quinta-feira, 12 de maio de 2011





  REVERÊNCIA E PIEDADE
14/05/2011

“Sirvamos a Deus, alegremente, com reverência e piedade”.
Paulo (Heb. 12:28)

Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho"
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/

Livro: Fonte Viva
Item:  178

"Sirvamos a Deus, alegremente" - pede o apóstolo -, mas não se esquece de destacar a maneira pela qual compete a nós servi-lo.
Não poderíamos estender a tristeza nas tarefas do bem.
Todos os elementos da Natureza obedecem às Leis do Senhor, revelando alegria.
·       As estrelas brilham dentro da noite.
·       O Sol transborda calor e luz.
·       A Terra cobre a si mesma de flor e verdor.
·       A fonte possui uma cantiga diferente.
·       O pássaro entoa melodias de louvor.
Não seria justo, portanto, trazer o pessimismo e a amargura para o serviço que o Mestre a nós determina.
O contentamento de ajudar é um dos sinais de nossa fé.
Entretanto, é necessário que a nossa alegria não vá além, em excessos.
Nem ruído inadequado, nem conceitos (idéias) impróprias.
Nem palavras menos dignas, nem gargalhadas que poderiam apenas sugerir zombaria/sarcasmo e desprezo.
Sirvamos alegremente, com reverência e piedade.
Reverência para com o Senhor e piedade para com o próximo.
Não podemos pessoalizar – considerar como pessoa - o Todo-Misericordioso para agradá-lo, mas podemos servi-lo diariamente na pessoa dos nossos irmãos de luta.
Conduzamos, assim, o carro do nosso trabalho sobre os trilhos do respeito e da caridade e encontraremos, em nosso favor, a alegria que nunca se acaba.

Reverência: respeito, veneração                      Piedade: devoção (fervor, dedicação) religiosa


Orientação do Pai Tomé em 24/12/1988 - Um medicamento formoso

[Fonte Viva – item 178 – Reverência e piedade]

O Pretinho Velho quer recomendar um medicamento formoso para a saúde dos filhos.
Quando acorda e um novo dia começa, um remédio formoso é o agradecimento de estar pronto para o trabalho, isto traz um fortalecimento maior para cada um para aquele dia que se inicia Outro remédio é pedir a Nosso Senhor Jesus Cristo que o leve aonde esteja a alegria de servir em todas as circunstâncias, isto traz um otimismo contagiante na confiança maior depositada em Jesus Outro remédio salutar é que ele peça para ser instrumento da paz para todos os que estiverem ao seu lado, isto traz a energia que o filho terá para distribuir a alegria de viver.





Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 
07/05/2011 – AMARGURA

Paz de Deus a todos os filhos.
Vivemos no meio de um jardim imenso e de tempos em tempos esquecemos das flores e nos firmamos nos espinhos.
Quem procura o mal o encontra e quem procura o bem também o encontra.
A escolha é sempre do filho, sentir e viver as flores ou se deixarem levar pelos espinhos.
Este Negro Velho não está pedindo ao filho a ilusão, mas a escolha do trabalho com Jesus. A alegria só depende de nós, do que nos apegamos para viver.
A ilusão está na mente do filho e nunca nos ensinos de Jesus.
O filho irá argumentar de mil maneiras para justificar a amargura em seu coração, mas pergunto: O que o filho está fazendo para aliviar a dor dó seu irmão?
Não existe amargura que suporte a caridade!
Mesmo doente, sem movimento em uma cama, o filho poderá emitir um pensamento de agradecimento para aquele que o visita em seu leito.
Paremos assim de olhar para os obstáculos e busquemos na vida as oportunidades de servir.
Se ao longo de sua vida Jesus tivesse fixado o seu olhar em nossos defeitos, não teria cumprido a sua missão de amor, mas Ele sempre nos disse: Vai e não peques mais!
Falava isso, pois sabia do percentual de amor que todos trazemos no coração, doado por Deus e posto para germinar em nossas vidas.
Veremos um dia, meus irmãos, que nossas existências ditas de dor não passam nada mais do que hora de vida a nos guiar a Deus.
Tenham muita alegria no coração, pois conhecer Jesus e a sua Doutrina na simplicidade, pois muitos ainda sonham com esta verdade e ainda estão longe de encontrá-la. 
Muita paz a todos, Josué.


Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 
07/05/2011 – AMARGURA

Pai do Céu.
Muitos são os motivos de alegria e quero compartilhar com o Senhor.
Sabe pai do Céu, hoje visitamos muitos lares em que os nossos amiguinhos tinham deixado através do desencarne.
Sabe Pai do Céu, muitas mãezinhas saudosas tinham o pensamento em desalinho pela saudade imensa.
Para algumas pessoas pudemos levar seus filhinhos para abraçá-los. Para outras através do sonho a trouxemos para que o abraço se desse com emoção mas um pouco cotidiano, pois que alguns pequeninos ainda tinham rebeldia por não aceitar a nova condição.
Sabe Pai do Céu, do pouco que pudemos fazer a alegria se fez presente.
Mas uma mãezinha chamou a nossa atenção.
Fomos àquele lar humilde levando o seu filhinho para o abraço amoroso e para a nos felicidade encontramos muitas criança que a chamavam de mamãe e a abraçavam.
Tal foi a minha surpresa que o pequenino que nós levamos nos disse.
Obrigado por ter o cuidado de me trazer até aqui, pois que a sandália é muito grande, mas a alegria é maior.
Pois que todos eles que hoje alegram o coração de mamãe, foram trazidos também por mim para que a família se tornasse muito grande.
Converso sempre com as mamães através do pensamento e ela me dava notícias.
Alguns já se encontram na escola .
Outros já sabe tomar conta dos pequenos e a nossa conversação de informações.
Outros já sabem tomar conta dos pequenos e a nossa conversação de informação é muito grande.
Mas hoje é o meu dia de maior alegria, pois vejo concretizado o sonho de mamãe de tê-los todos encaminhados para Jesus através do ensinamento que todas as noites os pequenos se aconcheguem a ela na oração e assim elas vão conhecendo o amor que o Senhor nos ensinou para nos amarmos uns aos outros.
Por toda esta alegria, todos nós lhe dizemos.
Obrigado, Pai do Céu, de seu amigo Julinho.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 
07/05/2011 – AMARGURA

À Cornélio, a Cornélio

Primeiro, o plantar...

