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PARA OS MONTES
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28/06/2014
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“Então,
os que estiverem na Judéia, fujam para os montes”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item
140 – Mateus 24:16)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Falando sobre os instantes dolorosos que marcariam a renovação no Planeta,
o Mestre aconselhou aos que estivessem na Judéia procurar os montes. A
advertência é profunda, porque, pela palavra “Judéia”, devemos tomar a “região
espiritual” de quantos, pelos desejos íntimos, se aproximem do Mestre para a
iluminação maior.
E a atualidade da Terra é dos mais fortes quadros nesse gênero. Em todos
os recantos, aparecem lutas e ruínas. Venenos mortíferos são passados pela
política inconsciente para as massas populares. A baixada está repleta (cheia)
de nevoeiros tremendos. Os lugares santos permanecem cheios de trevas horríveis.
Alguns homens caminham ao sinistro clarão dos incêndios. Aduba-se o chão com
sangue e lágrimas, para a semeadura do futuro.
É chegado o instante de se retirarem os que permanecem na Judéia para os
“montes” das ideias superiores. É preciso que o discípulo do bem se mantenha nas
alturas espirituais, sem abandonar a cooperação elevada que o Senhor
exemplificou na Terra; que aí consolide (firme) a sua posição de colaborador
fiel, invencível na paz e na esperança, convicto de que, após a passagem dos
homens da perturbação, que trazem destroços (destruição) e lágrimas, são os
filhos do trabalho que semeiam a alegria, de novo, e reconstroem o edifício da
vida.
Recadinho para os Pais: SOMOS
CORPO E ESPÍRITO
Esse foi nosso assunto com as crianças no mês de Junho. Conversamos com
elas sobre a noção da existência do espírito. Quando acendemos uma lâmpada, não
conseguimos ver a energia elétrica, mas é ela que faz com que a luz acenda.
Algo parecido se passa entre corpo e espírito. Lembramos que o espírito é quem
anima, dá movimento ao corpo; não podemos vê-lo, mas ele ali está. Ao nascermos, Deus nos concede um corpo para
abrigar nosso espírito que vem para uma nova existência. Esse corpo dará
condições ao espírito de agir, executar aquilo que “combinamos” com Deus que
faríamos aqui na Terra. Nosso corpo executa tarefas mais ligadas ao mundo
material, ou seja, trabalhar, correr, andar, alimentar-se, vestir-se, etc. Já o
espírito pode pensar, aprender, orar, ficar triste, feliz, com raiva. Quando a
gente “sente” alguma dessas coisas, é o espírito que sente, e o corpo põe em
execução, é um instrumento que ele utiliza para poder realizar as tarefas. Por
isso, devemos cuidar bem do nosso corpo, não através da vaidade excessiva, mas
tendo uma vida saudável. E cuidemos ainda mais e melhor do espírito que é quem
vai guardar tudo que aprendermos e fizermos de bom. Devemos nos lembrar que
quando desencarnarmos o corpo não terá mais nenhuma utilidade, seja bonito ou
feio, rico ou pobre. Deus receberá de volta, feliz, apenas nosso espírito, que
chegará rodeado de luz, mostrando ao Pai que cumprimos nosso “combinado” com
Ele! Só depende de nós!
“Cada criatura é uma
criatura de Deus, olhada por Ele indistintamente, cabendo a cada um realizar a
sua parte, quanto mais e melhor possível, dentro do caminho do bem.” Pai Tomé.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 21/06/2014 – QUEM LÊ ATENDA
Véspera de Natal.
Aquele pai de família,
muito feliz por ter conseguido reunir em sua casa todos os filhos e seus
familiares, aguardava o momento que o jantar seria servido.
Dirigiu a palavra aos
filhos e pediu: “Meus filhos, gostaria de ouvir um pouco de vocês, o que tem
feito, o que pensam. Aproveitemos este momento de espera para esta
conversação”.
“Eu, meu pai, - disse o
mais velho – me dedico à pesquisa dos fatos da vida. À pesquisa do
funcionamento do corpo humano, para nos adaptarmos melhor a ele. À pesquisa das
coisas da natureza, para saber como tirar melhor proveito para as nossas vidas.
E à pesquisa do Universo que nos envolve, para tentar entender esta harmonia. Tudo
isso, pai, para nos beneficiarmos e termos uma vida melhor”.
Logo em seguida o segundo
filho explicou: “Pai, eu busco compreender o pensamento humano. Porque todas as
nossas ações nascem no pensamento. Se conseguirmos compreender bem como devemos
pensar, muito poderemos nos beneficiar com isso”.
O caçula, veio a seguir e
disse: “Pai, eu busco a compreensão das motivações do relacionamento humano. No
nosso relacionamento estão as raízes das guerras e das desavenças que gostaria
muito de evitar, para minimizar o sofrimento entre os homens”.
