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REVERÊNCIA E PIEDADE
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14/05/2011
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“Sirvamos a Deus, alegremente, com reverência e
piedade”.
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Paulo
(Heb. 12:28)
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Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho"
As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Livro: Fonte Viva
Item:
178
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"Sirvamos a Deus, alegremente" - pede o
apóstolo -, mas não se esquece de destacar a maneira pela qual compete a nós
servi-lo.
Não poderíamos estender a tristeza nas tarefas do
bem.
Todos os elementos da Natureza obedecem às Leis do
Senhor, revelando alegria.
· As estrelas brilham dentro da noite.
· O Sol transborda calor e luz.
· A Terra cobre a si mesma de flor e verdor.
· A fonte possui uma cantiga diferente.
· O pássaro entoa melodias de louvor.
Não seria justo, portanto, trazer o pessimismo e a
amargura para o serviço que o Mestre a nós determina.
O contentamento de ajudar é um dos sinais de nossa
fé.
Entretanto, é necessário que a nossa alegria não vá
além, em excessos.
Nem ruído inadequado, nem conceitos (idéias) impróprias.
Nem palavras menos dignas, nem gargalhadas que
poderiam apenas sugerir zombaria/sarcasmo e desprezo.
Sirvamos alegremente, com reverência e piedade.
Reverência para com o Senhor e piedade para com o
próximo.
Não podemos pessoalizar – considerar como pessoa - o
Todo-Misericordioso para agradá-lo, mas podemos servi-lo diariamente na pessoa
dos nossos irmãos de luta.
Conduzamos, assim, o carro do nosso trabalho sobre
os trilhos do respeito e da caridade e encontraremos, em nosso favor, a alegria
que nunca se acaba.
Reverência: respeito, veneração Piedade: devoção (fervor, dedicação)
religiosa
Orientação do Pai Tomé em 24/12/1988 - Um medicamento formoso
[Fonte Viva – item 178 – Reverência e piedade]
O Pretinho Velho quer recomendar um medicamento formoso para a saúde dos filhos.
Quando acorda e um novo dia começa, um remédio formoso é o agradecimento de estar pronto para o trabalho, isto traz um fortalecimento maior para cada um para aquele dia que se inicia Outro remédio é pedir a Nosso Senhor Jesus Cristo que o leve aonde esteja a alegria de servir em todas as circunstâncias, isto traz um otimismo contagiante na confiança maior depositada em Jesus Outro remédio salutar é que ele peça para ser instrumento da paz para todos os que estiverem ao seu lado, isto traz a energia que o filho terá para distribuir a alegria de viver.
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia
07/05/2011 – AMARGURA
Paz de Deus a
todos os filhos.
Vivemos no meio
de um jardim imenso e de tempos em tempos esquecemos das flores e nos firmamos
nos espinhos.
Quem procura o
mal o encontra e quem procura o bem também o encontra.
A escolha é
sempre do filho, sentir e viver as flores ou se deixarem levar pelos espinhos.
Este Negro Velho
não está pedindo ao filho a ilusão, mas a escolha do trabalho com Jesus. A
alegria só depende de nós, do que nos apegamos para viver.
A ilusão está na
mente do filho e nunca nos ensinos de Jesus.
O filho irá
argumentar de mil maneiras para justificar a amargura em seu coração, mas
pergunto: O que o filho está fazendo para aliviar a dor dó seu irmão?
Não existe
amargura que suporte a caridade!
Mesmo doente,
sem movimento em uma cama, o filho poderá emitir um pensamento de agradecimento
para aquele que o visita em seu leito.
Paremos assim de
olhar para os obstáculos e busquemos na vida as oportunidades de servir.
Se ao longo de
sua vida Jesus tivesse fixado o seu olhar em nossos defeitos, não teria
cumprido a sua missão de amor, mas Ele sempre nos disse: Vai e não peques mais!
Falava isso,
pois sabia do percentual de amor que todos trazemos no coração, doado por Deus
e posto para germinar em nossas vidas.
