FALATÓRIOS - estudos do dia 15-05-2010 “Mas evite os falatórios inúteis, porque produzirão mais impiedade”. Paulo - II Timóteo, 2:15 - Livro: Vinha de Luz - Item: 73 Poucas coisas da vida social ou doméstica são tão perigosas quanto o falatório impensado, que oferece imenso lugar aos monstros do crime. A atividade religiosa e científica já descobriu numerosos fatores de desequilíbrio no mundo, colaborando realmente para dar um fim aos focos principais. Quanto se tem trabalhado, de maneira louvável, no combate ao álcool e à sífilis? Arruínam coletividades, estragam a saúde, deprimem o caráter. Não nos esqueçamos, porém, do falatório maligno que sempre forma, em derredor, imensa família de elementos enfermiços ou desonrosos, à feição de vermes mortais que se multiplicam no silêncio e trabalham nas sombras (às escondidas). Poucos meditam isso. Não será, por acaso, a palavra impensada a mãe da calúnia, do falar mal dos outros, do mexerico, da leviandade, da perturbação? Deus criou a palavra, o homem inventou o falatório. A palavra digna traz consolação e vida, A murmuração maldosa propicia a morte. Quantos inimigos da paz do homem se aproveitam do vozerio insensato, para cumprirem criminosos desejos? Se o álcool embriaga os viciosos, pondo fim às suas energias, que dizer da língua transviada do bem que destrói vigorosas sementeiras de felicidade e sabedoria, amor e paz? Se há educadores preocupados com a intromissão da sífilis, por que a indiferença com relação às loucuras da conversação? Em toda parte, a palavra é indicadora da nossa posição de evolução. Necessário aprimorá-la, iluminá-la e torná-la nobre. Desprezar as sagradas possibilidades da palavra, quando a mensagem de Jesus já esteja brilhando em torno de nós, é ruinoso relaxamento de nossa vida, diante de Deus e da própria consciência. Cada frase do discípulo do Evangelho deve ter lugar digno e adequado. Falatório é desperdício. E quando assim não seja, não passa de escura corrente de venenos psíquicos, ameaçando espíritos valorosos e comunidades inteiras. ______________________ Tema do mês: Mãe - “Recado de uma mãe que já partiu” Dizem que os supostos mortos devem falar às criaturas em aprendizado na Terra, para que as criaturas da Terra lhes aproveitem o aprendizado. Será talvez por isso que, hoje, algo reanimada para abraçar o trabalho reeducativo que me espera, estou sustentada por benfeitores, entre os vossos ouvidos, não somente para rogar-vos um pensamento de auxilio, mas também para repetir às irmãs, a quem Deus confiou as alegrias do lar: – Mães que pisais no mundo, compadecei-vos de vossos filhos!... Corrigi, amando! Ensinai, servindo! À frente de qualquer dificuldade, conservai a paciência e cultivai a oração!... Dulce _________________________ Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 08/05/2010 – OBREIROS Paz de Deus a todos os filhos. Somos os artífices de nossa felicidade ou desgraça. A volta à carne é um presente de Deus a todos os filhos da Terra na busca de um futuro ditoso, o Seu Reino em plenitude. O Reino de Deus não será plenamente construído sem o seu esforço. Ninguém está isento desta construção. E você irá perguntar, como? É simples, caminhando com alegria nas obrigações do dia a dia. Fique atento aos detalhes, ali é o filho aguardando o seu auxílio na lição, ali é a grama a ser cortada, aqui é o chefe que lhe pede pela paciência, logo ali é o trânsito a exigir a sua atenção, e assim caminha o seu trabalho. Reclamar das dificuldades só serve para retardar o fim do trabalho. Diante do mato a ser cortado, o melhor é pegar logo a enxada e se por a cortar. Diante das dificuldades morais o melhor é sempre a conduta reta e irrepreensível, confiando sempre na justiça de Deus. O obreiro do Senhor não é reconhecido pelas suas doações materiais, mas sempre pela dedicação que tem em cumprir as obrigações que a vida o exige. Que Deus fortaleça a todos em suas obrigações e lhes dê alegria em vê-las cumpridas. Muita paz a todos, Josué. Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 08/05/2010 – OBREIROS Meu amigo. Um hospital nos traz muitas lições, se observarmos com atenção. A primeira observação é vermos a tarefa dos atendentes que recebem os adoentados e seus acompanhantes. As questões simples para compreender a gravidade da situação e daí iniciar um atendimento chamado urgente ou solicitar que as pessoas aguardem o tempo necessário para serem recebidas. Passada esta tarefa, observamos os enfermeiros recebendo os doentes que necessitam curativos já conhecidos, dando seqüência a tratamentos iniciados anteriormente. E vemos também os médicos recebendo os que chegam pela primeira vez, para identificar o que o levou até ali para encaminhar o atendimento e o tratamento mais adequado. Se nossa observação fosse superficial, encerraríamos aí a nossa visão do que é um hospital. Mas a limpeza do chão e o asseio dos aparelhos médicos nos mostra que alguém trabalha na limpeza de todo o ambiente, e isso é muito necessário para que a doença de um não se transmita a outro. Podemos ver também pessoas que fazem a tarefa de segurança para impedir visitas indesejadas ou para ajudar a conter alguém com comportamento que atrapalha o seu atendimento ou o de outros. E se continuarmos a olhar, mesmo sem ver as pessoas que fazem as tarefas, veremos na organização dos trabalhos a necessidade de administradores que conduzam as outras necessidades para que as portas do hospital permaneçam sempre abertas. Isso tudo nós podemos ver observando as tarefas do hospital. E, se continuarmos a ver com atenção, observaremos a necessidade da farmácia para a obtenção dos medicamentos ministrados. Observaremos também, muitas vezes, a necessidade de a água chegar até nossos lares para a limpeza dos ferimentos para evitar novas infecções. E assim por diante, veremos tanto e tanto de que necessitamos para retornarmos à saúde quando a doença nos visita. Cabe a nós mesmos uma pergunta simples com base nestas observações: Qual das tarefas foi mais importante para a nossa cura? Se alguma delas nos faltasse estaríamos curados? Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 08/05/2010 – OBREIROS Filhos. Os momentos mais preciosos de nossa vida são a união com o Alto através do próximo. Quantos corações hoje de encarnados e desencarnados se fizeram presentes na prece. Uns agradeciam enquanto outros pediam. Um orava pela saúde abalada, outro para que seus filhos tomassem rumo na vida. Outros ainda precisando de um braço amigo que os conduzisse se fizeram crianças para ganhar o colo de irmãos abnegados. Outros tantos com a revolta por não ter conseguido o que queriam pararam para repensar suas vidas e assim começarem uma nova jornada. Para os irmãos encarnados foram apenas alguns minutos de doação. Mas, para a vida de cada um que aqui chegou foram momentos de reflexão, momentos de alivio para a alma e momentos de esperança para continuar sua jornada. Alguns ainda achando que a vida não valia a pena estão se preparando através do trabalho ao próximo para achar a cor da vida que há muito tinham perdido. Portanto, meus amigos, alguns minutos com Jesus serão sempre horas de alegria já nesta vida. Continuem por mais difícil que seja, pois a vitória será sempre daquele que perseverar. Jesus nos abençoe. Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 08/05/2010 – OBREIROS Emerenciana “Filhos do Calvário” Quando te vejas em lamúrias, Desfiando tuas mágoas em rosário... Para .... , medita..., pensa naqueles Que são chamados “Filhos do Calvário” ... Irmãos nossos em duras provações, Ora por eles ... e não te esmoreças, São eles – como disse o Cristo --- Que “não têm onde reclinarem a cabeça” ....