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COOPERAÇÃO
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11/04/2020
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“E ele respondeu: Como poderei entender se alguém não me ensinar?”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item 175 – (Atos. 8:31)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco
Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
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Desde a vinda de Jesus, o movimento de educação renovadora para o bem é
dos mais impressionantes no seio da Humanidade.
Em toda parte, ergueram-se templos, divulgaram-se livros portadores de
princípios sagrados.
Percebe-se em toda essa atividade a atuação sutil e magnânima (grandiosa, nobre ) do Mestre que não perde
ocasião de atrair as criaturas de Deus para o Infinito Amor. Desse quadro
bendito de trabalho destaca-se, porém, a cooperação fraternal que o Cristo nos
deixou, como norma imprescindível ao desdobramento da iluminação eterna do
mundo.
Ninguém guarde a presunção (
pretensão ) de elevar-se sem o auxílio dos outros, embora não deva buscar a
condição parasitária para a ascensão. Referimo-nos à solidariedade, ao amparo
proveitoso, ao concurso ( auxílio ) edificante. Os que aprendem alguma coisa
sempre se valem dos homens que já passaram, e não seguem além se lhes falta o
interesse dos contemporâneos, ainda que esse interesse seja mínimo.
Os apóstolos necessitaram do Cristo que, por sua vez, fez questão de
prender os ensinamentos, de que era o divino emissário ( enviado ), às antigas
leis.
Paulo de Tarso precisou de Ananias para entender a própria situação.
Observemos o versículo acima, extraído dos Atos dos Apóstolos. Filipe
achava-se despreocupado, quando um anjo do Senhor o mandou para o caminho que
descia de Jerusalém para Gaza. O discípulo atende e aí encontra um homem que
lia a Lei sem compreendê-la. E entram ambos em santificado esforço de
cooperação.
Ninguém permanece abandonado. Os mensageiros do Cristo socorrem sempre
nas estradas mais desertas. É necessário, porém, que a alma aceite a sua
condição de necessidade e não despreze o ato de aprender com humildade, pois
não devemos esquecer, através do texto evangélico, que o mendigo de
entendimento era o mordomo-mor da rainha
dos etíopes, superintendente de todos os seus tesouros. Além disso, ele ia de
carro e Filipe, a pé...
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