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MEDIUNIDADE
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25/01/2020
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“E nos
últimos dias, disse Deus, derramarei meu Espírito sobre todos os homens, e
seus filhos e filhas profetizarão, seus jovens terão visões e seus anciãos,
sonharão sonhos”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Caminho,
Verdade e Vida – Item 10 – Joel 3,1-5 (Atos. 2:17)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal –
CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
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No dia de Pentecostes, Jerusalém estava repleta de forasteiros
(“estrangeiros”). Pessoas da Mesopotâmia, da Frígia, da Líbia, do Egito, partos
(Irã), romanos se aglomeravam na praça enorme, quando os discípulos humildes de
Jesus anunciaram a Boa Nova, atendendo a cada grupo da multidão em seu idioma
particular.
Uma onda de surpresa e de alegria invadiu o espírito geral.
Não faltaram os que em nada acreditavam e duvidaram da divina harmonia,
atribuindo à loucura e à embriaguez a revelação observada. Simão Pedro se destaca
e esclarece que se trata da luz prometida pelos Céus à escuridão em que viviam
os homens.
Desde esse dia, as claridades do Pentecostes jorraram sobre o mundo,
incessantemente. Até aí, os discípulos eram frágeis (fracos) e indecisos, mas,
dessa hora em diante, quebram as influências do meio, curam os doentes,
levantam o espírito dos infelizes, falam aos reis da Terra em nome do Senhor.
O poder de Jesus se comunicara às suas energias reduzidas.
Estabelecera-se a era da mediunidade, alicerce de todas as realizações
do Cristianismo, através dos séculos.
Contra essa ação, trabalham, até hoje, os prejuízos morais que invadem
os caminhos do homem, mas é sobre a mediunidade, gloriosa luz dos Céus
oferecida às criaturas, no Pentecostes, que se erguem as construções
espirituais de todas as comunidades sinceras da Doutrina do Cristo e é ainda
ela que, levada pelos apóstolos ao caminho de todos os homens, ressurge no
Espiritismo cristão, como a alma imortal do Cristianismo redivivo (que voltou a
viver).
Pentecostes: festa dos judeus em memória do dia em que Moisés recebe as Tábuas da
Lei (os 10 mandamentos).
Na igreja cristã, celebra a descida do Espírito Santo sobre os
apóstolos.
Mensagem
recebida na reunião do dia
18/11/2020 – PERANTE A MULTIDÃO
Meus
amigos.
Hoje
encerro estas recordações das minhas vidas passadas.
Elas
abrangeram duas reencarnações, a de Genebra e a de Lion. E três séculos: o
século XVI, dos sonhos incompreendidos, o século XVII, dos aprendizados na vida
espiritual e o século XVIII, dos preparativos para a vinda do Consolador.
Avançar
no tempo é uma temeridade, pois alcançaríamos os dias de hoje, onde a luta
reencarnatória ainda está sendo travada e revelações extemporâneas poderiam
trazer prejuízo ao plano Divino traçado pelas criaturas envolvidas.
Falar
do século em que o Consolador chegou à Terra também não é necessário, pois
muito já se falou e escreveu a respeito. Apenas desejamos lembrar que Allan
Kardec jamais poderia realizar sua tarefa sozinho. Milhares ou milhões de almas
realizaram nesta época pequenas com grandes tarefas que se encadeiam no Plano
Divino para que a Codificação Espírita chegasse à humanidade.
E foi
para falar destas milhares ou milhões de pequenas tarefas e de seus tarefeiros
que me propus a trazer-lhes estas lembranças.
Alguns
de vocês se perguntariam: Por quê? Para que estas mensagens? Qual o objetivo?
Posso
agora responder a esta questão dizendo que Deus conta com todos os que desejam
colaborar com Sua Obra.
Independente
da condição em que o ser humano se encontre. Independente de religião que adote
ou até mesmo se não tiver religião.
Independente
do seu conhecimento do mundo espiritual.
Deus
conta com todas as pessoas de boa vontade.
As
pequeninas tarefas realizadas no dia a dia da vida de vocês também fazem parte
dos Planos Divinos de regeneração da humanidade.
O
exemplo da honestidade.
O
pensamento em união com o Alto.
O
simples silenciar diante das ofensas.
Cada
minuto.
Cada
gesto.
Cada
palavra.
Cada
pensamento.
Tudo
pode representar uma pequenina contribuição às tarefas Divinas.
E a
obra, gigantesca sim, pois abrange toda a humanidade e todo o tempo, é, na
verdade, a somatória destas pequeninas contribuições de cada um.