Veremos um dia,
meus irmãos, que nossas existências ditas de dor não passam nada mais do que
hora de vida a nos guiar a Deus.
Tenham muita
alegria no coração, pois conhecer Jesus e a sua Doutrina na simplicidade, pois
muitos ainda sonham com esta verdade e ainda estão longe de encontrá-la.
Muita
paz a todos, Josué.
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia
07/05/2011 – AMARGURA
Pai do Céu.
Muitos são os
motivos de alegria e quero compartilhar com o Senhor.
Sabe pai do Céu,
hoje visitamos muitos lares em que os nossos amiguinhos tinham deixado através
do desencarne.
Sabe Pai do Céu,
muitas mãezinhas saudosas tinham o pensamento em desalinho pela saudade imensa.
Para algumas
pessoas pudemos levar seus filhinhos para abraçá-los. Para outras através do
sonho a trouxemos para que o abraço se desse com emoção mas um pouco cotidiano,
pois que alguns pequeninos ainda tinham rebeldia por não aceitar a nova
condição.
Sabe Pai do Céu,
do pouco que pudemos fazer a alegria se fez presente.
Mas uma mãezinha
chamou a nossa atenção.
Fomos àquele lar
humilde levando o seu filhinho para o abraço amoroso e para a nos felicidade
encontramos muitas criança que a chamavam de mamãe e a abraçavam.
Tal foi a minha
surpresa que o pequenino que nós levamos nos disse.
Obrigado por ter
o cuidado de me trazer até aqui, pois que a sandália é muito grande, mas a
alegria é maior.
Pois que todos
eles que hoje alegram o coração de mamãe, foram trazidos também por mim para
que a família se tornasse muito grande.
Converso sempre
com as mamães através do pensamento e ela me dava notícias.
Alguns já se
encontram na escola .
Outros já sabe
tomar conta dos pequenos e a nossa conversação de informações.
Outros já sabem
tomar conta dos pequenos e a nossa conversação de informação é muito grande.
Mas hoje é o meu
dia de maior alegria, pois vejo concretizado o sonho de mamãe de tê-los todos
encaminhados para Jesus através do ensinamento que todas as noites os pequenos
se aconcheguem a ela na oração e assim elas vão conhecendo o amor que o Senhor
nos ensinou para nos amarmos uns aos outros.
Por toda esta
alegria, todos nós lhe dizemos.
Obrigado, Pai do
Céu, de seu amigo Julinho.
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia
07/05/2011 – AMARGURA
À Cornélio, a Cornélio
Primeiro, o plantar...
Ninguém encontra
a felicidade sua,
se deixar a
enxada de lado,
não puser a mão
no arado,
desprezando, por
preguiça, a charrua.
Todo trabalho
nosso Pai abençoará,
mas para que
bons frutos colhamos,
convém que não
nos esqueçamos,
que, primeiro é
preciso plantar.
(e mais
abençoado será,
se for sem
reclamar...)
Mensagem recebida pela psicografia na
reunião do dia
07/05/2011 – AMARGURA
Eu acreditava
que a minha adaptação à vida espiritual fosse rápida e simples quando eu
desencarnasse.
Afinal, já nasci
em berço espírita. Conhecia a Doutrina desde a minha infância e me dediquei a
ela com muita vontade.
Na vida adulta,
tendo recebido boa herança material de meus pais, pude me dedicar ainda mais.
Ajudei, inclusive
financeiramente, vários Centros Espíritas a construírem ou comprarem a sua sede
própria e a cuidar da documentação necessária para que os estudos se
realizassem em paz.
Mais tarde,
ajudei a publicar diversos livros espíritas para que a semente das idéias
cristãs pudessem ser espalhadas para mais e mais pessoas.
Por tudo isso,
acreditava em um desencarne sem grandes dificuldades.
Mas não foi bem
assim.
Me senti perdido
e sozinho diante da imensidão da nova realidade que se apresentava à minha
lucidez.
