sábado, 17 de fevereiro de 2018

LEI DE RETORNO - estudos do dia 24-02-2018




LEI DE RETORNO

24/02/2018
“E os que fizeram o Bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o Mal, para a ressurreição da condenação”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Pão Nosso – Item 127 JOÃO, 5:29
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     



Em poucas passagens do Evangelho, a lei de reencarnação permanece tão clara como aqui, em que o ensino do Mestre se refere à ressurreição da condenação.
Como entenderiam estas palavras os teólogos interessados na existência de um inferno ardente e sem fim?
As criaturas dedicadas ao bem encontrarão a fonte da vida em se banhando nas águas da morte do corpo. Suas realizações do futuro seguem na elevação justa, em correspondência direta com o esforço perseverante que desenvolveram no rumo da espiritualidade santificadora, no entanto, os que encontram prazer no mal cancelam as próprias possibilidades de ressurreição na luz.
É necessário que repitam o curso expiatório (sofrer as consequências, a pagar...).
É a volta à lição ou ao remédio.
Não há para eles outra alternativa.
A lei de retorno, pois, está contida amplamente nesse resumo de Jesus.
Ressurreição é ressurgimento. E o sentido de renovação não se compadece com a teoria das penas eternas.
Nas sentenças sumárias (breves) e definitivas não há recurso salvador. Através da referência do Mestre, porém, observamos que a Providência Divina é muito mais rica e grandiosa que parece.
Haverá ressurreição para todos, apenas com a diferença de que os bons irão ter vida nova e os maus em nova condenação, decorrente da criação reprovável deles mesmos.






Recadinho para os pais - CASA ESPÍRITA – LUGAR DE AMOR

O mês de Janeiro na evangelização das crianças foi dedicado à Casa Espírita; o que é, como funciona e qual seu objetivo maior. Ao falarmos desta casa, nossa conversa se torna quase um testemunho pessoal, uma homenagem. Recordamos sua origem, seus fundadores, tantas pessoas que por aqui passaram e que se foram deixando sua parcela de colaboração. Falamos dos trabalhadores encarnados deste momento e como fomos chegando, todos, pelo amor ou pela dor, a este pedacinho do céu. Falamos dos colaboradores desencarnados, dos guias e protetores que nos cobrem com seu amor e cuidados e que não são poucos!  Enfatizamos o estudo sistemático do Evangelho como nosso roteiro de vida, e finalmente, falamos de nosso modelo e mestre maior, nosso divino amigo Jesus, que rege toda e qualquer casa de oração que tenha como objetivo a caridade e o amor ao próximo. A emoção de falarmos deste lugar é grande, pois buscamos aqui as tantas respostas para as ansiedades que nos buscam. Encarnados e desencarnados aqui aportamos, somos acolhidos e amparados, e saímos todos envolvidos no amor do Cristo. Gratidão por este porto seguro e por todos que nele se reúnem, cada qual com sua necessidade, ofertando daquilo que tem.
“Se os olhos humanos podem perceber alguns poucos trabalhos materiais por enquanto, há de se pensar no quanto e quanto se faz no plano espiritual, pois este Lar é um ponto de referência contado pela Espiritualidade Superior. Aqui se dá a multiplicação dos pães a que Nosso Senhor Jesus Cristo se referiu. E que esta multiplicação seja sempre e sempre no coração do filho de boa vontade.”  Pai Tomé – 10.10.2001





Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 17/02/2018 – TRABALHO

Paulo depois do encontro com Jesus, se dignou a pensar que sua vida estaria nas mãos de Jesus.
E seu coração regozijava com a vontade de começar falar do Evangelho para a mudança do mundo.
Sentia ele que já havia ganhado a experiência de falar do Evangelho e foi ele na praça para a primeira pregação.
O seu coração se encheu de alegria e começou a falar do Evangelho. Algumas pessoas passavam e olhavam para ele com o olhar de ironia. Outras tantas se propunham a ouvir, mas seus pensamentos lembravam que Paulo foi perseguidor do Cristianismo e tornavam à estrada a passos largos para não serem contaminados.
Paulo, depois de muito falar, viu que em derredor dele ninguém ficou para ouvi-lo.
Uma tristeza tão grande se apossou de seu Espírito e começou a chorar, lembrando do semblante de Jesus, tão iluminado e tão amoroso a lhe falar e lembrou de sua própria voz a dizer: “Que queres que eu faça, Senhor?”.
Paulo queria falar, mas sua voz se calou e começou a caminhar.
Foi quando uma voz conhecida lhe falou: “Lembra-te quando por alegria começaste a trabalhar num tear, apenas para passar o tempo, Paulo? Já estavas naquele momento sendo preparado para pregar o Evangelho.
Volte ao trabalho simples e tudo o mais estará sendo encaminhado”.
Paulo enxugou as lágrimas e uma alegria imensa se apossou de sua alma como se uma estrada imensa começasse a ficar cada vez mais iluminada e começou ele a pensar: “Irei ter com os meus amigos de trabalho”.
Começou com seu tear e o trabalho foi aparecendo e notou ele que os que vinham encomendar o serviço não vinham só para conversar banalidades, mas querendo mais que isso. Querendo ouvir a pregação do Evangelho. E ele assim começou a falar do encontro que teve com Jesus na Estrada de Damasco a todos que ali chegavam. E era este o motivo maior,  porque vinham: Ouvir Paulo falar de Jesus.
Aos poucos Paulo foi percebendo que era por este caminho que se abriam as portas da sua salvação.
E ele, até os seus últimos dias, testemunhou as alegrias do Evangelho e lembrou sempre das palavras de Jesus: “Ide e pregai o Evangelho”.
Jesus nos abençoe.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 17/02/2018 – TRABALHO

