, não teve privilégios nessa hora. Pequeno, se fez grande em coração, por humildade, e foi ele quem chamou a atenção do Mestre. E Jesus adentrou sua casa e o abençoou, porque sua riqueza auxiliava a muitos...

O que temos, compartilhamos? Ou ajuntamos somente para nós mesmos?

Somos bênçãos na vida de nossos irmãos ou fardos pesados nos ombros dos outros?

Somos humildes de coração, mesmo na riqueza material?

Somos soberbos de orgulho e revolta na pobreza?

O dinheiro, ou a falta dele, interfere em quem somos?

Essas são as perguntas que devemos fazer a nós mesmos, ao invés de julgarmos ao próximo por sua situação financeira, seja ela escassa ou abundante, porque tudo o que chega às nossas mãos é instrumento divino para o Bem, e se o que recebermos for a moeda abundante, então sejamos como Zaqueu, nos tornando fonte de bênçãos para os menos afortunados.

Subamos na árvore do Evangelho, nos elevemos um pouco, e enxergaremos Jesus. E mais do que isso, ele nos verá e visitará nossa casa.

Ricos ou pobres, sejamos bons.

Ricos ou pobres, sejamos generosos de espírito.

Porque isso será contado no Reino dos Céus.

Étienne