quarta-feira, 16 de setembro de 2015

O MUNDO E A CRENÇA - estudos do dia 19-09-2015




O MUNDO E A CRENÇA

19/09/2015
“O Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que o vejamos e acreditemos”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier  (Livro: Pão Nosso  – Item 131 Marcos 15:32)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/      



Por isso que são muito raros os homens habilitados à verdadeira compreensão da crença pura em seus valores principais, encontramos os que injuriaram o Cristo para confirmá-lo.
A mentalidade milagreira sempre nadou na superfície dos sentidos, sem atingir a zona do espírito eterno, e, se não alcança os fins menos dignos aos quais se dirige, descamba para os desafios em forma de ironia.
E, no caso do Mestre, as observações não partem somente da plebe (“zé-povinho”). Mas nos diz que os principais dos sacerdotes com os escribas estavam no meio dos movimentos insultuosos, como a dizer que intelectualismo não significa elevação espiritual.
Os manifestantes conservavam-se surdos para a Boa Nova do Reino, cegos para a contemplação dos benefícios recebidos, insensíveis ao toque do amor que Jesus endereçara aos corações.
Pretendiam apenas um espetáculo.
Descesse o Cristo da Cruz, num passe de mágica, e todos os problemas de crença inferior estariam resolvidos.
O Divino Mestre, entretanto, não deu a eles outra resposta, além do silêncio, dando-lhes a entender a grandiosidade de seu gesto incompreensível à intensão infantil dos que o ridicularizavam.
Se você é discípulo sincero do Evangelho, não se esqueça de que, ainda hoje, a situação não é muito diferente.
Trabalhe, examinando com atenção, no serviço da fé.
Una-se ao Senhor, dê quanto você puder em nome dEle e prossiga servindo no crescimento do bem, certo de que o imenso mundo da inferioridade apenas pedirá a você, maliciosamente, distrações e sinais.




 Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 12/09/2015 – AO SALVAR-NOS

O olhar de Jesus naquele momento da crucificação era de uma bondade infinita. Olhava a multidão que esbravejava e seu olhar era de perdão. Naquele momento o Senhor olhava quanto as criaturas precisariam de tempo para se regenerar. O olhar do Senhor era de benevolência também com aqueles que choravam e que oravam em favor dele, pois que aqueles corações também estavam condoídos com a crucificação porque entendiam que nada Ele tinha feito de mal e o Seu amor era por toda a humanidade.
Mulheres chorosas se encontravam junto daqueles que ironizavam. Mistura esta que ainda hoje acontece.
Quando precisamos dar testemunho de nossa fé, muitas vezes somos ironizados quando a nossa fé se transforma em obras. Também somos perguntados do porquê de tanta dedicação se o resultado não acontece logo de imediato.
Tudo isso ouvimos. Mas o Amor do Mestre deve ser maior do que a ironia de quem não sabe ainda o que fala.
E se o Senhor abençoou aqueles que ainda não o compreendiam, foi para dar o exemplo a nós todos do dever a cumprir dentro daquilo que recebemos em amor pelo Divino Mestre.
Filhos, ainda que sua cruz seja difícil...  Ainda que a ironia faça parte de seus ouvidos... Confiemos e trabalhemos, pois que nada passa desapercebido e terás a facilidade que almejas se a perseverança estiver em seus planos.
A vida te oferece o melhor em sabedoria.
Cultive sempre a esperança em dias melhores.
Jesus nos abençoe.

  
Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 12/09/2015 – AO SALVAR-NOS

Pétalas do Evangelho: Salvar a Nós Mesmos

Irmão de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia Maior para todas as ocasiões da vida.
A expressão de ironia lançada ao Cristo, no momento de sua crucificação, “Salva-te a ti mesmo e desce da cruz”, também poderá ser-nos de grande valia, se a tomarmos no âmbito do positivo.
Positivo em alerta a nós mesmos para as responsabilidades que nos cabem dentro do local onde a vida nos chama para o testemunho cristão.
Como já aprendemos com o Cristo que ninguém pode ser feliz sozinho, no aspecto de somente pensar e viver para si, essa afirmação nos indica a necessidade de estendermos nossas mãos para colaborarmos com as outras criaturas, todas vindas do mesmo Pai Criador.
A “salvação”, ou seja, o entendimento de nossa estadia aqui na Terra e a vivência do Reino de Deus, já aqui na Terra, virá como resultado de nosso esforço, nosso empenho diário e contínuo dentro do Bem. Somos nós mesmos que construímos a própria “salvação” e ela não se fará sem nossos irmãos.
Já a frase final “desce da cruz”, pode nos alertar da tentação de fuga da nossa cruz redentora, aquela de nossos deveres e responsabilidades diários, que nos libertarão das amarras do egoísmo que nos prende e limita.
Meditemos, assim, até onde pode ir o alcance da expressão: “Salva-te a ti mesmo de desce da cruz”...





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