Quando José Eduardo deixou o Centro Espírita naquela noite, seu coração parecia mais leve. Uma alegria imensa tomava conta de todo o seu ser.
Sintonizara com alegria desde as primeiras palavras do palestrante.
Ele falava de Jesus e de seus discípulos e José Eduardo se sentia transportado aos primeiros tempos do Cristianismo, como se lá estivesse a ouvir Jesus, Pedro, João...
A caminhada até sua casa foi a passos leves pela alegria que lhe ia no coração, mas não pode deixar de observar uma moça caminhando do outro lado da rua, cabisbaixa, parecia estar a chorar enquanto caminhava.
Um desejo imenso de ajuda-la brotou, mas não saberia nem sequer o que podia fazer.
Então olhou e desejou imensamente que ela sentisse a mesma alegria e felicidade que ele estava sentindo.
E durante um tempo, pois caminhavam na mesma direção, apesar de estarem em lados opostos da calçada, durante um tempo sustentou o pensamento de que ela recebesse as mesmas bênçãos que ele tinha recebido na Casa Espírita.
Um pouco mais a frente tomaram caminhos diferentes e não mais a viu.
Chegou ao seu lar e depois de conversar um pouco com seus pais, falando do dia de serviço e da palestra do Centro, recolheu-se para o sono no turno.
E então sonhou:
Sonhou um sonho diferente.
Sonhou que aquela moça estava a se afogar e ele, em um navio, buscava o que fazer para salva-la. Conseguiu apenas jogar uma corda do navio em direção à moça que a agarrou e parou de se afogar. E o barco, dirigindo-se à terra, levou-a salva para terra firme.
Acordou assustado e lembrando-se da moça da calçada começou a se perguntar se o sonho tinha  a ver com aquele encontro.
Não conseguiu respostas às suas perguntas.
Nem naquela noite e nem no dia seguinte e nem nos outros dias.
Mas na semana seguinte, quando participava das tarefas semanais do Centro, um dos trabalhadores da casa se dirigiu a ele e lhe passou um recado espiritual que recebera e, por intuição, sabia que era dirigido a ele, apesar de não saber o seu significado.
O recado dizia:
“Filho.
O suicídio é um afogamento do espírito que, às vezes, a corda de um bom pensamento é suficiente para evitar.
De um anjo de guarda que lhe agradece a ajuda”.
Só então José Eduardo pode compreender o significado de tudo o que lhe tinha acontecido.                          Jussara.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 17/02/2018 – TRABALHO

Pétalas do Evangelho: Bênção ou Castigo?

Irmão de Humanidade e em Jesus-Cristo, nosso Guia Maior para todas as ocasiões da vida.
Os filhos da Terra, desde os primeiros tempos, equivocadamente tem considerado o trabalho mais como castigo, relegado aos escravos ou a pessoas sem consideração, e não como uma bênção, como ele realmente o é.
Sem trabalho, o espírito fica sem ânimo, torna-se como que “amolecido”, sem vida, porque é o trabalho a verdadeira têmpera do espírito, fortalecendo-o, dando-lhe suporte para sua caminhada de progresso contínuo, além de dar o sustento ao corpo físico.
Até o próprio descanso, só ganha o devido valor, após o necessário trabalho, pois somente após a tarefa ele se torna justo e benéfico. Sem ela, o excesso de descanso trará canseira, tédio.
Imitemos a Mãe Natureza, que sempre está favorecendo algo em favor de todos, por isso afirmou Jesus: “Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também”.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 17/02/2018 – TRABALHO

