sábado, 18 de fevereiro de 2012

CASA ESPIRITUAL - estudos do dia 25-02-2012





CASA ESPIRITUAL

25/02/2012
“Vocês, também, como pedras vivas, são edificados/construídos casa espiritual”.

Pedro 2:5

Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho"
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/

Livro: Vinha de Luz
Item:  133

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por decisão e esforço do morador, em continuada modificação para melhor.
Valendo-nos da comparação, recordamos que existem casas ao abandono, já indo para a ruína, e outras que se mostram sufocadas por plantas trepadeiras entrelaçadas ou transformadas em locais de seres traiçoeiros e venenosos da “sombra” (aranhas, escorpiões...). Aparecem, de quando em quando, construções relaxadas com  inquilinos que jamais se animam a remover o lixo desprezível e também observamos as moradias fantasiosas que mostram fachadas soberbas com indisfarçável desorganização interior, tanto quanto aquelas que se encontram penhoradas por hipotecas de alto valor,  sendo justo acrescentar que são raras as residências completamente livres, em constante renovação para melhor.
O aprendiz do Evangelho precisa, portanto, refletir nas palavras de Simão Pedro, porque a lição de Jesus não deve ser tomada apenas como carícia embaladora e, sim, por material de construção e reconstrução da reforma completa da casa íntima.
Muita vez, é preciso que os alicerces de nosso santuário interior sejam abalados e renovados.
Cristo não é somente uma figura filosófica ou religiosa nos planos mais elevados do pensamento universal. É também o restaurador da casa espiritual dos homens.
O cristão sem reforma íntima, só conta com as plantas do serviço. O discípulo sincero, porém, é o trabalhador dedicado que atinge a luz do Senhor, não em benefício de Jesus, mas, sobretudo, em favor de si mesmo.





Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 18/02/2012 – DE CORAÇÃO PURO

Filhinhos do meu coração.
Que a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo se faça em seus corações, hoje e por todo o sempre.
Minhas palavras, queridos filhinhos, tem o objetivo de ajudá-los na meditação da lição que nos foi trazida para o aprendizado desta tarde, que hoje nos fala do “Amai-vos uns aos outros” que Jesus nos ensinou.
Lembremo-nos de alguns momentos do convívio de Jesus com as pessoas.
Quando se reuniu intimamente com Simão Pedro, dirigiu-lhe, por três vezes, o pedido de que ele apascentasse as suas ovelhas. Neste momento Jesus pedia àquele que já seguia os seus ensinos que observasse as pessoas ao seu derredor e devolvesse a elas a paz que, por um motivo ou outro, elas tinham perdido.
Quando pode conversar a sós com a pecadora que foi levada a ele para o apedrejamento, depois de ver que os acusadores haviam se retirado, Jesus lhe diz para ir e não tornar a pecar. Neste momento Jesus pedia que ela revisse as atitudes de sua vida que a conduziram até aquela situação e os modificasse, para ir se fortalecendo e não mais cair naquela situação.
Quando, mesmo em meio da multidão, Ele se dirigiu à mulher que tocou em suas vestes e foi curada de um fluxo de sangue que há anos a atormentava, e lhe disse para ir, que a fé a havia salvo. Neste momento, valorizando a fé que ela depositou nele, Jesus lhe fortalece o caminho e pede que ela prossiga por aí, que, além da cura física, outras maravilhas ainda maiores ela seria testemunha.
Tanto ao discípulo, como à pecadora, como à sofredora, o ensino de Jesus foi o mesmo, apesar das palavras diferentes: “Fortalece o bem no seu próprio coração para conquistar a paz”.
Hoje, observando estes ensinos e tentando compreender a lição para nós mesmos, podemos nos perguntar: “Como?”.
E, do próprio Cristo ouviremos a orientação do que fazer.
Se encontrarmos alguém com sede, sem muito indagar, podemos lhe oferecer um copo de água pura.
Se encontrarmos alguém que esteja com fome, sem perdermos tempo com muitas explicações, podemos lhe oferecer um prato de comida.
Se encontrarmos alguém que esteja com frio, podemos lhe doar uma roupa que esteja sobrando em nossa casa.
Se encontrarmos alguém que não sabe a direção que precisa ir, podemos perder um pouco do nosso tempo para ajuda-lo a encontrar o caminho.
Se encontrarmos alguém que necessite de um aprendizado para executar uma tarefa, podemos dedicar um tempo a ensiná-lo.
Estas e muitas outras coisas podemos fazer.
Basta que nos coloquemos no lugar das outras pessoas e indaguemos a nós mesmos: “Se eu estiver nesta situação, o que eu gostaria que fosse feito para mim?”.
Respondida esta questão, no íntimo do nosso coração, só nos resta colocarmos em prática aquilo que nós mesmos nos recomendamos.
Isso é amar ao próximo como o Cristo nos ensinou.
E, com certeza, se trilharmos por este caminho, receberemos do próprio Cristo o amparo para aliviar as nossas próprias necessidades, pois ele nos disse para amarmos nossos semelhantes da mesma forma com que ele nos ama por toda eternidade.


Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 18/02/2012 – DE CORAÇÃO PURO

Quando o nevoeiro recobre a estrada, dificultando toda a caminhada, a luz de um farol pode auxiliar a muitos andantes.
É certo que a luz do sol desfaz o nevoeiro e auxilia a todos, indistintamente.
Mas, nos momentos em que aguardamos o sol brilhar, a luz da oração de um grupo de pessoas que se reúne em nome de Jesus, ilumina o caminho daqueles que estão nas proximidades.
Obrigado, meus amigos.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 18/02/2012 – DE CORAÇÃO PURO

Pétalas do Evangelho – Pureza no Coração

Meu filho, esforcemo-nos para irmos purificando o nosso coração, conforme nos orienta o Apóstolo Pedro. Sem pureza, não conseguimos ver, sentir a beleza da vida.
“A gente só vê bem (é) com o coração”. Já foi escrito por nosso irmão Saint-Exupery, pelo querido personagem do Pequeno Príncipe - e esta verdade torna-se mais clara e de dilatado valor ao acrescentarmos as palavras de Pedro: Coração puro.
O coração puro percorre a vida ocupando-se, sorvendo das belezas que encontra em tudo e em todos. O coração não puro só sente o deserto, a terra seca e improdutiva onde a natureza é um livro aberto a glorificar o Senhor e a convidar os homens para participarem dando o melhor de si, a favor de todos.

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