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AFIRMAÇÃO E AÇÃO
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03/02/2018
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“Disse-lhe Jesus: A minha comida é eu fazer a vontade daquele que me
enviou, e cumprir a sua obra”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Vinha de Luz – Item
42 – JOÃO, 4:34
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua
Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Aqui e ali, encontramos crentes do Evangelho
invariavelmente prontos a alegar a boa intenção de satisfazer o que nos ditam
os Céus. Alguns se entregam à ociosidade (nada fazer) e ao desânimo e, com claro
desrespeito às sagradas noções da fé, afirmam ao amigo ou ao vizinho que vivem
atendendo às determinações do Todo-Poderoso.
Não são poucos os que não preveem, nem providenciam
a tempo e, quando tudo desaba, quando as forças inferiores triunfam, eis que,
em lágrimas, declaram que foram obedecidas as ordens do Altíssimo.
No que condiz, porém, com a atuação do Pai, é urgente
reconhecer que, se há manifestação de sua vontade, há, ao mesmo tempo, objetivo
e finalidade que lhe são consequentes.
Programa elevado, sem ser realizado, é projeto
morto.
Deus não mostraria suas intenções a esmo.
Em razão disso, disse Jesus que vinha ao mundo
fazer a vontade do Pai e cumprir a Sua obra.
Conforme observamos, não se referia somente ao
desejo paternal, mas igualmente à realização que lhe dizia respeito.
Não é razoável permanecer o homem em referências
infindáveis aos desejos do Alto, quando não tem intenção de realizar a própria
tarefa.
O Pai, naturalmente, guarda planos que não
conhecemos a respeito de cada filho. É preciso, no entanto, que a criatura
coopere em realizar as intenções divinas em si própria, compreendendo que se
trata de lamentável abuso muita referência à vontade de Deus quando vivemos
distraídos do trabalho que nos compete.
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia 27/01/2018 – NA
PROPAGANDA EFICAZ
Ah...
Meus amigos
espirituais que me visitavam na capelinha.
Como meu coração
se sentia apaziguado quando podia conviver com vocês, mesmo que por uns poucos
minutos.
Como me
beneficiavam aqueles poucos minutos, principalmente quando, além de perceber
suas presenças, podia ouvir suas palavras.
Palavras de
esperança. Palavras de consolação. Palavras de orientação.
Palavras que me
ajudavam a vencer os desânimos que muitas vezes queriam tomar conta das minhas
ações.
Mas, hoje, amigos
espirituais, quero lhes dizer que, às vezes, a presença de vocês me trazia
também uma tristeza que se misturava à alegria.
Eram naquelas
vezes em que eu era informada que vocês vinham para levar comigo um de meus
soldados feridos.
Neste momento, à
alegria se misturava a tristeza de saber que os esforços dos médicos para
cuidar de um dos soldados seria em vão.
A morte do corpo
era o que iria acontecer.
Aí a mistura da
tristeza pela morte do corpo e a alegria de saber que seu espirito estaria aos
seus cuidados, queridos amigos.
Não adiantariam
os esforços de médicos e enfermeiros, mas a tarefa iria ser transferida para o
lado espiritual.
Pensava eu,
nestes momentos, no nascimento de uma criança na Terra. Talvez este sentimento
fosse o mesmo por parte dos amigos espirituais que conduzissem a criança para o
renascimento.
Aprendi também
nestes momentos a respeitas a vontade de Deus acima das minhas.
Aprendi ainda,
outros significados para uma frase que Nosso Senhor Jesus Cristo nos falou em
sua prece: “Pai, seja feita a Sua vontade, assim na Terra como nos Céus”. Trizzia.
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia 27/01/2018 – NA
PROPAGANDA EFICAZ
Corações amados
do meu coração.
A lição e os
comentários de hoje me trouxeram à lembrança aprendizados passados que me são
muito gratos.
E junto com a
lembrança a presença espiritual de amigos que muito me consolavam o coração.
Era uma época em
que eu iniciava meus aprendizados de vida espiritual depois de uma existência
como Jussara Mendiga.
Busquei
participar de tarefas de aprendizado junto àqueles que caminhavam na existência
corpórea também na condição de mendicância.
E me lembro de
Dom Felipe II.
Ele se chamava
com este título pomposo e não tinha sequer o que comer, ou o que vestir ou onde
dormir.
Fomos até ele
para ver no que podíamos ajudá-lo e, para minha surpresa, apesar de encarnado,
ele se apercebeu da minha presença e se pôs a conversar comigo.
− Você veio me
ajudar?
− Sim, meu amigo.
Chamo-me Jussara e aqui estou para ajudá-lo.
− Jussara, antes
de se preocupar comigo, você já observou aquela criança naquela casa bem
estruturada cujos pais nem sequer lhe dão atenção?
Voltei meus olhos
para a casa e o sorriso de Dom Felipe me incentivaram a adentrar à casa e,
pedindo ajuda aos meus Maiores, buscamos ajudar a criança.
Passado um tempo,
retornei ao seu lado e o encontrei sorrindo para mim, apesar da sua condição de
penúria que o obrigava a ficar sentado na calçada, pois não tinha forças para
se levantar.
− Obrigado por
ajudar o garoto. Eu o queria fazer mas não conseguia.
