sábado, 14 de maio de 2016

GUARDEMOS O ENSINO - estudos do dia 21-05-2016




GUARDEMOS O ENSINO

21/05/2016
“Guardem estas palavras em vossos ouvidos”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Vinha de Luz  – Item 70 Lucas 9:44)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     



Muitos escutam a palavra do Cristo, entretanto, muito poucos são os que colocam a lição nos ouvidos.
Não se trata de registrar simples palavras e sim fixar ensinamentos que devem palpitar no livro do coração.
Jesus não se referia à letra morta, mas à palavra criadora.
Os círculos doutrinários do Cristianismo estão repletos de aprendizes que não sabem atender a esse apelo. Comparecem às atividades espirituais, sintonizando a mente com todas as inquietações inferiores, menos com o Espírito do Cristo. Dobram joelhos, repetem fórmulas só de palavras, concentram-se em si mesmos, entretanto, no fundo, atuam em local distante do serviço justo.
A maioria não pretende ouvir o Senhor e, sim, falar ao Senhor, como se Jesus desempenhasse simples função de pajem (“criado”) subordinado aos caprichos de cada um.
São alunos que procuram alterar a ordem escolar.
Pronunciam longas orações, gritam protestos, enumeram promessas que não podem cumprir.
Não estimam ensinamentos. Colocam imposições.
E, à maneira de loucos, buscam agir em nome do Cristo.
Os resultados não se fazem esperar. O fracasso e a desilusão, o vazio e a dor vão chegando devagarinho, acordando a alma dormente para as realidades eternas.
Não poucos se revoltam, desencantados ...
Não se queixem, porém, a não ser de si mesmos.
"Guardem minhas palavras em vossos ouvidos", disse Jesus.
O próprio vento possui uma direção. Teria, pois, o Divino Mestre transmitido alguma lição, ao acaso?






Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 14/05/2016 – NUVENS

Filhos.
Nas horas mais difíceis da vida Jesus está presente dando o amparo necessário, não de tirar a dificuldade, mas ensinando a passar por ela.
Nas horas das lágrimas de inquietação em que nos sentimos desamparados Jesus está conosco como companhia a nos apoiar para passarmos aprendendo.
Quando a injúria fizer parte de nossa vida Jesus está conosco ensinando a perdoar porque não sabem o que fazem.
E quando nossa mente busca o infinito numa prece saindo do nosso coração e alcançando o coração de Jesus, ele está presente dizendo: “Vinde a mim vós que estais cansados que eu vos aliviarei”.
Meus amigos, Jesus está conosco em todas as horas de nossa vida. Que tenhamos a fé necessária para estarmos com ele para todo o sempre.
Jesus nos abençoe.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 14/05/2016 – NUVENS

Paz de Deus a todos os filhos.
Apesar das nuvens o sol sempre estará ao alto, iluminando os nossos caminhos.
Assim também é Jesus, luz de infinita sabedoria, a iluminar os caminhos da humanidade.
Por ora as nuvens de nossos enganos e dúvidas fazem sombra sob a luz da verdade, do caminho e da vida. Contudo basta ao cristão verdadeiro elevar o seu pensamento além das nuvens e verá a luz, que é Jesus.
Nós seguidores da terceira revelação temos também as nossas nuvens. Sabemos das encarnações, da vida eterna, da importância do perdão e que a salvação está na caridade, mas nos deixamos levar pelos nossos interesses pessoais, raiz de todo o mal.
Não nos cabe forçar a ninguém a seguir o caminho que ora buscamos e sim viver como Jesus viveu isento de qualquer interesse pessoal.
Parece algo óbvio, mas realmente estamos agindo isentos de qualquer interesse pessoal?
Quando esperamos o reconhecimento de outros pelas nossas ações, aí está o interesse pessoal.
 Quando queremos forçar os nossos familiares a seguir nossas crenças, aí está o interesse pessoal.
Quando queremos e nos sentimos donos das tarefas que Jesus por ora nos delega, aí está o interesse pessoal.
Para ganhar a total cobertura da luz vinda de Jesus precisamos tirar de nosso horizonte as nuvens geradas pelo nosso eu.
As perturbações do mundo quando agimos em acordo com os interesses de Jesus, que é a felicidade de toda humanidade, não será nunca obstáculo à luz vinda de Jesus.
Dissipem de seus corações as nuvens do orgulho e do egoísmo e estarão como grandes espelhos a espalhar ao seu derredor as luzes imortais do Cristo de Deus.
Os momentos são difíceis, mas Deus em sua voz bendita estará sempre nos lembrando do seu Filho tão amado, escutai-O.
Muita paz a todos,
Josué.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 14/05/2016 – NUVENS

Nuvens de dor e desespero,
Gerando sombras no coração,
Daquele que ainda não veio,
Na busca de amor e compaixão.

