sábado, 19 de setembro de 2015

ADIANTE DE VOCÊS - estudos do dia 26-09-2015




ADIANTE DE VOCÊS

26/09/2015
“Mas vá dizer a seus discípulos, e a Pedro, que Ele (Jesus) vai adiante de vocês para a Galileia”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier  (Livro: Vinha de Luz  – Item 67 Marcos 16:7)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     


É raro encontrarmos discípulos decididos à fidelidade pura, nos momentos em que a luta supera o espaço da normalidade.
Comumente, em se elevando a experiência para maiores demonstrações de coragem, valor e fé, modifica-se o seu ânimo, de imediato. A segurança converte-se em indecisão, a alegria em desânimo.
Se os obstáculos de multiplicam, surgirá dolorosa incerteza.
Os aprendizes, no entanto, não devem esquecer a sublime promessa do início, quando o pastor voltava a por em ordem o rebanho que se espalhara.
Quando os companheiros, depois da Ressurreição, refletiam no futuro, oscilando entre a dúvida e a indecisão, eis que o Mensageiro do Mestre endereça a eles aviso salutar (que lhes faz bem), assegurando que o Senhor iria adiante dos amigos, para a Galileia, onde aguardaria os amados colaboradores, a fim de estabelecerem as bases profundas do trabalho evangélico no futuro.
Não nos cabe esquecer que, nas primeiras providências do apostolado divino, Jesus sempre se adiantou aos companheiros nos testemunhos santificantes.
E assim acontece, invariavelmente, no transcorrer dos séculos.
O Mestre está sempre fazendo o máximo na obra salvadora, contando com o esforço dos cooperadores apenas nas particularidades minúsculas do celeste serviço...
Não se entreguem às sombras da indecisão quando vocês permanecerem sozinhos ou quando o trabalho se agrave na estrada comum. Vão, confiantes e otimistas, para as provações salutares ou para as tarefas que tragam algum ferimento as quais esperam por nosso auxílio e ação. Decerto, não seremos contemplados por facilidades deliciosas, num mundo onde a ignorância ainda estabelece lamentáveis prisões, mas sigamos felizes na busca das obrigações que a nós competem, conscientes de que Jesus, amoroso e providenciando o que iríamos precisar, já seguiu adiante de nós ...


Recadinho para os Pais:  Parábolas que Jesus contou  -  A ovelha desgarrada

Em Setembro, a parábola que escolhemos para contar às crianças foi essa: a da ovelha desgarrada. Para quem não conhece, trata-se da história de um pastor que cuidava de cem ovelhas, sempre com capricho e amor, e num certo dia, ao recolhê-las deu pela falta de uma, que havia se distraído, e acabou perdida. Quis conhecer outros lados da floresta, sentia-se curiosa e atraída para as maravilhas desconhecidas. Assim, acabou anoitecendo e a pobrezinha foi parar num espinheiro, onde ficou presa e ferida. Mas o pastor, cuidadoso que era de suas amiguinhas, não descansou enquanto não a encontrou, resgatou e a trouxe de volta em segurança, para tratar-lhe os ferimentos. Como sempre, Jesus se valia de exemplos bem simples para nos ensinar preciosas lições. Basta que nos coloquemos no lugar das ovelhas,e ele, Jesus, como nosso Divino Pastor.
Quantas vezes somos “atraídos” pelas coisas menos importantes, e vamos nos distanciando do amor do Pastor, para somente depois, quando nos encontramos feridos, magoados, enroscados nos espinheiros que nós mesmos criamos, chamar pelo seu socorro? A nossa ovelhinha, teve fé e perseverou na certeza de que o pastor a encontraria. Confiou naquele amor e cuidado que ele sempre demonstrou por ela.
Confiemos também nesse amor grandioso que Jesus tem por nós; ele jamais nos deixará sozinhos e em perigo. Mas, de nossa parte, procuremos o caminho do Bem, sem desvios e sem distrações que nos coloquem em situações infelizes. Estejamos certos de que ele sempre estará conosco, principalmente se nós estivermos com ele!
“Chegai-vos a Deus e Ele se chegará a vós” – Tiago 4.8





 Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 19/09/2015 – O MUNDO E A CRENÇA

