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COMO TESTEMUNHAR
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11/01/2020
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“Mas
vocês receberão o poder do Espírito Santo, que há de vir sobre vocês; e serão
minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até
nos confins da Terra”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Pão
Nosso – Item 173 – (Atos. 1:8)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal –
CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
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Realmente, Jesus é o Salvador do Mundo, mas não libertará a Terra do
império do mal, sem a contribuição daqueles que procuram seus recursos
salvadores.
O Divino Mestre, portanto, precisa de auxiliares com funções de representantes
e testemunhas, em toda parte.
Não dá para se praticar o aperfeiçoamento das almas, sem educação, e a
educação exige multidões de cooperadores.
No entanto, para desempenharmos a tarefa de representantes do Senhor, na
obra sublime de elevação, não basta o título externo, com vistas à escola
religiosa.
É preciso conseguir bênçãos do Alto, por intermédio da execução de
nossos deveres, por mais difíceis e dolorosos.
Até agora, conhecemos por demais, na Terra, o poder de dominar,
governar, recusar e ferir, de fácil acesso no campo da vida.
Poucas criaturas, porém, fazem por merecer de Jesus o poder celeste de
obedecer, ensinando;
de amar, construindo para o Bem;
de esperar, trabalhando;
de ajudar desinteressadamente.
Sem receber tais recursos, que nos identificam com o Trabalhador Divino
(Jesus), e sem as possibilidades de refleti-Lo para o próximo, em espírito e
verdade, através do nosso esforço constante de aplicação pessoal do Evangelho,
podemos parecer excelentes pregadores, brilhantes literatos ou notáveis simpatizantes
da doutrina cristã, mas não testemunhas d’Ele.
Mensagem
recebida na reunião do dia
04/11/2020 – SIGA-ME VOCÊ
Sob
um olhar superficial, as reuniões que se faziam na casa de Thomas e Eliete
corriam às mil maravilhas.
Exposição
de ideias novas...
Recital
de poesias...
Às
vezes músicas boas...
Mas
havia também dificuldades que precisavam ser superadas à medida que surgiam.
Uma
delas foi o horário das reuniões.
O dia
se manteve constante.
O dia
do descanso domingueiro.
Mas o
horário não se manteve.
Em
princípio se iniciava ao entardecer, invadindo a noite. Mas a dificuldade de
alguns que precisavam acordar cedo para o trabalho no dia seguinte fez com que
se modificasse pra o período da manhã.
Logo
na mudança, tinha um horário para se encerrar, que era o horário que as pessoas
precisavam ir para suas casas se alimentar.
Mas
logo surgiu outra dificuldade: as pessoas iam para suas casas sem ter nada
preparado para a refeição e fizeram a proposta de se alimentarem ali mesmo.
Assim resolvia também outro problema que tinha surgido: o da interrupção de
alguém que estava falando ou que tinha se preparado para falar e o tempo não
mais permitia. Se a alimentação fosse feita ali, podíamos continuar as
conversações também à tarde.
A
cada dificuldade, nos reuníamos para tentar resolver, mas a ideia final sempre
ficava nas mãos dos donos da casa, o Thomas e Eliete é quem direcionavam a
solução.
Lembro-me
de uma dificuldade que nos pareceu insuperável, na época. Parecia-me que não
conseguiríamos superar e as reuniões seriam interrompidas.
Eram
os expositores de ideias fúteis, vazias ou que não se sustentavam quando
submetidas ao mínimo de análise racional.
Como
pregávamos o respeito absoluto às ideias dos outros, mesmo que não
concordássemos, estes palestrantes tinham livre acesso a falar o que queriam.
E
isto estava trazendo um incômodo muito grande para todos.
Ao
mesmo tempo, como tínhamos iniciado o período de nos alimentarmos ali mesmo,
surgiram pedintes que vinham até ali apenas e tão somente pelo alimento. E nós
não sabíamos como mandá-los embora sem um pouco de alimento, pois víamos as
suas necessidades.
Foi
quando a Eliete e o Thomas trouxeram uma ideia que solucionou os dois problemas
ao mesmo tempo.
Só
teria direito da fala aquele que trouxesse a sua colaboração em alimento para
aqueles que vinham só para isso.
Resolveu
o problema de distribuição de alimento e resolveu o problema da fala, pois
aqueles que vinham com ideias fúteis e vazias acharam esta ideia uma exigência
absurda, recusando-se a colaborar e se afastando das reuniões.
Então
as dificuldades existiram, mas a união das pessoas, independente de crença
religiosa, união apenas pela amizade e pelo respeito, trouxe a solução das
dificuldades à medida que surgiam.
E
durante anos, semanalmente, a reunião de conversação sadia foi sustentada.
Lucas
de Genebra.
Mensagem
recebida na reunião do dia
04/11/2020 – SIGA-ME VOCÊ
Quando
Jesus disse a Simão Pedro: “Que importa a ti, segue-me tu” estas palavras
ressoam até hoje no Universo, pois o caminho verdadeiro está nestas palavras e atos.
Ainda
que teu caminho esteja difícil de ser percorrido.