Na caridade todos temos,
Um chamado a seguir,
Quando na dor não tememos,
Ao nosso próximo sentir.


É a voz de Deus a chamar,
Ao filho aprendiz de amar,
A caridade sempre seguir.

São as oportunidades de ouro,
Que todos temos no outro,
De o verdadeiro amor sentir.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 14/05/2016 – NUVENS

Pétalas do Evangelho: Nossas Nuvens

Irmão de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia Maior para todas as ocasiões da vida.
Nem todos os dias são risonhos e tranquilos; céu azul, sol reluzente, cantar dos pássaros, brisa amena...
Nuvens, por vezes, surgem no firmamento como que a enfeitá-lo, e, em outras, elas se tornam escurecidas, formando forte tempestade, ventania, trazendo-nos receio ao nosso ser.
Dentro da sabedoria da Mãe Natureza, passadas a fúria dos ventos, a chuva torrencial, surge a bonança, renovando o ambiente, leveza no ar...
Algo semelhante ocorre com nossa existência, aqui na Terra, vez por outra, nuvens de contrariedades podem aparecer em nossa vida, trazendo-nos alguma perturbação e receio.
Porém, tal como ocorre com a Mãe Natureza, o estado de bonança vem em seguida, trazendo renovação para o nosso espírito, renovando nossas forças, nossas esperanças...

  
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 14/05/2016 – NUVENS

João Augusto, desde pequenino, se acostumara com aquela imagem do quadro pendurado na sala.
Seus pais, desde que constituíram um lar, mesmo antes que ele ou seus irmãos nascessem, colocaram um quadro de Jesus estendendo as mãos, como que abençoando aquele que olhasse para ele.
E esse quadro enfeitava a sala da casa.
Mais crescido, jovenzinho, ouviu de colegas de escola que visitaram sua casa uma zombaria em torno disso. Disseram que sua casa parecia uma igreja. Por acaso seus pais eram padre e freira?
Incomodado, procurou o pai e perguntou sobre o quadro.
Seu Hermógenes, pacientemente explicou que confiava muito na presença de Jesus em sua vida. E colocara o quadro bem visível para que ele mesmo, envolvido com as atribulações diárias, não se esquecesse disso. E dona Ismália, sua esposa concordara com ele.
Depois da conversação, o quadro permaneceu na sala, mas João Augusto, sempre que passava por ele se perguntava:
“Precisa mesmo?”.
O tempo se escoando sobre si mesmo levou João Augusto aos estudos na cidade grande. Queria se formar médico.
Distraído com os estudos e com as novidades que a cidade oferecia, se viu enredado por amigos a uma situação que poderia ser muito perigosa, envolvendo inclusive aspectos policiais.
Mas ele não se apercebendo do perigo, foi se deixando enredar.
Até que um dia, foi chamado a fazer determinada tarefa suspeita.
Sem saber bem o porquê, não se sentiu tranquilizado em seguir os amigos.
O compromisso era à noite. Chegando da escola à tardinha, pôs-se a pensar no convite.
Chegava a desconfiar de algo, mas sua inexperiência não o deixava tirar nenhuma conclusão.
Pensou em seus pais e se perguntava: “O que eles fariam em meu lugar?”.
Olhou para a parede do quarto e começou a desejar que ali fosse sua casa da cidadezinha pequena.
Olhou, olhou e, sem saber o como, começou a ver o quadro da sala dos pais.
Começou a ver a imagem de Jesus a estender as mãos e a abençoá-lo.
E ouviu, nitidamente, uma voz a lhe dizer:
“Busca primeiro as coisas de Meu Pai que está nos céus e tudo o mais lhe será acrescentado”.
Entendeu o recado intuitivo como uma necessidade premente de ir a uma igreja orar. E assim fez.
Caminhou algumas quadras, entrou na igreja e ali, pensando em tudo, viu uma senhora com três crianças. Viu que a pequenina estava tossindo muito. Acercou-se delas e se propôs a ir com elas a um pronto socorro.
Como estudante de medicina sabia bem o que fazer nestes casos.
E assim fizeram.
E a noite se foi no atendimento ao pequenino e depois para ir com a família para casa onde o marido, que trabalhava no turno da noite, lá já se encontrava, ansioso por não ter encontrado a esposa em casa.
Só de manhazinha retornou ao quarto e lá soube da notícia: seus amigos foram presos em um roubo a um banco.
Jussara.



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