Mal havia o moço terminado
de falar, irrompeu na sala uma pequenina, chamando: “Vovô, vovô! Tem um homem
batendo na porta e pedindo comida”.
Levantaram-se todos,
interrompendo a conversação para ver o que estava acontecendo.
Não era apenas um homem
que estava à porta, mas ele estava acompanhado da mulher e de três filhinhos
pequenos.
A aparência falava mais
alto do que as palavras que pediam um pouco de alimento, em nome de Jesus.
A mesa bem arrumada virou
um improviso, para poder assentar mais cinco pessoas que não eram esperadas,
mas aquela família foi recebida dentro do lar, amparada no que era possível
para o momento e a refeição foi partilhada entre todos.
À despedida, o homem que
foi recebido no lar olhou bem nos olhos do anfitrião e disse: “Obrigado. E que
Deus o ampare”.
Fechando a porta e
retornando à intimidade do lar, os filhos, sob a emoção do momento, olharam
para o pai, como a lhe pedir que dissesse algumas palavras a respeito do
acontecimento.
E o pai, ainda emocionado
pelo agradecimento, falou: “Sim, filhos. Realmente devemos desejar que Deus vos
ampare a vossa Ciência, a vossa Filosofia e a vossa Ciência Social. Que vocês
possam receber em vossos corações as bênçãos do ensinamento maior que Nosso
Senhor Jesus Cristo nos trouxe há dois mil anos: “Amai-vos uns aos outros”.
Com certeza, meus filhos,
as vossas pesquisas, os vossos pensamentos e as vossas ações serão muito
beneficiadas se aceitardes esta bênção amorosa que a vós é endereçada”.
Jussara.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 21/06/2014 – QUEM LÊ ATENDA
Pai de Misericórdia,
abençoe este nosso lar.
Assim como na lição de
hoje, cada dia que começa, cabe a nós o cuidado com as leituras que fazemos.
Não são só as leituras de livros e textos, mas também a leitura que fazemos de
cenas e acontecimentos diários em nossas vidas.
Na nossa visão, nossa
leitura diária, é necessário colocarmos o Espírito de Deus em nossa crítica,
que por vezes é automática em nosso pensamento e coração.
Coloquemos à frente, o
espírito de servidão, para em primeiro lugar ver onde podemos auxiliar nos
fatos que estejam diante de nós;
Após isto, coloquemos o
espírito de paz em nosso coração para ver se não é necessário uma palavra
apenas, pois uma palavra já pode ser muito para apaziguar os ânimos e ajudar;
Depois ainda, coloquemos o
espírito de Deus no nosso julgamento, pois pode ser que nem uma palavra seja
necessária, e esta, ao invés de ajudar irá incendiar. É o momento de nos
calarmos e fazer uma prece em favor de todos;
E por último, com a força
do espírito de Deus, se ali nada nos atende, deixemo-los, para que o
entendimento deles amadureçam com o tempo e por Deus, e nós saiamos dali, e
desta forma não nos juntemos com quem não tem o Bem e ainda não pode compreendê-lo.
Façamos o que aponta o
nosso coração, mas acima de tudo, ampliado pela palavra de Deus, diariamente:
“Seja sempre a sua vontade, Senhor!”.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 21/06/2014 – QUEM LÊ ATENDA
Oi Tio.
Posso pedir um favor, tio?
Lembra da gente na sua prece.
As crianças desamparadas,
tanto daí como daqui, precisam de ajuda.
E o bom pensamento é
sempre o começo.
Lembra da gente, tio.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 21/06/2014 – QUEM LÊ ATENDA
Pétalas do Evangelho: Atendendo às Escrituras
Irmão de Humanidade e em
Jesus-Cristo, nosso Guia Maior para todas as ocasiões da vida.
São as Escrituras
Sagradas, conforme o próprio nome diz, conteúdo do Sagrado que o Mais Alto nos
passa.
Como Moisés foi alertado,
perante a sarça ardente, onde o Senhor se manifestava, de que pisava ele,
naquele momento, um solo sagrado, e, por isso, devia retirar suas sandálias,
como sinal de humildade e reconhecimento de reverência a Um Ser Superior, assim
também nós, por comparação, ao tomarmos as Sagradas Escrituras, façamos
silêncio dentro de nós, para as inquietações corriqueiras da vida e, com
humildade, façamos uma prece para que Jesus, a Espiritualidade Amiga nos
auxiliem o entendimento, para que possamos ter o devido discernimento.
Com o devido
discernimento, vem o entendimento maior e, com ele, a nossa obrigação de
atender àquilo que elas estão nos passando.
Isso tudo se levamos a
sério a nossa necessidade de iluminação espiritual, com o devido amparo que os
Amigos Espirituais nos ofertarão. Assim chegaremos ao cumprimento do que elas
nos alertam: “Quem lê, atenda”.
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