sábado, 9 de abril de 2016

VOCÊS, QUE DIZEM? - estudos do dia 16-04-2016




VOCÊS, QUE DIZEM?

16/04/2016
“E Jesus pergunta a eles: E vocês, que vocês dizem que sou?”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Pão Nosso – Item 161 Lucas 9:20)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     



Nas discussões propriamente do mundo, existirão sempre escritores e cientistas dispostos a examinar o Mestre, na linha de suas impressões puramente intelectuais, sob a enfermidade da suspeita humana.
Esses amigos, porém, não tiveram contato com a alma do Evangelho, não superaram os círculos acadêmicos de estudo nem arriscam títulos convencionais, numa viagem desapaixonada através da revelação divina; naturalmente, portanto, continuarão enganados pela vaidade, pelo preconceito ou pelo temor que a eles são próprios no transitório modo de ser, até que se renove a sua experiência nas estradas da vida imperecível (que não acaba).
Entretanto, na intimidade dos aprendizes sinceros e fiéis, a pergunta de Jesus ganha diferente importância.
Cada um de nós deve possuir opiniões próprias, com relação à sabedoria e à misericórdia com que temos sido presenteados.
Palestras vãs, a respeito do Cristo, se enquadram bem apenas a espíritos desnorteados no caminho da vida. A nós outros, porém, compete o testemunho da intimidade com o Senhor, porque gozamos diretamente de sua infinita bondade. Meditemos e renovemos aquilo que desejamos vivamente encontrar em seu Evangelho de Amor, compreendendo as devidas indagações mútuas, com respeito ao Mestre, porque a pergunta sublime vem dEle a cada um de nós e todos necessitamos conhecê-lo, de modo a marcá-lo em nossas tarefas de cada dia.





Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 09/04/2016 – TUA FÉ

A tua fé te salvou.
Ouvindo estas palavras a mulher se comprometeu a confiar cada vez mais e levar estes acontecimentos a todos que a quisessem ouvir, pois que queria ela levar os ensinamentos de Jesus a todas as criaturas.
E como era muito conhecida muitos se achegavam a ela para ouvir seus relatos.
E com isso quantas criaturas ouvindo-a também foram curadas, pois que a fé entrava naqueles corações simples e bondosos.
Quantos a ouvissem mudavam o seu modo de ser para ganhar mais liberdade de pensamento e fé.
Enquanto pôde, esta mulher serviu a Jesus contando o seu relato.
E quantos a ouviram também encontraram a cura.
Meus amigos, é preciso que a nossa fé se una à confiança e a confiança se una ao amor de servir tal qual esta mulher que foi curada.
Se já conheces as Leis Divinas, se já foste curado do corpo de da alma leve o seu conhecimento a tantos corações desolados que ainda desconhecem o poder Divino assim estarás auxiliando ao próximo, lembrando as palavras de Jesus: “Ide e pregai o Evangelho”.
Jesus nos abençoe.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 09/04/2016 – TUA FÉ

Pai de misericórdia, abençoe este nosso lar.
Como encarar a vida sem a Fé?
Como continuar os dias com o coração e peito vazios?
Como preencher este vazio?
O mundo nos proporciona muitas ilusões para preencher nosso tempo, mente e coração, mas todas são apenas uma tentativa. Em algum momento estaremos com o peito vazio novamente, sem esperança, com nossas forças entregues e sentindo-nos impotente perante o mundo. Ao olhar para você mesmo, parecerá que externamente nada terá mudado, mas se sentirá vazio, sem companhias, embora esteja cheio de pessoas a tua volta. Se sentirá revoltado e inferior, embora esteja de boa aparência. Aí estará a chave da mudança possível. A revolta. Revoltado porque imaginou que mereceria isto ou aquilo outro, ou porque não conseguiu atingir um objetivo exatamente como você planejou. Sentirá que o vazio aumentou, e que sua revolta não te trará nada, ou o fará melhor para o mundo.
Com o olhar espiritual em nossas vidas, veremos as bênçãos que recebemos diariamente, o alimento, a água que nos sacia, a roupa que nos veste, o teto que nos abriga, o prato de comida que nos alimenta, os amigos e a família que temos...
Com os olhos de ver, veremos o amor a nossa volta, e em nosso entorno todos os dias, assim a se manifestar diariamente. Bastará olharmos com os olhos do espírito, com compaixão, confiança e sabendo que tudo neste planeta pertence a Deus, da menor forma de vida até a maior, e que todos os males são causados pela ganância e orgulho do Homem. A Fé nos torna seguros de que a vida com Deus e com Cristo, é melhor e mais leve, e que se hoje ainda vivemos algumas dificuldades é porque nosso espírito necessita do aprendizado que esta nos trás. Continuemos e entreguemos nosso caminho e vida ao Pai Maior que tudo sabe, tudo vê, e nos trás lições necessárias para amainar nosso coração para o aprendizado que necessitamos.
Muita paz a todos.

