NÃO TROPECEMOS - estudos do dia 06-10-2018

	NÃO TROPECEMOS	06/10/2018
	“Jesus respondeu: Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo”
Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Pão Nosso – Item 153 – JOÃO, 11:9 Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/

O conteúdo da pergunta do Mestre tem muita significação para os discípulos da atualidade.

“Não há doze horas no dia?”.

Conscientemente, cada qual deveria indagar de si mesmo em que estará aplicando tão grande quantidade de tempo.

Fala-se com destaque do problema de desemprego na época moderna. Entretanto, qualquer crise nesse sentido não é resultado da falta de trabalho e, sim, da ausência de boa-vontade individual.

Várias perguntas bem colocadas nesse assunto revelariam a realidade. Muita gente permanece sem atividade por revolta contra o tipo de serviço que lhe é oferecido ou por não se conformar com relação aos salários.

De imediato aparece o desequilíbrio.

A falta do que fazer por parte dos trabalhadores provoca a vigilância dos responsáveis e as leis passageiras do mundo refletem espírito de luta e desconfiança.

Se os braços param, as oficinas adormecem.

Ocorre o mesmo nos campos de ação espiritual.

Quantos aprendizes abandonam seus postos, justificando a falta de tempo? Quantos não se transferem para o campo da preguiça, porque aconteceu isso ou aquilo, em pleno desacordo com as ideias superiores que abraçam?

E, por ninharias, grande número de servidores vigorosos procuram a retaguarda (atrás) cheia de sombras (mal). Mas aquele que conserva boa audição ainda escuta com proveito a palavra do Senhor: “Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia não tropeça”.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 29/09/2018 – PENSE UM POUCO

Quando a multiplicação dos pães se deu, os discípulos se maravilharam.

Quantas criaturas ali estavam com fome e Jesus, condoído daquelas criaturas, as alimentou.

Tudo consumado, Jesus voltou-se aos seus discípulos e disse:

“Amigos, todos ficaram saciados da fome do corpo, mas da fome da alma ainda levará milênios para que seus espíritos conheçam a verdade do Pai que está nos Céus”.

Agora, ainda poucas são as migalhas que caem no entendimento, mas haverá tempo em que minhas palavras serão ouvidas por toda a humanidade.

Começa pelo gemido pequenino como o vagido da criança recém nascida.

Mas tempo virá que a infância vai passar para chegar o entendimento maior e as minhas palavras serão entendidas pelo coração.

Pois nada passará, pois o Pai que está nos Céus falará aos corações.

É tempo de perseverar e trabalhar, meus amigos, pois a humanidade já tem posse da vida eterna, mas cada um possuirá a Vida Eterna com seu próprio esforço de entendimento, e chegará o momento que as ovelhas ouvirão a Voz do Pastor.

Neste dia não mais lágrimas e sofrimentos, mas sim a Posse da Vida Eterna”.

Meus amigos, estas são palavras de Jesus para serem vivenciadas e trabalhadas no coração de cada um.

E as lágrimas a serem enxugadas são o nosso trabalho de hoje lembrando Jesus a dizer:

“Ide e pregai o Evangelho, levante os mortos dando vida e vida em abundância”.

Isto cabe à humanidade.

O trabalho de Jesus continua sendo Amor, Amor Amor.

Jesus nos abençoe.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 29/09/2018 – PENSE UM POUCO

O que seria de nós, se Deus só nos desse o pão material?

O que seria de nós, se Deus apenas nos desse a vida e nos deixasse entregues a nós mesmos?

O que seria de nós, se Deus não nos desse a mão e não nos guiasse pelo caminho?

O que seria de nós, se Deus não nos proporcionasse o alívio para nossas aflições?

O que seria de nós, se Deus não nos perdoasse as faltas cometidas?

O que seria de nós, se Deus não nos oferecesse, a cada dia, a oportunidade de repararmos nossos erros?

O que seria de nós, se Deus nos fizesse todas as vontades e nos realizasse todos os descabidos desejos?

O que seria de nós, se Deus não nos ouvisse as súplicas e não nos enviasse, não aquilo que pedimos, mas aquilo que necessitamos?

O que seria de nós, se Deus resolvesse cobrar nossas dívidas sem se utilizar da misericórdia?

O que seria de nós, se Deus não nos colocasse no caminho alguém disposto a nos estender a mão que nos reergue, o ombro que nos consola, o sorriso que nos aquece o coração, a palavra que nos esclarece, o exemplo que nos incentiva?

O que seria de nós, se Deus não nos dirigisse o olhar compassivo de um Pai e não fosse o braço forte que nos sustenta no momento da queda?

O que seria de nós sem Deus?

Deus tem nos dado tudo de Si, em abundância.

E o que temos sido nós na vida de nossos irmãos?

Temos ofertado o pão àqueles que necessitam, e também nosso tempo e nosso coração?

Temos auxiliado tanto quanto nos é possível?

Temos sido aquele em que nosso irmão encontra o alívio e o amparo nas horas difíceis?

Temos perdoado as faltas alheias, cientes de que também erramos a todo momento, dando a nossos irmãos a chance de repararem o mal que nos tenham causado?

Ou temos virado as costas àqueles que nos procuram, sedentos de paz e consolação, esquecendo-nos de tudo o que recebemos de nosso Pai?

Para nos tornarmos merecedores da graça Divina, é preciso refletir a luz que nos chega na direção de nossos irmãos de caminhada, agindo para com eles com o mesmo amor e misericórdia com que Deus tem agido conosco, assim nossas obras testificarão que Ele habita em nós, pois que é pelo fruto que se conhece a árvore.

Sejamos o exemplo vivo dos ensinos de Jesus em nossas vidas, assim como Jesus foi o exemplo vivo do Amor de Deus por nós.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 29/09/2018 – PENSE UM POUCO

Senhor.

Estendei as suas mãos sobre todos aqueles que desconhecem o teu amor.

Estendei os teus ensinamentos a todos aqueles que nem sabem o que ensinas.

Permiti, Senhor, que aqueles que já começaram a compreender as tuas verdades possam se tornar colaboradores nas tuas tarefas.

Mesmo que ainda nãos tenhamos todas as condições necessárias, receba o pequenino de nossa boa vontade e nos permita receber as tarefas que já podemos executar em teu nome.

Senhor, agora que descobrimos que nossas existências são eternas, permita-nos iniciar nossa colaboração com o bem que haverá de estar junto com a humanidade por toda a eternidade.

Obrigado, Senhor, por me ouvir na minha prece.

E ajuda, Senhor, a todos nós, encarnados e desencarnados, a servir em teu nome.