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JOIO
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15/02/2014
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“Deixem
que ambos cresçam juntos, o joio e o trigo, até a colheita, e, na época da
colheita, digam aos trabalhadores: Colham primeiro o joio e amarrem em
pequenos feixes para ser queimado”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Vinha de Luz – Item 107 – Mateus 13:30)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 –
Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Quando Jesus recomendou o crescimento, ao mesmo tempo, do joio e do
trigo, não quis senão demonstrar a sublime tolerância celeste, no quadro das
experiências da vida.
O Mestre nunca tirou as oportunidades de crescimento e santificação do
homem e, nesse sentido, o próprio mal, vindo das paixões menos dignas, é
pacientemente examinado por Seu infinito amor, sem ser destruído logo.
Importa considerar, portanto, que o joio não cresce por relaxamento do
Lavrador Divino, mas sim porque o otimismo do Celeste Semeador nunca perde a
esperança na vitória final do bem.
O campo do Cristo é região de atividade incessante e intensa. Tarefas
espantosas movimentam falanges heroicas; entretanto, apesar da dedicação e da
vigilância dos trabalhadores, o joio surge, ameaçando o serviço.
Jesus, porém, manda aplicar maneiras defensivas com base na iluminação e
na misericórdia. O tempo e a bênção do Senhor agem devagarinho e as intenções inferiores
vão se transformando.
O homem comum ainda não possui de visão adequada para identificar a obra
renovadora. Muitas plantas espinhosas ou que nada produzem são modificadas
pelos filtros amorosos do Administrador da Seara, que usa afeições novas,
situações diferentes, estímulos inesperados ou responsabilidades ternas que
falem ao coração; entretanto, se chega a época da colheita, depois do tempo de espera
e observação, faz-se então necessária a eliminação do joio em feixes.
A colheita não é igual para todas as sementes da terra. Cada espécie tem
o seu dia, a sua estação.
Este é o motivo por que, aparecendo o tempo justo, de cada homem e de
cada coletividade exige-se dar fim ao joio, quando os meios transformadores de
Jesus foram recebidos em vão. Nesse instante, vemos cada pessoa ou o povo a se
agitarem através de aflições e grandes tragédias diversas, em gritos de alarme
e socorro, como se estivessem nas sombras de naufrágio sem meios de salvação.
No entanto, acontece apenas a destruição de nossas aquisições ruinosas ou
inúteis. E, em razão do joio ser atado/amarrado, em feixes, uma dor nunca vem
sozinha.
Joio: graminha que nasce no meio do trigo.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 08/02/2014 – SEMEADORES
Filhos.
Todos nós somos
semeadores.
O agricultor semeia na
terra em benefício de tirar a fome do planeta.
O professor semeia a
cultura para tirar a criança da ignorância.
A mamãe semeia o amor ao
seu filhinho para que ele cresça uma criatura de bem.
O velho semeia o
aprendizado que recolheu dando exemplo de fé.
A criança semeia alegria
para que os adultos se tornem mais dóceis.
Filhos, semearmos o bem é
vivermos dentro dele.
Semearmos o mal é
nutrir-se de lixo que intoxica a alma.
Tudo podemos. Mas, se
quisermos trilhar na paz devemos semear o amor, a compreensão, a disciplina e a
harmonia, pois que o que semeamos é aquilo que haveremos de colher no futuro.
A fé é a harmonia da alma.
A disciplina é a força propulsora e o amor é a força que nos rege, pois que com
o amor estaremos mais pertos de Jesus.
Jesus nos abençoe.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 08/02/2014 – SEMEADORES
A palestra que íamos
assistir era sobre a necessidade da humanidade dos ensinos do Cristo.
Nosso grupo, composto de
alguns desencarnados do interior do estado de Goiás, decidimos sair com
antecedência para desfrutar a caminhada.
Íamos, conversando e
andando calmamente pelo bosque de árvores e flores belíssimas, desfrutando a
brisa do anoitecer.
Falávamos sobre as nossas
dificuldades de seguir os ensinos de Jesus.
“Ide e pregai o
Evangelho...”.
E lembrávamos, cada um do
seu jeito, das comodidades domésticas, dos hábitos que vencíamos com muita
dificuldade para atender a este pedido.
E, recordávamos, as muitas
oportunidades que foram desperdiçadas em nossa encarnação por não conseguirmos
atender.
“Vinde a mim, vós que
estais cansados e aflitos...”.