Ninguém encontra a felicidade sua,
se deixar a enxada de lado,
não puser a mão no arado,
desprezando, por preguiça, a charrua.
Todo trabalho nosso Pai abençoará,
mas para que bons frutos colhamos,
convém que não nos esqueçamos,
que, primeiro é preciso plantar.
(e mais abençoado será,
se for sem reclamar...)

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 
07/05/2011 – AMARGURA

Eu acreditava que a minha adaptação à vida espiritual fosse rápida e simples quando eu desencarnasse.
Afinal, já nasci em berço espírita. Conhecia a Doutrina desde a minha infância e me dediquei a ela com muita vontade.
Na vida adulta, tendo recebido boa herança material de meus pais, pude me dedicar ainda mais.
Ajudei, inclusive financeiramente, vários Centros Espíritas a construírem ou comprarem a sua sede própria e a cuidar da documentação necessária para que os estudos se realizassem em paz.
Mais tarde, ajudei a publicar diversos livros espíritas para que a semente das idéias cristãs pudessem ser espalhadas para mais e mais pessoas.
Por tudo isso, acreditava em um desencarne sem grandes dificuldades.
Mas não foi bem assim.
Me senti perdido e sozinho diante da imensidão da nova realidade que se apresentava à minha lucidez.
Mal comparando, foi como se eu tivesse um endereço anotado em um papel e tivesse ido a uma grande capital para encontrá-lo. A imensidão dos prédios e das avenidas tornava a minha anotação muito pequenina para conseguir o objetivo.
Sem nem mesmo me aperceber o como, me vi amparado por um grupo socorrista que me viu perdido e encaminhado a um hospital espiritual.
E La me encontrava naquela enfermaria, com muitas perguntas em minha mente.
“Onde estava o meu anjo de guarda que eu acreditava que ia conhecer logo que desencarnasse? O que fazia ele que não me amparava quando eu me sentia perdido e solitário?”.
“Era eu um completista?
Afinal, apesar de saber que poucos desencarnam com esta honra, eu tinha dedicado minha existência à Causa Espírita, investindo ali inclusive os bens materiais que possuía”.
Essas e outras perguntas eu fazia ao médico e à enfermeira que cuidavam de mim, mas as respostas às minhas perguntas eram muito semelhantes:
“Tudo a seu tempo!
Todas as respostas e explicações virão, mas no tempo certo de cada uma delas”.
E eu continuava sem entender.
Um dia me avisaram que eu iria conhecer um Centro Espírita. Não um dos que eu ajudei a construir, mas um outro qualquer.
Apenas me foi pedido para silenciar um pouco as minhas indagações e observasse.
Depois, quando retornasse à enfermaria, iríamos conversar sobre o que tivesse compreendido.
E observei.
Vi uma senhora desencarnada abençoar um livro que um amigo encarnado ia dar de presente à sua filha no dia seguinte.
Vi um moço desencarnado transmitir mensagens de simpatia a uma jovem que se encontrava ouvindo a palestra, preparando-a para poder ser recebido como filho dela em futuro breve.
Vi um velhinho encarnado sendo preparado para o seu desencarne.
E junto com ele vários velhinhos desencarnados que não sabiam de sua situação sendo preparados para receber a notícia.
Vi isso tudo e muito mais.
Na verdade, vi a convivência natural entre encarnados e desencarnados, sendo que, em alguns momentos eu não conseguia distinguir um do outro.
Ao retornar à enfermaria, apesar de convidado a conversar sobre as minhas observações, eu silenciei.
Por um tempo, pensei muito no que tinha visto e ouvido.
Até que me dirigi à enfermeira para uma pergunta que ela ouviu com atenção.
“Eu vi uma convivência tão natural neste Centro que não conheci em minha vida. Por que não observei isso durante a minha existência terrena?”.
Eu já estava até me preparando para receber a resposta de aguardar o tempo certo, mas para minha surpresa ela veio muito mais esclarecedora.
“Na verdade, você não observou porque você não buscou observar. Você contribuiu para a construção material dos Centros, mas não acompanhou as dificuldades dos seus freqüentadores em se harmonizarem uns com os outros para buscar os aprendizados do Evangelho.
Você ajudou na publicação do livro em papel, mas não acompanhou a dificuldade dos leitores de assimilarem as idéias que ali estavam gravadas.
Se compararmos com a plantação de uma árvore, você colocou a semente na terra, mas não acompanhou o esforço da árvore em buscar o adubo para se fortalecer dia a dia, em gerar as folhas. E não viu também a alegria das primeiras flores e dos primeiros frutos.
Quanto ao seu anjo de guarda, ele te acompanhou sim, durante todo o seu caminhar, te protegeu para que males maiores não te acontecesse, mas você não tinha se preparado para se aperceber da presença dele ao teu lado.
E quanto a ser completista, digamos que você conseguiu dar, e muito bem dado, o primeiro passo, mas, convenhamos, há muitos outros ainda a serem dados. Quem sabe, no futuro, completamos a nossa caminhada espiritual?









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