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NA PROPAGANDA
EFICAZ
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27/01/2018
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“É necessário que ele cresça e eu diminua”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Vinha de Luz – Item
76 – João Batista. (JOÃO, 3:30.)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do Caminho"
- Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal –
CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Há sempre um desejo forte de propaganda construtiva no coração dos
crentes sinceros.
Confortados pelo pão espiritual de Jesus, os discípulos novos se
esforçam por estendê-lo aos outros. Mas, nem sempre acertam na tarefa. Muitas
vezes, movidos de impulsos fortes, tornam-se exigentes ou precipitados,
reclamando colheitas antes do tempo.
O Evangelho, porém, está cheio de ensinamentos nesse sentido.
As palavras de João Batista, nesta passagem, tem muito significado.
Traça um programa a todos os que pretendam funcionar em serviço de precursores (que
vem antes) do Mestre, nos corações humanos.
Não vale impor os princípios da fé.
A exigência, ainda que seja indireta, apenas revela seus autores. Os debates
destacam os que gostam de debater... As discussões fora do tempo próprio (repentinas)
acentuam a colaboração pessoal dos discutidores. Pregações apenas de palavras
fazem belos oradores, com frases preciosas e deslumbrantes ornamentos da forma.
Claro que a orientação, o esclarecimento e o ensino são tarefas
indispensáveis na extensão do Cristianismo, entretanto, é de maior importância
para os discípulos que o Espírito de Jesus cresça em suas vidas. Revelar o
Senhor na própria experiência diária é a propaganda mais elevada e eficiente
(que produz) dos aprendizes fiéis.
Se você realmente deseja estender as claridades de sua fé, lembre-se de
que o Mestre precisa crescer em seus atos, palavras e pensamentos, no convívio
com todos os que cercam o seu coração. Somente nessa linha reguladora é
possível atender ao Divino Administrador e servir aos seus semelhantes,
curando-se do exagerado desenvolvimento do seu "eu".
Recadinho para os pais
- FELIZ “VOCÊ” NOVO!
No nosso primeiro Recadinho do ano passado, lembramo-nos bem, falamos
sobre fazer as coisas da mesma maneira esperando obter resultados diferentes.
Dizemos “lembramo-nos bem”, porque um ano passa tão rápido! E como temos o
hábito de fazermos um balanço geral de nossas vidas a cada ano que passa, cá
estamos nós novamente tentando avaliar e repensar algumas ideias, atitudes,
decisões e caminhos percorridos. Mas, e se abreviarmos essa avaliação anual
para uma avaliação diária? Avaliar as últimas 24 horas, talvez possa tornar
mais suave essa tarefa. Afinal, a cada amanhecer nos é ofertada uma oportunidade
nova de iniciar nossa jornada. O ontem ficou para trás e o amanhã a Deus
pertence. O hoje é o momento de tomar novas iniciativas, perdoar, amar mais,
pedir perdão, tolerar, ser paciente. Os dias são como portas: uma já se fechou,
a outra ainda não se abriu; mas a que corresponde ao presente está ali aberta, à
nossa espera para novos aprendizados. O tempo passa ligeiro e não poupa
ninguém. Ou o agarramos e tiramos dele maturidade e sabedoria, ou ele nos faz
reféns de um passado que já não pode ser mudado. Aproveitemos o agora, o tempo
presente, para abraçar os que amamos, dizer-lhes da importância que têm nas
nossas vidas. Lutemos por aprender a compreender aqueles com os quais ainda
temos dificuldades, mas que o amor divino trouxe ao nosso convívio. Afinal,
somos todos aprendizes.
“Ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo. Mas qualquer um pode
recomeçar e fazer um novo fim” Chico Xavier
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia 20/01/2018 – COISAS
TERRESTRES E CELESTIAIS
Ah... Meus
soldados feridos que vinham ao nosso posto de socorro.
Como meu coração ficava
pequenininho quando vocês ali chegavam.
Soldados que
ainda nem tinham barba no rosto.
Soldados já
veteranos com seus cabelos e barbas em desalinho, pois a guerra não lhes dava
tempo para estes cuidados.
Soldados com
falares diferentes.
Soldados com uniformes
diferentes.
Soldados,
sargentos, capitães.
Pouco importava,
pois a dor os igualava aos nossos olhos.
Chegavam até nós
como pássaros feridos nas asas e que não podiam mais voar.
Às vezes de um em
um, às vezes aos bandos.
Víamos apenas e
tão somente o sofrimento a ser minorado.
Víamos apenas as
dificuldades de ajudarmos.
Eu me lembrava
dos animaizinhos das terras de meu pai, quando caiam nas armadilhas dos
caçadores.
