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OUÇAM A
ELES
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22/04/2017
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“Disse-lhes Abraão: Eles têm Moisés e os
profetas, ouçam a eles”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Pão Nosso – Item 116 – Lucas 16:29)
Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do Caminho"
- Rua
Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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A resposta de Abraão ao rico da parábola ainda é ensinamento de todos os
dias, no caminho comum.
Inúmeras pessoas se aproximam das fontes de revelação espiritual,
entretanto, não conseguem a libertação dos laços egoísticos de modo que vejam e
ouçam, como convém aos seus interesses principais.
Há justamente um século, foi estabelecida a troca mais fortemente entre
os dois planos (material – espiritual), na grande movimentação do Cristianismo
redivivo (retornou à vida); porém, há aprendizes que contemplam o céu,
angustiados tão-só porque nunca receberam a mensagem direta de um pai ou de um
filho na experiência humana. Alguns chegam ao disparate (absurdo) de se
desviarem do caminho alegando tais motivos.
Para esses, o fenômeno e a revelação no Espiritismo evangélico são
simples conjunto de inverdades, porque nada obtiveram dos parentes mortos, em seguidos anos de observação.
Isso, porém, não passa de contrassenso (contra a razão).
Quem poderá garantir que sejam para sempre os elos fracos das ligações
terrestres?
O impulso animal tem limites.
Ninguém justifique a própria cegueira com a insatisfação do capricho
pessoal.
O mundo está cheio de mensagens e emissários/enviados, há milênios. O
grande problema, no entanto, não está em se pedir a verdade para atender ao
círculo só da pessoa, mas na decisão de cada homem, quanto a caminhar com o
próprio valor, na direção das realidades eternas.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 15/04/2017 – UM SÓ SENHOR
Quando Jesus chamou Maria Madalena ao seu convívio, Ela sentiu a
felicidade que buscou em toda a sua vida.
Naquele momento ela se descobriu como filha de Deus na sua plenitude.
Passados estes momentos de alegria ouviu então o murmúrio de todos em
torno de si.
“Como uma criatura pecadora pode ficar junto do Mestre? Como uma
criatura que não consegue viver em paz consigo mesma e tirou muitos do seu
caminho para a mentira maior?”.
Maria ouvia tudo isso e pensava: “É verdade o que estão falando. Mas,
Senhor, por que me mostrastes a alegria?
Por que me mostrastes um caminho diferente quando sou a pior das pecadoras?
Por que Senhor abriste meu coração para o amor, quando ainda me
encontro cheia de lama e ao meu redor os olhos são de reprovação?
Só seu olhar foi bendito comigo”.
E assim, Maria Madalena adormeceu sem resposta.
No outro dia, ainda com as perguntas em seu coração, viu um leproso e
reconheceu um filho de Deus tanto quanto ela.
Aproximou-se dele e disse: “Meu amigo, desejas de mim alguma ajuda?”.
Foi quando, numa voz melodiosa, o leproso respondeu: “Busco a Jesus,
mas ninguém me deixa aproximar e eu não tenho mais forças para prosseguir”.
Foi quando Maria viu a presença de Jesus a lhe falar: “Este também é
meu filho. Diga a ele que eu sempre estive com ele.
Ele me buscou, mas há muito tempo eu o buscava”.
Com estas palavras Jesus deu a ela a responsabilidade de ir e pregar o
Evangelho para falar do Seu amor a todas as criaturas.
Maria, reconhecendo o caminho que Jesus lhe enviava, não mais ouviu as
palavras perniciosas que falavam a Ela, mas sim a voz melodiosa de Jesus
falando ao seu ouvido: “Cumpra a sua tarefa e tudo o mais lhe será
acrescentado”.
Filho, se foste chamado a servir, feche os ouvidos às palavras menos
felizes que possa te contaminar, mas lembre-se das palavras melodiosas de Jesus
a falar aos nossos ouvidos: “Ide e pregai o Evangelho a todas as criaturas”.
