sábado, 5 de março de 2016

A GRANDE PERGUNTA - estudos do dia 12-03-2016




A GRANDE PERGUNTA

12/03/2016
“E por que vocês chamam Senhor, Senhor, e não fazem o que Eu digo?”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item 47 Lucas 6:46)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     




Em lamentável indiferença, muitas pessoas esperam pela morte do corpo, a fim de ouvirem as sublimes palavras do Cristo.
Não se compreende, porém, o motivo de tal intenção. O Mestre permanece vivo em seu Evangelho de Amor e Luz.
É desnecessário aguardar ocasiões grandiosas para que ouçamos seus ensinamentos sublimes e claros.
Muitos aprendizes aproximam-se do trabalho santo, mas desejam revelações diretas. Teriam mais fé, dizem com indiferença, se ouvissem o Senhor, de modo pessoal, em suas manifestações divinas. Acreditam que são merecedores de graças celestes e acabam considerando que o serviço do Evangelho é grande em demasia para o esforço humano e se põem à espera de milagres imprevistos, sem perceberem que a preguiça sutilmente se mistura à sua vaidade, anulando suas forças.
Tais companheiros não sabem ouvir o Mestre Divino em sua palavra imortal. Ignoram que o serviço deles é aquele para o qual foram chamados, por mais humildes pareçam a eles as atividades às quais se ajustam.
Na qualidade de político ou de varredor, num palácio ou numa choupana/cabana, o homem da Terra pode fazer o que lhe ensinou Jesus.
É por isso que a oportuna pergunta do Senhor deveria ser gravada, de maneira que não se apague, em todos os templos, para que os discípulos, em pronunciando o Seu nome, nunca se esqueçam de atender, sinceramente, às recomendações de Sua palavra sublime.




Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 05/03/2016 – ESPINHEIROS

Filhos.
Não temas.
Muitas vezes sabemos que necessitamos de mudanças, mas o temor nos paralisa e continuamos como meninos.
É preciso coragem para vencer o medo. E para vencê-lo é preciso que a fé nos visite o coração.
Hoje as muralhas que criamos parecem invencíveis, mas temos que nos atentar para esta convivência com o medo.
Filhos, façamos o melhor de nós, mesmo que os espinhos ainda incompreensíveis nos visite. Confiemos e trabalhemos em nosso coração para que alcancemos a liberdade que Jesus nos ensinou.
Não temas a incompreensão.
Não temas a dor.
Não temas a solidão, pois que estás amparado pelo Divino Amigo que nos tolera a ignorância, que nos espera no andar que temos ainda infantil e que nos dá força para sairmos da ignorância nos dando os amigos que podemos contar para nos ajudar na nossa caminhada.
Nunca estivemos só, pois a companhia espiritual se faz presente em todos os momentos de nossa vida.
Não temas.
Jesus nos abençoe.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 05/03/2016 – ESPINHEIROS

Estava Martinho meditando, refletindo sobre os acontecimentos, sobre as lições da vida, e sobre os dramas pessoais que o envolviam e à sua família e também naqueles que chegavam a seu conhecimento e que eram tristes, difíceis de ser absorvidos.
Fácil era naquele momento triste, cair e desistir da luta, pois o fardo lhe parecia pesado demais. Havia confusão entre a condição de líder do pensamento e condutor de uma nova igreja, com o fato de ser perfeito, estar em perfeição e pronto para resolver todo e qualquer problema.
Como humano, lhe doía demais a forma como os dramas lhe eram contados em seus detalhes; era demasiado duro para ele.
Parecia que a condição humana estava totalmente animalizada, brutalizada, parecia que as pessoas não conheciam a compaixão e o perdão.
Envolvido no trabalho, com a Luz de Jesus adiante dos trabalhos, Martinho pensou: - A forma que tenho de favorecer estas pessoas em seus dramas, é colocá-los uns em contato com os outros, e lhes mostrar que as dores são iguais, que a dor que é sentida em um lar, também é sentida no outro, mostrar que somos todos filhos de Deus Pai. Como fazer isto? Fazendo com que uns cuidassem dos outros; que aqueles que morassem próximos, cuidassem uns dos outros; cuidar do vizinho mais próximo.
Na caridade, na prática da doação de seu tempo, Lutero foi mudando o pensamento egoísta, quebrando o sentimento de inveja, fazendo ver que somos todos irmãos de humanidade em Cristo. Que com a caridade, podemos enfrentar os nossos desafios com o coração pronto, pacificado e limpo, e disposto a mudar e atender as novas necessidades espirituais, demonstrando também que é necessário estar atento a estes ensinamentos do Cristo, para construir na prática uma vida com Jesus, sempre na companhia daqueles que necessitam de nós, e até muitas vezes não percebemos.
Estas reflexões deixaram o espírito de Lutero pronto ao combate ao egoísmo humano e de coração aliviado diante das dificuldades daquele desafio que se apresentava, e que era conduzir as almas em nome de Jesus e deixá-las longe dos velhos hábitos, adquiridos em tantas encarnações.


Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 05/03/2016 – ESPINHEIROS

Nos espinheiros da vida,
Temos terreno na medida,
Livre para ser trabalhado,
Para um dia ser amado.

Ervas daninhas serão removidas,
Com nossas lagrimas substituídas,
Adubando com muito amor,
A terra de nossa dor.

Com a terra limpa e adubada,
Sementes novas germinadas,
Videiras novas são promessas.

No amor e no esforço crescendo,
Uvas boas e maduras nós teremos,
Bom vinho como resultado dessas.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 05/03/2016 – ESPINHEIROS

Pétalas do Evangelho: Espinhos

Irmãos de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia Maior para todas as ocasiões da vida.
Qual é o “espinho” que nos machuca diariamente e que parece nos incomodar a todo momento?
Cada um de nós, como dizia Paulo de Tarso, tem o seu “espinho na carne” a lhe fustigar, para que recordemos da essência de nossa vida a ser alicerçada no espiritual e não no material.
Se os chamados “espinhos” aparecem em razão da depuração espiritual que precisamos atingir, permitidos, então, pelo Pai, para favorecer o filho amado, o amparo da Espiritualidade Amiga estará ao nosso alcance, consoante nossa rogativa.
Se eles aparecem em razão de nossa rebeldia e invigilância, mesmo que o amparo nunca nos falte, as consequências correm mais por nossa conta e, o desgaste, a desconsolação serão inevitáveis...



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