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EM ESPÍRITO |
27/02/2021 |
“Mas, se pelo espírito
vocês mortificarem (diminuir) as obras da carne, viverão”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Pão Nosso – Item 82 – Paulo (Romanos. 08:13) Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco
Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Quem vive, segundo as leis sublimes do espírito, respira em esfera
diferente do próprio campo material em que ainda pousa os pés. Avançada compreensão
assinala-lhe a posição íntima.
Vale-se do dia qual aprendiz aplicado que estima na permanência sobre a
Terra valioso tempo de aprendizado que não deve menosprezar.
Encontra, no trabalho, a dádiva abençoada de elevação e aprimoramento.
Na ignorância alheia, descobre preciosas possibilidades de serviço.
Nas dificuldades e aflições da estrada, recolhe recursos à própria
iluminação e engrandecimento.
Vê passar obstáculos, como vê correr nuvens. Ama a responsabilidade, mas
não se prende à posse.
Dirige com devotamento (dedicação), contudo, foge ao domínio.
Ampara sem inclinações (tendências) doentias.
Serve sem escravizar-se.
Permanece atento para com as obrigações da sementeira, todavia, não se
inquieta pela colheita, porque sabe que o campo e a planta, o sol e a chuva, a
água e o vento pertencem ao Eterno Doador.
Usufrutuário (posse/gozo) dos bens divinos, onde quer que se encontre,
carrega consigo mesmo, na consciência e no coração, os próprios tesouros.
Bem aventurado o homem que segue vida a fora em espírito! Para ele, a
morte aflitiva não é mais que alvorada de novo dia, sublime transformação e
alegre despertar!
Mensagem
recebida na reunião do dia
20/02/2021
– SEGUNDO A CARNE
Meus amigos, que alegria trago
em ver que os nossos irmãos desejam que o espiritismo avance para que a
liberdade de pensamento se faça, e para que as coisas velhas fiquem no passado
e as coisas novas se renovem cada vez mais.
Espírita convicto desde minha
infância, juventude e velhice, estive matriculado nessa bendita escola com
pouco poder aquisitivo, mas desejando ser útil na doutrina e para nossos
irmãos, muitas noites pensei, - “O que posso fazer em favor da doutrina
espírita?”.
Quantos livros vieram em minhas
mãos, quantos acontecimentos benéficos vieram me consolar, quanta coisa vi por
médiuns abnegados como Chico Xavier, que deu impulso maior no espiritismo
depois de Kardec. Que poderia eu fazer em favor da doutrina? Pensava e pensava,
nada me vinha á cabeça. Não fui chamado a mediunidade intensiva, mas queria
acreditar que outras pessoas precisavam de mim, porque eu precisei muito de
outros no meu amadurecimento espiritual. Então meus amigos, o pouco que me
sobrava quando lia lições que me tocavam o coração e pensava: eu poderia tocar
o coração de outros! Mandava eu, imprimir dentro das minhas possibilidades,
algumas mensagens que me tocaram o coração e saía, de domingo principalmente,
caminhava pelas ruas e quando via um banco de jardim, colocava aquelas
mensagens ali e fazia uma prece para que aquelas mensagens fossem colocadas em
mãos que precisassem daquele auxilio ou daquele aconchego espiritual. E fiz
isso meus irmãos, até que não pude mais, porque as minhas pernas já não me
comandavam mais, mas fiz por muito tempo.
Desencarnei agradecendo o
espiritismo por não ter medo da morte, e pedindo que a minha passagem fosse
aquela suave que Jesus prometeu, ‘meu reino não é deste mundo’ e como não era
do mundo dele, do meu também não era. Participei de todas as coisas boas que a
vida me ofereceu, mas não me apegava, porque alguma coisa me dizia que do outro
lado tantas coisas me esperavam.
Meus amigos, não podia eu
perceber o quanto era valioso aquele meu trabalho, não meu apenas, soprado pela
espiritualidade maior que me fazia estar no lugar em que precisava estar.
Depois do desencarne, depois de um tempo, vim a saber quantos suicídios não
aconteceram por uma mensagem, quantos lares não se dissiparam por uma mensagem,
quanta fé foi colocada nos corações por uma mensagem.
Não era minha, mas era uma
mensagem de Jesus divinizando a sua passagem através das mãos abnegadas
daqueles espíritos que escreviam, e tinham motivos, porque todos esses nossos
irmãos agradecidos tomaram caminhos diferentes. Então meus irmãos, quando
pensas: ‘Como posso ajudar o espiritismo’? Esta foi a forma que eu encontrei, e
que bendito seja, me abriu os caminhos do próprio espiritismo.
Jesus nos abençoe.
Mensagem
recebida na reunião do dia
20/02/2021
– SEGUNDO A CARNE
O sentimento é o guia dos
filhos.
Através do coração, é que será
o caminho, o rumo que tomará a vida de cada um. Por isto filhos, vigiem e orem.
‘Orai e vigiai’.
Ore, porque seu coração precisa
de conexão com o mais alto, para se manter na luz durante a jornada na terra,
para que não espalhe a miséria de sentimento, para que não espalhe a miséria
espiritual.
Vigie, para que não sejas
instrumento da maldade irresponsável de muitos. Que através desta conexão com o
mais alto, os filhos saibam identificar o momento do ‘Basta’, o momento de
inflexão, o momento onde seu coração irá lhe dizer: - ‘Por aí não’.
Orar e vigiar, para que a carne
seja somente o instrumento que vai levar o seu espírito a se encontrar com o
Bem, com todo o Bem que há na Terra, e que quando estamos nas sombras, não
vemos.
Que se ilumine o seu coração,
para que te guie por toda a sua existência, pois como disse Jesus: ‘Do que está
cheio o coração, fala a boca’. Que através do coração você possa se iluminar e
se irmanar a todos na luz que leva o espírito ao Pai.
Muita paz a todos.
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