Jesus nos abençoe.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 15/04/2017 – UM SÓ SENHOR
Meu amigo.
Esta não é uma mensagem minha. É um recado que espíritos amigos me
pediram para transmitir aos amigos encarnados.
Muito mais poderia ser dito, mas por agora ficamos apenas com estas
palavras de muita esperança.
Emma.
“Colhe, colhe, colhe a uva.
Colhe, colhe, colhe a uva”.
O cântico se elevava aos céus por vasta extensão do terreno, pois
muitos e muitos trabalhadores, obedecendo à orientação do Senhor, colhiam a uva
que já chegara ao ponto de colheita, deixando intocadas aquelas que ainda
necessitavam de mais um tempo de alimento da seiva que as fortaleciam.
“Colhe, colhe, colhe a uva.
Colhe, colhe, colhe a uva”.
O canto saia com alegria do coração dos trabalhadores e se elevava,
misturando-se com a alegria Divina que via a hora da colheita.
A alegria do coração dos trabalhadores vinha da oportunidade da tarefa
que chegava às suas mãos após muitas e muitas outras tarefas que vieram antes.
A recordação do tempo do plantio.
A recordação dos cuidados com a plantinha tenra e frágil.
A recordação das tarefas urgentes que se faziam quando a inclemência
do tempo criava situações que necessitavam maior dedicação.
A recordação de todas estas tarefas produziam a alegria dos
trabalhadores na hora da colheita.
“Colhe, colhe, colhe a uva.
Colhe, colhe, colhe a uva”.
A união dos esforços de todos, a união do pequenino da tarefa de cada
um, a união das vozes frágeis de cada um formavam aquele canto mavioso que se
unia ao assobio dos ventos e ao canto dos pássaros.
E toda a natureza se encontrava em festa.
Amigos do meu coração.
Já estamos em tempo de colheita?
Com certeza ainda não.
Estamos no tempo dos cuidados com a plantinha tenra e frágil do Evangelho
que foi semeado em nossos corações.
Mas Deus me permitiu transmitir-lhes uma visão do futuro para renovar
e fortalecer a esperança em seus corações.
O tempo da colheita é quando os emissários do Amor Divino vierem
colher aqueles que já estiverem prontos para a convivência a paz e com o Amor
de toda a humanidade. Este tempo, amigos do meu coração, chegará para todos nós
um dia, pois Jesus já nos avisou que nenhuma ovelha do rebanho de Seu Pai irá
se perder.
Visualizemos em nossos corações o futuro onde o cântico da colheita
irá se dar e permaneçamos em nossas tarefas com amor, com carinho, com
dedicação e com perseverança, pois que a nossa tarefa, por mais pequenina que
seja, faz parte de um todo harmonioso de tarefas sob a coordenação maior de Nosso
Senhor Jesus Cristo.
A nossa voz, por mais frágil que seja, faz parte, desde já, do cântico
mavioso dos trabalhadores unidos nas tarefas designadas pelo Pai Celestial.
Emma, a tecelã do Amor Divino.
Mensagem
recebida pela psicografia na reunião do dia 15/04/2017 – UM SÓ SENHOR
(à Cornélio) –
Cornélio Pires
Na fazenda do Nhô Dito
Era gostoso de trabalhar.
Era querido por todo mundo,
Pois a todo mundo gostava de ajudar.
Não fazia diferenciação de pessoas,
A todos tratando com muito amor.
Embora fosse ele o patrão,
Sabia como dura era a vida do lavrador.
“No mundo tem muitas terrar, dizia,
Mas só um Patrão Maior a dirigir.
Na lavou, quem quiser servir a dois,
Boa coisa dele não vai sair.
E veja este terreiro aqui,
Falou, com o cigarrinho a pitar.
É como se ele chamasse Destino,
Porque dele vamos colher
O que nele cada um semear”...
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