Naquele tempo eu
tinha o poder de desfazer a armadilha para que ela não mais ferisse meus
amiguinhos.
Mas na guerra,
meus soldados, eu não tinha o poder de parar as lutas que os feriam.
Então tinha que
me contentar em poder ajudá-los a recuperar suas asas para que voltassem a
voejar.
E assim aprendi a
fazer as pequeninas tarefas que me chegavam às mãos, sem deixar que meus
pensamentos perdessem tempo com grandes voos de imaginação.
E Deus me mandava
a cada dia uma tarefa nova a ser executada.
Trizzia
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia 20/01/2018 – COISAS
TERRESTRES E CELESTIAIS
Esta lição vem
nos alertar a alegria de estar com Jesus.
Seus ensinos vêm
nos clarear bem o porvir, ao qual nós somos convidados.
Nesta caminhada,
antes de adquirirmos as questões que julgamos grandiosas, antes de tudo,
lidamos com as tarefas mínimas. Tudo que excede a própria evolução do espírito
se dará naturalmente, na humildade, na redenção, no trabalho responsável.
Como compreender
algo que não está pronto para praticar? Como se ligar aos belos fins praticados
pela lei universal, se ao menos não vive ou compreende os meios ensinados por
Jesus?
Hoje a vida se
tornou mais prática, o auxílio espiritual está presente a todo o momento
mostrando a luz do evangelho. A vida a que vocês são chamados é dada passo a
passo e lhes garanto que o espírito que cumpre seu papel todos os dias como
cristão diante da vida universal, este já busca o “extra” para acontecer, não
por curiosidade ou por facilidades, mas por amor, este amor constrói o futuro,
esse futuro é leve e suave, porque Jesus mostrou este caminho.
Mesmo que lhes
fosse dito sobre as coisas do céu, o homem caminharia para as belezas do céu?
A verdade está em
nós, nos atos que cultivamos para que as coisas dos céus possam ser vistas por
nós.
Hoje meus irmãos,
digo-lhes cuidado com as palavras que encantam e enganam a alma. As belezas dos
céus são feitas pelas belezas do amor nas mínimas coisas. Pratique o amor e
naturalmente a vida lhes trará as belezas do céu, de maneira mais realizadas.
Paz a todos os
irmãos.
Irmão João.
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia 20/01/2018 – COISAS
TERRESTRES E CELESTIAIS
Recadinho com Jesus: Nossas algemas...
Nós, em geral, as
palavras algemas, prisão,
em meio às
atribulações de nossa luta diária,
lembram apenas o
sentido de cadeia,
ficando preso em
alguma penitenciária.
No entanto, são
várias as algemas
e também outras
muitas formas de prisão
como o ciúmes, o
ódio, a inveja
que nos
encarceram e nos ferem o coração.
A chave para nos
libertarmos desse mal,
só dentro de nós
mesmos vamos conseguir
para podermos
empregar a nós o que disse
Jesus sobre
Lázaro:
“Desatai-o e
deixai-o ir!”.
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia 20/01/2018 – COISAS
TERRESTRES E CELESTIAIS
"Buscai e
achareis", disse o Mestre Jesus.
Busca as coisas
materiais e elas te serão dadas, não conforme a tua vontade, mas conforme a tua
necessidade. Mas busca as coisas espirituais e essas te serão dadas e ainda
acrescentadas serão as coisas materiais. Por isso, Jesus também disse:
"buscai primeiro as coisas de Deus e todo o resto vos será
acrescentado".
Nisso reside a
paz.
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia 20/01/2018 – COISAS
TERRESTRES E CELESTIAIS
Tio.
Tio.
Sabe, tio, eu
pedi para falar.
Pensei que fossem
escolher outro, porque muitos queriam falar.
Mas me
escolheram.
E eu fiquei feliz.
E é só para falar
que aquela mulher tinha razão.
Quando ela foi lá
em casa me convidar, ela falou que aqui eu encontraria uma coisa que nunca
tinha visto.
E falou isso para
vários amiguinhos.
E despertou a
curiosidade.
O que é?
O que é que nunca
tinha visto?
E viemos.
Um monte de nós.
E eu no meio
deles.
E aqui
encontramos.
Bom, tio. Você já
sabe o que encontramos aqui, né?
Mas a gente não
conhecia.
A mulher tinha
razão.
Tinha razão.
E ela estava
aqui, esperando a gente.
E ela que falou
que um de nós podia falar pro tio o que a gente viu aqui.
Tchau, tio.
A gente vai
voltar porque gostamos daqui.
Rui
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