  

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 09/04/2016 – TUA FÉ

Pétalas do Evangelho: Nossa Fé

Irmão de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia Maior para todas as ocasiões da vida.
A criança, caminhando ao lado de seu papai,
Lhe dá a mão e segue, confiante, segura, pois tem
A certeza de que é amparada, guardada, e que
Dessa mão só virá o que é melhor para ela. Tal é a sua alegria que passa a saltitar pra lá e pra cá, externando a sensação de conforto espiritual dentro de si.
Assim também nós, quando alcançamos o estágio de confiarmos em nosso Pai maior, oferecendo nossas mãos e, confiantes, nos colocamos em suas mãos para que nos conduzam ao melhor para nós, em todos os momentos de nossa vida.
Alcançando tal estágio, podemos dizer como o cego de nascença, a quem Jesus curou, devolvendo-lhe a visão: Só sei que antes era cego e, agora, estou vendo...”.



Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 09/04/2016 – TUA FÉ

Ana Isabel e João Henrique construíram um lar cristão à sombra dos ensinos da Doutrina Espírita.
Desde criança seus filhos participavam do evangelho doméstico semanal e cada um tinha ali uma atividade nos preparativos e na hora da leitura.
Tinham também responsabilidades compatíveis no dia a dia da própria casa.
O quarto de Luiz Felipe e Ana Maria, por exemplo, era cuidado por eles. Na verdade Ana Isabel dava sempre uma mãozinha para ajudar a deixar sempre o ambiente bem arrumadinho, mas as tarefas principais de arrumação do quarto era de cada um deles.
Na noite daquela quinta-feira, aberto o Evangelho ao acaso, a lição falava sobre a fé.
Luiz Felipe, com seus onze anos incompletos, surpreendeu os pais com um questionamento sobre a lição. A impressão que dava era que ele já tinha pensado muito sobre o assunto sem chegar a nenhuma conclusão, e aproveitava o momento para tentar aprender:
“Mamãe, o que é a fé? Como a gente a adquire? Precisamos ver um milagre e acreditar nele? A senhora já viu um milagre de Jesus?”.
E por aí iam as perguntas.
Nem a mãe e nem o pai conseguiram saciar a curiosidade do pequeno e ficou a impressão que a noite do Evangelho ficou incompleta, pois não sentiram a alegria que sentiam nas outras quintas-feiras.
Ana Isabel foi dormir pensativa sobre o assunto e teve uma ideia, começou a por em prática logo ao amanhecer do sai seguinte.
“Luiz Felipe, hoje você está dispensado de arrumar seu quarto. Pode ir brincar e volte para fazer o dever da escola antes do almoço”.
Surpreso com a notícia, mas bastante alegre pela dispensa, lá foi ele com os amiguinhos.
“Naturalmente minha mãe vai arrumar a cama e deixar meu quarto em ordem”.
Só que isto não ocorreu. Ao retornar para fazer os deveres e se preparar para ir à escola achou estranho que sua cama continuava desarrumada e seu pijama jogado pelo quarto. Mas agora não dava mais tempo de arrumar.
“Acho que a mamãe vai arrumar à tarde, enquanto estou na escola”, pensou ele.
Mas isto também não aconteceu e Luiz Felipe estranhou muito que, à hora de ir dormir, o quarto estava do mesmo jeito.
No dia seguinte, acordou e perguntou à mãe:
“E hoje, preciso arrumar o quarto? É final de semana”.
“Não, meu filho, pode ir brincar”.
E lá foi ele.
Na sadia brincadeira com os amiguinhos, retornou à casa com os sapatos e a roupa toda suja de barro, e a sujeira se espalhou pelo quarto já bagunçado.
Luiz Felipe pensou: “Minha mãe vai dar um jeito nisso”.
Mas passou-se mais dois dias e a situação se manteve.
Sujeira.
Bagunça.
Coisas jogadas pelo chão.
Roupas espalhadas.
Até Ana Maria já ria do quarto do irmão, chamando-o de chiqueirinho da casa.
Apesar de perguntar à mãe ela não esclarecia o porquê da mudança.
Até que, na quinta-feira, a mãe falou:
“Hoje nós vamos repetir a lição do Evangelho da semana passada. Não iremos abrir ao acaso”.
Feita a leitura, Luiz Felipe, espertamente, perguntou:
“Mãe, o meu quarto bagunçado tem a ver com esta lição do Evangelho?”.
Só aí a mãe esclareceu.
“Tem sim, meu filho.
Você nos perguntou sobre a fé de diversas maneiras.
Hoje eu lhe pergunto:
Você acredita que podemos cooperar com a harmonia que Deus criou no Universo?”.
Lembrando-se do próprio quanto, o pequeno respondeu:
“Acho que sim, mamãe”.
“Então, meu filho, as nossas pequeninas obrigações diárias, feitas com amor e carinho comprovam a nossa fé em Deus e na harmonia que Ele criou.
Se não cooperarmos com Ele dizemos a nós mesmos que não temos fé em Deus.
Compreendeu, meu filho?”.
Irmã Helena.



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