− E agora, posso
ajudá-lo em alguma coisa?
− Pode sim. Mas
antes gostaria de perguntar se você já observou aquela jovem sendo enredada
pelas teias da necessidade e sendo encaminhada à vida de prostituição por
pessoas malfazejas. Você já a viu? Aqui bem pertinho.
E lá fui eu
novamente, pedindo ajuda de meus Maiores e me ocupando de evitar um mal maior
na vida daquela jovenzinha.
Passado um tempo,
meu instrutor veio junto comigo ao encontro de Dom Felipe II e o que vi me
trouxe um aprendizado que trago comigo até hoje.
Dom Felipe falou
ao meu instrutor:
− Obrigado, meu
amigo, por enviar este coração para me ajudar. Mas creia que amparando aos
outros no tempo que me seria dedicado, ela fez muito mais bem ao meu coração do
que se tivesse inspirado alguém a me trazer um alimento material. Ela me trouxe
o alimento espiritual que me sustenta as forças para viver.
Depois daquele
dia, nunca mais vi Dom Felipe II, até hoje, nesta reunião, onde sua presença
espiritual pude perceber.
E posso
dizer-lhes, corações amigos, que seu nome nobre condiz com a nobreza do seu
coração, pois ele já compreendeu o ensinamento que nos trouxe a lição de hoje.
Ele já sabe que é
necessário que o Amor do Cristo cresça nos corações antes que nossa própria
personagem se faça, de alguma forma, presente.
Jussara.
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia 27/01/2018 – NA
PROPAGANDA EFICAZ
Reunimos nossos
pensamentos e vibrações por todos os trabalhos de assistência realizados nas
Casas Espíritas ou fora delas.
Te pedimos,
Senhor, que nunca lhes falte o recurso material a ser distribuído em forma de
alimento, roupas, medicamentos, ou o que quer que seja; mas que, acima de tudo,
Senhor, haja sempre a confiança na Providência Divina, lembrando o óbolo da
viúva, pois que o que verdadeiramente importa não são os recursos em si, mas
aquilo que doamos não apenas daquilo que nos sobra, mas muitas vezes daquilo
que nos é essencial, sabendo que Jesus nos multiplica os esforços,
perguntando-nos apenas: "Quantos pães tendes?"...
Te pedimos ainda,
Senhor, que nos faça ir além da doação material, pois que esta muitas vezes é
apenas caminho para nos relacionarmos mais profundamente com nossos irmãos.
Que doemos mais
que o recurso material.
Que doemos de nós
mesmos.
Um olhar de
incentivo.
Um sorriso que
transmita esperança.
Um aperto de mão
que transmita bom ânimo.
Um abraço que
transmita amor fraterno.
Uma prece, um
pensamento que seja, que seja instrumento de sustentação espiritual,
lembrando-nos de que a verdadeira caridade é aquela que socorre a alma, que
levanta os caídos.
Confiemos que os
recursos materiais virão, mas que os espirituais nos cabe ofertar, dividindo com nossos irmãos
a luz que temos recebido do Alto. Jesus não entregou pessoalmente os pães e
peixes que multiplicou, mas pediu aos discípulos que fizessem isso, partindo
daquilo que eles já possuíam.
Entreguemos, de
coração, daquele pouco que já conseguimos amealhar e que será multiplicado pela
Espiritualidade maior, que todo o resto será acrescentado.
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia 27/01/2018 – NA
PROPAGANDA EFICAZ
Para meus amigos
neste sábado fraterno, a presença de cada amigo revela a vontade de Jesus
crescer neste momento. Este crescimento é tão significativo que é distribuído
entre todos, o amor é elevado para com o próximo, o eu se torna uno com a
vontade de Deus, a harmonia reveladora entre encarnados e desencarnados se
manifesta, o sábado transforma em festa de alegria. Este, meus irmãos, é o
intuito desta lição para que levemos os ensinos do Mestre como vida, para que
ela cresça no dia a dia.
Hoje revela tal
alegria com a boa vontade, traduzindo em sinceras ações de fraternidade, porque
aquilo que é distribuído no sábado é o amor de Jesus.
Paz a todos os
amigos.
Irmão amigo.
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia 27/01/2018 – NA
PROPAGANDA EFICAZ
Meus amigos, o Alto
vem se manifestar nas tarefas com o nosso Senhor Jesus.
Haverá dias em
que homens e desencarnados estarão na mais bela sintonia com a harmonia e a lei
de Deus pregada por Jesus de forma tão maravilhosa. Serão dias de paz que
permitirão que Jesus cresça em seus corações. Elos fortalecidos entre irmãos em
que sentimentos de renúncia, perdão, não serão vistas como sentimentos difíceis
e dolorosos para o ego humano. No futuro quando todos permitirem que esse amor
cresça, a concórdia e a união permitirão que a sociedade se desenvolva de modo
natural, tanto na moralidade praticada por cada um, como na própria ciência e
filosofia, um ajudará ao outro conhecer a vida que Deus oferece a cada um viver
na eternidade.
Estas são
palavras benditas que devem ser ouvidas. Lembrem meus irmãos, a lição de hoje é
a base para construção de um futuro melhor.
Paz meus irmãos.