Mal comparando,
foi como se eu tivesse um endereço anotado em um papel e tivesse ido a uma
grande capital para encontrá-lo. A imensidão dos prédios e das avenidas tornava
a minha anotação muito pequenina para conseguir o objetivo.
Sem nem mesmo me
aperceber o como, me vi amparado por um grupo socorrista que me viu perdido e
encaminhado a um hospital espiritual.
E La me
encontrava naquela enfermaria, com muitas perguntas em minha mente.
“Onde estava o
meu anjo de guarda que eu acreditava que ia conhecer logo que desencarnasse? O
que fazia ele que não me amparava quando eu me sentia perdido e solitário?”.
“Era eu um
completista?
Afinal, apesar
de saber que poucos desencarnam com esta honra, eu tinha dedicado minha
existência à Causa Espírita, investindo ali inclusive os bens materiais que
possuía”.
Essas e outras
perguntas eu fazia ao médico e à enfermeira que cuidavam de mim, mas as
respostas às minhas perguntas eram muito semelhantes:
“Tudo a seu
tempo!
Todas as
respostas e explicações virão, mas no tempo certo de cada uma delas”.
E eu continuava
sem entender.
Um dia me
avisaram que eu iria conhecer um Centro Espírita. Não um dos que eu ajudei a
construir, mas um outro qualquer.
Apenas me foi
pedido para silenciar um pouco as minhas indagações e observasse.
Depois, quando
retornasse à enfermaria, iríamos conversar sobre o que tivesse compreendido.
E observei.
Vi uma senhora
desencarnada abençoar um livro que um amigo encarnado ia dar de presente à sua
filha no dia seguinte.
Vi um moço
desencarnado transmitir mensagens de simpatia a uma jovem que se encontrava
ouvindo a palestra, preparando-a para poder ser recebido como filho dela em
futuro breve.
Vi um velhinho
encarnado sendo preparado para o seu desencarne.
E junto com ele
vários velhinhos desencarnados que não sabiam de sua situação sendo preparados
para receber a notícia.
Vi isso tudo e
muito mais.
Na verdade, vi a
convivência natural entre encarnados e desencarnados, sendo que, em alguns
momentos eu não conseguia distinguir um do outro.
Ao retornar à
enfermaria, apesar de convidado a conversar sobre as minhas observações, eu
silenciei.
Por um tempo,
pensei muito no que tinha visto e ouvido.
Até que me
dirigi à enfermeira para uma pergunta que ela ouviu com atenção.
“Eu vi uma
convivência tão natural neste Centro que não conheci em minha vida. Por que não
observei isso durante a minha existência terrena?”.
Eu já estava até
me preparando para receber a resposta de aguardar o tempo certo, mas para minha
surpresa ela veio muito mais esclarecedora.
“Na verdade, você
não observou porque você não buscou observar. Você contribuiu para a construção
material dos Centros, mas não acompanhou as dificuldades dos seus freqüentadores
em se harmonizarem uns com os outros para buscar os aprendizados do Evangelho.
Você ajudou na
publicação do livro em papel, mas não acompanhou a dificuldade dos leitores de
assimilarem as idéias que ali estavam gravadas.
Se compararmos
com a plantação de uma árvore, você colocou a semente na terra, mas não
acompanhou o esforço da árvore em buscar o adubo para se fortalecer dia a dia,
em gerar as folhas. E não viu também a alegria das primeiras flores e dos
primeiros frutos.
Quanto ao seu
anjo de guarda, ele te acompanhou sim, durante todo o seu caminhar, te protegeu
para que males maiores não te acontecesse, mas você não tinha se preparado para
se aperceber da presença dele ao teu lado.
E quanto a ser
completista, digamos que você conseguiu dar, e muito bem dado, o primeiro
passo, mas, convenhamos, há muitos outros ainda a serem dados. Quem sabe, no
futuro, completamos a nossa caminhada espiritual?
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