Meus amigos.
Com alegria no coração retorno a esta Casa de Orações para transmitir um recado.
Venho lhes dizer que corre, na espiritualidade, uma orientação que, dizem alguns espíritos mais evoluídos, ouviram diretamente dos lábios da Mãe Santíssima, Maria de Nazaré.
Diz-nos ela para Amar e Confiar.
Amar aos que convivem ao nosso lado, lembrando do ensino maior de seu filho: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”.
Amar indistintamente a bons e maus.
Amar indistintamente os próximos e os distantes.
Amar indistintamente, pois Jesus ama infinitamente a todos os que habitam no nosso planeta, encarnados e desencarnados.
E Confiar.
Confiar indistintamente que bons e maus um dia encontrarão seu caminho de paz e felicidade.
Confiar indistintamente que os que estão próximos e os que estão distantes se encontrarão um dia, pois Jesus nos disse que um dia haverá um só rebanho para um só pastor.
Confiar indistintamente, pois Jesus confia infinitamente que todos os que se encontram sob sua tutela um dia verão a Deus.
Se pensarmos nestas orientações com cuidado e carinho, veremos que elas nos falam a cada um de nós, individualmente, pois Maria de Nazaré tem em seu coração amoroso o desejo de que todos nós conheçamos os ensinos de seu filho e que os sigamos, como ela falou àqueles que trabalhavam no casamento em Canaã.
“Façam tudo o que Ele vos mandar fazer”. E Jesus, naquele momento produziu o vinho a partir da água, fazendo o seu primeiro milagre que iria chamar a atenção do mundo sobre ele.
Obrigado meus amigos por prosseguirem nas tarefas que o Cristo tem trazido a esta Casa de Orações.
Padre Josefo.



Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 19/09/2015 – O MUNDO E A CRENÇA

Pétalas do Evangelho: “Olhos de ver e ouvidos de ouvir”

Irmão de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia Maior para todas as ocasiões da vida.
O mundo da inferioridade se deixa levar por distrações mundanas, que conduzem ao nada, onde a maioria dos homens acostumou-se a querer escapar de seus deveres e responsabilidades como filhos de Deus, responsáveis pela semeadura do Bem, muito menos por palavras, mas pelo próprio exemplo.
E assim continuará até que alcancem o estágio de ter “olhos de ver e ouvidos de ouvir” que se tornará realidade, conforme forem sendo depurados pelos acontecimentos que, embora pareçam casuais, são oportunidades benditas criadas por Deus para que seu filho vá tecendo, pelo seu próprio esforço a sua “libertação”...
Enquanto nos assemelharmos a folhas levadas pela ventania das ilusões passageiras, sem rumo certo a seguir, jamais vamos chegar a ter “olhos de ver e ouvidos de ouvir”...

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 19/09/2015 – O MUNDO E A CRENÇA

Paz de Deus a todos os filhos.
Porque Jesus veio até nós em corpo e alma? Muitos imaginaram que veio para o domínio através de seus ensinos. Mas aí ocorreu um grande engano, Jesus não veio para o domínio e para as grandes demonstrações de seu poder, mas para implantar o Reino de Deus em nossos corações. Reino de amor e caridade.
O Evangelho de Jesus é o grande elemento de nossa transformação para o bem e na transformação de cada um o mundo vai se modificando.
Se já se identificou com os ensinos de Jesus, busque-o para o seu coração e não se prenda às críticas do mundo. A transformação será sempre de coração a coração.
Quando encarnados o mundo material tem um chamamento muito forte em seus valores imediatistas, só na busca do Evangelho de Jesus ganharemos forças para superar estes chamamentos aos desvios da rota evolutiva.
Jesus quando chama os seus discípulos não promete facilidades, mas alivio na caminhada redentora.
Mas guarde sempre em seu coração que este esforço é sempre mais gratificante do que se deixar prender pelos da matéria.
Que Jesus abençoe a todos.
Josué.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 19/09/2015 – O MUNDO E A CRENÇA