Ainda
uma pergunta foi feita por algum de vocês que eu não respondi.
Por
que aqui? Por que no Brasil, agora?
Isso
foi respondido quando se falou do transplante da Árvore do Evangelho para as
terras de Santa Cruz.
Muitos
daqueles que trabalharam na preparação para a vinda do Consolador se encontram
em terras brasileiras para que estes ensinos sejam compreendidos e praticados.
Assim
como alguns reencarnaram em Lion no século XVII e outros em outros locais do
planeta.
Agora,
no século XXI muitos estão vindo ao Brasil e outros em outros locais do
planeta.
A
época da semeadura já se foi. Agora é a época de cuidar das plantinhas de Amor
que nasce nos corações que as receberam.
É a
época em que iremos ver as plantinhas começarem a crescer para que possam dar
flores e frutos no futuro.
Mas
agora já não se pode contar por milhares ou milhões de plantinhas. Agora a
contagem já se perde ao infinito.
E
breve, muito breve, o planeta se beneficiará com o resultado de todas as
tarefas que se encadeiam ao longo dos séculos.
Prossigam,
meus amigos.
As
tarefas pequeninas que realizam também fazem parte deste planejamento.
Lembrem-se:
Deus conta com todos os que desejam colaborar com suas tarefas.
Lucas
de Genebra.
Mensagem
recebida na reunião do dia
18/11/2020 – PERANTE A MULTIDÃO
Gostaria
de dizer algumas palavras, não que palavras sejam necessárias.
As
palavras são necessárias para que uma mãe e seu bebê se comuniquem? Para que
dois amigos sinceros se entendam? Para que dois namorados demonstrem o que
sentem? Para que Deus fale conosco?
Não.
A linguagem utilizada é a linguagem do amor. Assim, o Pentecostes acontece
todos os dias, em todas as famílias.
Saibamos
compreender o amor para além das palavras, que não precisam ser ditas.
Mensagem
recebida na reunião do dia
18/11/2020 – PERANTE A MULTIDÃO
Ainda
hoje, muitos se surpreendem e deixam de crer no fenômeno de Pentecostes.
Como
acreditar em pessoas falando e compreendendo em línguas diferentes? Mas o fato
é que a linguagem do Amor é universal.
Toda
vez que alguém se colocar em posição de ajudar seu irmão, ainda que fale outra
língua, estará colocando em prática o Amor do Cristo, seja por um olhar, por um
sorriso, por um aperto de mão sincero.
O
Amor é a linguagem de Deus, e esse Amor é para todos, sem exceção. O
compreenderá aquele que estiver em sintonia com ele. E para quem não está, esse
Amor parecerá apenas loucura...
Étienne
Mensagem
recebida na reunião do dia
18/11/2020 – PERANTE A MULTIDÃO
Pelos
anos que passamos encarnados, o plano espiritual parece um pouco diferente, pensamos
em ambientes que jamais vivemos e criamos muitas dúvidas. Pelo menos é o que
pensei quando desencarnei.
Deste
lado somos sempre convidados a trabalhar, e muitas vezes quem nos convida para
ir a Jesus é algum espírito que tem características com a fé que tínhamos,
apenas para no aproximar do evangelho puro.
E lá
aconteceu o meu primeiro contato, era 16 de outubro, o lugar parecia uma
igreja, e estávamos muitos ali, reunidos, eu não conhecia ninguém, e estava a
ver. Todos olhavam para o centro do salão onde uma forte luz aparecia, de
repente ouvimos vozes anunciando um ambiente de paz, quando lá na frente se
pronunciou Abreu, todos olhavam admirados, muitos sem entender como tudo
acontecia.
Abreu
iniciou uma prece de boas vindas ao plano espiritual e as iniciadas tarefas que
poderíamos iniciar junto a Jesus.
Quando
sua fala se finalizou, ouvi diversas vozes, umas diferentes das outras, cada
uma se caminhando a um portão que lhe cabia.
Abreu
era um amigo que via em sonhos quando eu era encarnada e ele se aproximou e
disse. Vamos?
E lhe
perguntei o que acontece...
Bom
Rosa, quando muitos desencarnam, de diversas áreas do planeta, trazemos para
este grande salão onde nossos sentimentos são levados a todos os corações,
independente da religião, da língua, da cultura, somos irmãos de Jesus e seus
ensinos chegam a todos.
Após
esta recepção conseguimos trabalhar melhor na tarefa que cada grupo irá
desempenhar. Eu queria aprender mais, e agradeci a Deus por nos acolher nesses
tempos de guerra.
Rosalinda
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