E recordávamos que mesmo
nas nossas dificuldades, recalcitrávamos (não querer ir para diante) de ir em
busca do alívio do Cristo. Tentávamos, com nosso orgulho e vaidade, resolver os
problemas da nossa maneira, muitas vezes criando ainda maiores dificuldades a
serem resolvidas no futuro.
E assim caminhávamos.
Alcançando o recinto da
palestra com alguma antecedência, buscamos um lugar onde observávamos aqueles
que estavam chegando. E pudemos observar que aqueles que ali chegavam também
tinham em si estas oscilações de fé.
Acreditávamos nos ensinos
de Jesus.
Buscávamos os ensinos
através dos estudos.
Tínhamos fé e confiança no
Cristo.
Mas nossas atitudes
mostravam nossa falta de fé, nossos desencontros entre a vida e o aprendizado.
Quando o palestrante
assumiu a tribuna, o silêncio se fez de imediato.
Por um ou dois minutos ele
nos observou, como se estivesse lendo os nossos pensamentos e buscando, em
oração, as melhores palavras a serem pronunciadas.
E iniciou.
“É necessária a esperança
no coração para podermos ter a perseverança nas ações”.
E ao longo de um tempo que
se nos afigurou apenas poucos minutos, pois bebíamos com sofreguidão cada uma
de suas palavras e cada um dos exemplos, ele nos explicou que a esperança de se
curar leva o paciente a perseverar no tratamento médico.
A esperança de ver os
filhos formados na cultura escolar leva os pais a perseverarem levando-os e
incentivando-os a frequentar os bancos escolares.
A esperança de construir
um mundo melhor, com mais harmonia, leva os filósofos e cientistas a dedicarem
seu tempo a melhorar as nossas vidas, material e socialmente.
E a esperança de que o
amor se faça no coração de toda a humanidade leva o Cristo a perseverar
trabalhando para ter um só rebanho para um só pastor.
E nós?
No que temos esperança?
Alimentemos o nosso
espírito com a esperança e iremos ter a perseverança em nossas ações para
atingir este objetivo.
Gustavo.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 08/02/2014 – SEMEADORES
Paz de Deus a todos os
filhos.
Estamos sempre a semear,
tanto para o bem ou para o mal. Mas Jesus espera sempre o melhor a nossos
corações.
Se podemos sorrir, por que
manter o rosto sempre sombrio?
Se podemos dar a mão ao
próximo, por que negar a caridade dentro do nosso possível?
Nada é pedido de nós acima
de nossas forças e isto é motivo de sobra para que possamos buscar a semeadura.
O nosso crescimento
espiritual não pode ser contratado para outro realizar, e isto só a nós cabe.
Jesus, sem dúvida, poderá
delegar a sua tarefa a muitos, mas para o exemplo necessário a humanidade veio
em corpo e alma para semear o amor junto a todos nós.
Para os espíritas e
cristãos de todas as crenças o Evangelho chega de maneira clara no amar a Deus
sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, e a prática deste ensino no
dia a dia é semente que irá encontrar corações bons onde a semeadura renderá
outros tantos exemplos de caridade.
O Evangelho sempre chegará
de coração a coração, pelo convívio e o bom exemplo de todos que se ligam a
Jesus.
Vamos assim ter a fé nas
sementes de amor deixadas por Jesus para toda a humanidade, tirando-as do
coração e semeando-as junto a todos que procuram o alívio de suas dores e o sentido
verdadeiro para as suas vidas.
Que Jesus abençoe aos que
se unem no amor na busca do Reino de Deus na Terra.
Muita paz a todos. Josué.
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do
dia 08/02/2014 – SEMEADORES
Pétalas do Evangelho – Nossa semeadura...
Irmãos de Humanidade e em
Jesus-Cristo, nosso guia maior em todas as ocasiões da vida... reparemos que, a
cada dia que despertamos para nova jornada dentro da vida, somos convocados à
semeadura que o Pai Criador espera de nós.
Todos os dias estamos
semeando... se for para o Bem, recebemos como recompensa mais ânimo e mais
alegria em nosso viver; se for para o mal, o que nos buscará para ficar remoendo
dentro de nós, é a presença da ausência da paz, inquietação contínua, vazio em
nosso ser.
O vazio nos atingindo,
precisamos preencher com as coisas do mundo aquilo que nosso espírito reclama.
Como não há harmonia para
o espírito buscando só o material, este vazio continuará e, continuando
pesa-nos o fardo da vida...
A opção cabe unicamente a
nós: semeadura do Bem ou semeadura do mal, e daí, os frutos que nos caberão:
ânimo e alegria de viver ou desânimo, depressão, asfixia do nosso espírito...
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