Senhor, seja feita a sua vontade.
Paz de Deus a todos os filhos.
Pensamos em tudo que passamos e vivemos, em tudo que aprendemos. No que sofremos, no quanto nos alegramos, enfim em nossa vida.
Lembramos de tudo o que já recebemos da vida, seja de nossos pais, amigos, irmãos, filhos, lembramos de todo aprendizado que já tivemos. Desde as primeiras letras, nossas primeiras contas na escola. E hoje, onde estamos?
E vem a pergunta que não cessa: - O quanto ou o quê nos falta para entendermos e aceitarmos a presença de Deus em nossas vidas?
Quantos milagres ainda necessitamos?
Quantos prodígios mais teremos que presenciar ou viver?
O milagre da vida na Terra, o milagre da existência, o milagre do amor, do perdão, o milagre do abraço e sorriso naquele irmão de amarga lembrança, o milagre do surgimento do pão em sua mesa no momento mais difícil?
Todos estes milagres são diários nas vidas humanas. São necessários e verdadeiros, são realizados em todo tempo na Terra. Mas, o milagre que dura, que marca, transforma e que faz com que o filho veja a vida na terra como uma passagem de aprendizado e de amor, é o milagre de abrir o seu coração para os ensinamentos do Cristo, é o milagre da prontidão para a mudança íntima, aceitando o Homem Novo como companheiro de sua vida e como meta, deixando para traz o Homem Velho com todos os seus defeitos até aqui, mas com a virtude de reconhecer a sua fraqueza e pequenês diante da grandeza da vida eterna e do amor de Jesus.
Amai-vos uns aos outros. Perdoai-vos uns aos outros.
Esta é a liberdade que virá para o seu espírito e que transformará a sua vida na Terra. Abra o seu coração para as coisas do Mais Alto e tudo o mais virá. A misericórdia divina é infinita para aqueles de coração puro, simples e sincero.
Que a paz do Cristo seja com todos os filhos.

Mensagem recebida pela psicografia dia 11/09/2015 - RECORDAÇÕES

Senhora.
Após um tempo na vida espiritual, adquiri a possibilidade de recordar minhas três últimas reencarnações. Com isso me senti no dever de lhe escrever esta carta-recordação, no sentido de lhe pedir perdão de diversas coisas que fiz.
Retornando minhas recordações ao século XVI, em terras espanholas, me vi como lacaio de um castelo. Nesta época a conheci, como a Senhora do Castelo. Sua bondade era ridicularizada pela maioria daqueles que dependiam da vontade de seus senhores. Inventávamos dramas familiares inexistentes, para que a sua bolsa se abrisse e fossemos aquinhoados com dinheiro adicional ao que recebíamos pelas nossas tarefas. Ríamos de sua ingenuidade acreditando em tudo o que lhe falávamos. E eu era, provavelmente, aquele que mais provocava estas situações, chegando, muitas vezes a imitá-la, no gesto de nos doar alguma coisa.
No século XIX, ainda em terras espanholas, não a conheci. Tive minha existência ligada ao clero católico, como subordinado dos bispos que conduziam os destinos de muitos. Foi quando conheci a Doutrina Espírita. Não para apoiá-la, mas sim para persegui-la. Não participei diretamente, mas apoiei com todas as minhas forças a queima de livros espíritas de Barcelona. Boa parte das minhas pregações na igreja não foram para falar dos ensinos de Jesus, mas sim para combater as ideias nascentes.
No século XX, em terras brasileiras, morei no mesmo bairro que a Senhora. A conheci nos bancos escolares, como professora de Português, que eu tinha muita dificuldade de aprender. Sua exigência e austeridade fizeram com que eu conseguisse o aprendizado, mas eu via apenas a dureza de sua personalidade, e não a dedicação em ensinar. Mais tarde, já em minha juventude, vim a saber de sua participação no Centro Espírita que existia no bairro, inclusive trabalhando ali como médium e praticando a caridade para com os mais necessitados. A ironia tomou conta de minhas observações a seu respeito. Não sabia eu que retomava as mesmas atitudes de vidas passadas quando a imitava e ridicularizava perante os amigos que tínhamos em comum.
Desencarnei e fui amparado por entidades ligadas ao Centro que a Senhora participava. Vim a descobrir muitas verdades que me negava a considerar como tais. Vim a conhecer a extensão da obra do médium Chico Xavier, também no plano dos desencarnados. Vim a conhecer o valor da caridade, inclusive para com aqueles que desconhecem e combatem as Verdades Divinas. E agora, minha Senhora, dirijo esta carta à Senhora para lhe pedir perdão e para lhe pedir orientação.
O que fazer agora com a ironia que sempre tive contra a Senhora, que representa para mim a caridade em pessoa?
O que fazer agora com as perseguições que movi contra a Doutrina Espírita, que reconheço ter origem Divina?
O que fazer agora comigo mesmo, que não me reconheço digno de receber o seu amparo, mas que necessito dele para o prosseguimento da vida, que é eterna?
Peço-lhe perdão, minha Senhora. E peço também a sua ajuda e o seu amparo para que eu não cometa os mesmos erros nas vidas futuras.




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