Ainda
que desconheças por um tempo pequeno onde hás de ir.
Pense,
meu amigo, que Jesus já deu a resposta que precisas: “Segue-me tu”.
Não
há caminho a percorrer quando o Senhor não está à nossa frente abrindo, de
todas as formas que compreendas, para que o tempo da encarnação não se perca.
Ao
seu ver muitas vezes está demorando muito a resposta, mas Jesus fala ainda que
“Nenhuma de minhas ovelhas se perderá”.
Confia,
pois o tempo é joia preciosa em nosso favor.
O
tempo permanece te agraciando com todas as oportunidades.
Confie
e trabalhe.
Jesus
está conosco.
Jesus
nos abençoe.
Mensagem
recebida na reunião do dia
04/11/2020 – SIGA-ME VOCÊ
As
rosas?
Eu as
tenho de todos os tamanhos.
Eu as
tenho de todas as cores.
Eu as
tenho de todos os perfumes.
Eu as
cultivo no meu coração para poder trazê-las a vocês com carinho e amor.
Assim
como trago as minhas rosas, também colho as rosas que vocês me doam na
espontaneidade do amor que dedicam a Jesus.
Também
as colho de todos os tamanhos.
Também
as colho de todas as cores.
Também
as colho de todos os perfumes.
Porque
cada um de vocês, amigos encarnados desta casa de orações, traz uma rosa para
que eu colha, a cada momento que se unem em oração.
Um
traz a rosa do entendimento fraterno.
Outro
traz a rosa do fluido benéfico.
Outro
traz a rosa do pensamento formoso.
Outro
traz a rosa da prece que se eleva.
Cada
um traz uma rosa diferente da outra.
Mas,
quando colhidas todas, e colocadas em um mesmo ramalhete, que lindo fica.
Estas
rosas colhidas me alegram o coração tanto quanto as rosas cultivadas.
Com
elas posso levar a beleza e o perfume dos seus amores a outras criaturas que
ainda desconhecem o amor que Jesus tem por elas.
E,
assim como trago as minhas rosas a vocês, vocês doam suas rosas àqueles que
desconhecem a beleza da vida.
E
assim, aos poucos, de rosa em rosa, vamos construindo juntos um futuro melhor
para nós e para aqueles que recebem as rosas dos nossos corações.
Mãe
Rosa.
Mensagem
recebida na reunião do dia
04/11/2020 – SIGA-ME VOCÊ
Meus
agradecimentos por mais uma vez estarmos aqui reunidos. Quanto tempo já se
passou desde a criação deste grupo?
Quantos
aprendizados? Quantas dificuldades? Quantas vezes nos perguntamos qual caminho
seguir? E quantas e quantas vezes foi recorrer ao Cristo? Aos ensinamentos que
ele nos passou?
É
como um filme em nossa memória! E ao nosso espírito? Este cresceu, este
conheceu a verdade, este chamou Cristo e continua a caminhar, não se perdeu pelas
palavras desanimadoras, mas deu ênfase as palavras da salvação.
Isto,
meus amigos, foi construído por vocês, pelo espírito de vocês, o eterno é
buscado, a responsabilidade à tarefa, a atividade fiel à Jesus e para com Deus.
O lema amai-vos uns aos outros carrega na porta bandeira deste lar de oração e
no coração de cada um que aqui participa.
Segue-me,
diz Jesus. Segue-me.
Continuem
meus irmãos a ouvi-lo, não com os ouvidos, mas com o coração, transformando a
si mesmo.
E o
próximo lhe dará a mão.
E esta
casa na união do Pai Criador e seus filhos na paz.
Excelente
união de amor à todos vós.
Paz
sempre.
Flores
na alma.
Luz
nos sentimentos.
Calma
na voz.
Ação
com amor.
Caridade
como guia.
Seja
eu, seja tu, seja nós...
Seja
sempre Jesus.
Irmão
João
Mensagem
recebida na reunião do dia
04/11/2020 – SIGA-ME VOCÊ
Cada
um de nós recebeu um trabalho específico para realizar sobre a Terra, e para
fazer esse trabalho cada um recebeu também um dom específico.
Mas
para que esse trabalho se inicie, necessário se faz despertar. Despertar para
nossa essência divina, para a semente de Deus em nós. Essa semente é o amor, e
é somente por ele que podemos fazer a tarefa que nos cabe com precisão.
Para
despertar o amor divino em nós é preciso sentir esse amor quando colocamos em
prática o dom que recebemos. Só então ele se torna útil, a nós mesmos e a
nossos irmãos que aprendem conosco durante a jornada terrena.
Se
não houver amor, a vida se torna pesada, por isso lembremo-nos das palavras de
Jesus toda vez que sentirmos pesar nosso coração:
“Meu
jugo é suave e meu fardo é leve”.
Somente
o amor torna a vida e todas as tarefas leves, porque com amor a tarefa é feita
da maneira correta e conseguimos realizar aquilo que nos cabe.
Cada
um de nós é único, cada um de nós é um filho amado, e cada um de nós é contado
e chamado a colaborar com nossa pequenina parte na grande obra do Pai.
Étienne