O amor é a oportunidade maior de conquista na Terra e representa sempre o momento em que estamos entregues à vontade divina e ao aprendizado que podemos ter.
É oportunidade de mudança, do reencontro com seu próprio espírito, o seu verdadeiro Eu.
Lute sempre contra o Homem Velho, contra aquilo que temos de pior em nossa personalidade.
Só o amor nos ensina, e só o amor nos fará melhores.
O trabalho no bem e na caridade, poderá nos transformar e fazer com que aproveitemos a oportunidade de hoje.
Abençoado sejam todos os filhos.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 17/02/2018 – TRABALHO

O Pai trabalha por nós desde toda a eternidade e o que Ele nos pede é o trabalho mais importante, o trabalho por dentro de nós mesmos.
O trabalho é árduo, mas eis que nunca nos faltará o amparo necessário.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 17/02/2018 – TRABALHO

Deus, desde sempre, vem agitar as águas de nosso sentimento, a fim de que nos renovemos, a fim de curar nossas enfermidades. Mas é preciso querer. É preciso buscar. É preciso ter coragem. É preciso ter fidelidade.
Jesus disse “Buscai e achareis. Pedí e dar-se-vos-á”.
É preciso ir e não errar mais.
Não nos esquivemos do trabalho com nossos irmãos.
Não nos esquivemos do trabalho no Bem.
Caminhemos.


Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 17/02/2018 – TRABALHO

“Não julgueis!”. O erro de nosso irmão é entre ele e Deus. Tenhamos para com o irmão a mesma misericórdia que Ele tem para conosco.
Somos devedores.
Busquemos distribuir o perdão, o mesmo perdão que temos recebido de nosso Pai desde que fomos criados.
Ele continua a nos dar Sua graça, sem nunca termos merecido. Saibamos, por nossa vez, também fazer o Bem sem olhar a quem, deixando a Deus a tarefa de julgar.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 17/02/2018 – TRABALHO

Nesta tarefa de amor pela humanidade Jesus trouxe princípios muito norteadores para o caminhar de todos. Neste tema de hoje o ”trabalho” bendito que traz a evolução. 
Nesta jornada sem o trabalho seja ele material ou espiritual, como conseguir a verdade da vida?
Quantas vezes somos convidados a nos movimentar? Quando digo movimentar me refiro na boa vontade de servir, servir com amor, ser útil a teu irmão.
Muitos buscam o trabalho porque precisam se alimentar, muitos buscam o trabalho por status, e você, o que procura?
O trabalho que move o homem é aquele feito por amor, não importa a espécie do trabalho, o trabalho digno é aquele que envolve o ser no amor.
 Utiliza-se de ferramentas materiais para buscar a luz do trabalho. Que luz é essa? É a luz da evolução, aquilo que fortalece o espirito. Independente do trabalho, quando há dedicação e esforço, o trabalho acrescenta, torna-se experiência e vivencia.
É isso que move a sociedade, é isso que faz o filho superar as dificuldades, os relacionamentos. 
O trabalho é bendito e é ele quem fortalecerá seu ser por toda eternidade.


Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 17/02/2018 – TRABALHO

Joãozinho veio à casa espírita e perguntou:
− O que é o trabalho?
− Ah meu irmão, trabalhar é doar-se.
− Doar-se? Como um trabalho é doar-se?
− Joãozinho não viste o que Jesus fez por nós?
− Ah, mas Jesus é diferente. Ele é muito evoluído.
− Joãozinho já viu Jesus exigir algo de alguém?
− Não...
− Para fazer o que Jesus fez, ele disse algo que ninguém pudesse fazer?
Joãozinho pensou, pensou...
− Não ele nunca ensinou algo assim...
− É verdade Joãozinho, Jesus sempre semeou sobre o amor.
− Então trabalho é amor?
− Trabalho Joãozinho tem amor sim, mas muito tem é a boa vontade. Se todos utilizassem o trabalho para evoluir, sem guerras, sem discórdias, sem dores, o valor do trabalho está em todo lugar, por isso Joãozinho você pode ter certeza, que para Jesus o trabalho digno é aquele que oferece luz, luz do conhecimento, luz do amor, luz de ser útil a teu irmão... Me responde Joãozinho tens trabalhado?
− Ah tenho sim, eu ajudo aqui, não é muita coisa, porque oriento um aqui, outro ali... Queria saber se o que eu faço é um bom trabalho.
− Joãozinho o que orientas?
− Ah... algumas pessoas que não sabem o que a casa oferece.
− Você gosta do que faz?
− Sim porque as pessoas sorriem...
− Então filho calma vais caminhando e participando, Jesus mesmo disse, buscais e achareis, porque o trabalho tem e o amor também.








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