sábado, 26 de outubro de 2013

O BANQUETE DOS PUBLICANOS - estudos do dia 02-11-2013




O BANQUETE DOS PUBLICANOS

02/11/2013
“E os fariseus, vendo isto, disseram aos seus discípulos: Por que o vosso Mestre come com os publicanos e pecadores?”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier    (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item 137 Mateus, 9:11)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     


De maneira geral, a comunidade cristã, em seus diversos setores, ainda não percebeu toda a significação do banquete do Mestre, entre publicanos e pecadores.
Não só a última ceia com os discípulos mais íntimos se tornou de maior importância. Nessa reunião de Jerusalém, ocorrida na Páscoa, Jesus nos revela o caráter sublime de suas relações com os amigos de apostolado. Trata-se de ágape íntimo e familiar, solenizando despedida afetuosa e divina lição ao mesmo tempo.
No entanto, é necessário recordar que o Mestre atendia a essa assembleia em derradeiro lugar, pois já se havia banqueteado carinhosamente com os publicanos e pecadores. Celebrara a ceia com os discípulos, num dia de alta vibração religiosa, mas comungara a grande alegria daqueles que viviam distantes da fé, reunindo-os, generoso, e dando a eles os mesmos bens nascidos de Seu amor.
O banquete dos publicanos tem especial significado na história do Cristianismo. Demonstra que o Senhor abraça a todos os que desejem a excelência/“maravilha” de Sua alimentação nos trabalhos de Sua vinha, e que não só nas ocasiões de fé permanece presente entre os que O amam; em qualquer tempo e situação, está pronto a atender as almas que O buscam.
O banquete dos pecadores foi oferecido antes da ceia aos discípulos. E não nos esqueçamos de que a mesa divina prossegue em sublime serviço. Resta aos convidados o aproveitamento de tal oferecimento.

Publicanos: na Roma antiga, cobradores de rendimentos públicos (impostos).
Ágape: refeição que os primeiros cristãos tomavam em comum (juntos)


Mensagem do Pai Tomé recebida na reunião do dia 26/10/2013 – ACORDE A AJUDE

Paz de Deus a todos os filhos.
Deus vos abençoe e vos dê a fortaleza de pensamento para todos os filhos.
Veja você que saciar a fome de quem a tem, é muito bom, porque sem a comida bendita o filho não pode pensar melhor.
Mas antes de tudo, saciar a fome do espírito, saciar a sede do sedento que chega ao lar de oração com fé e a certeza de encontrar abrigo e saciar a fome.
Hoje a Espiritualidade Maior trouxe muitos filhos que estiveram em abundância.
Nada faltou em suas vidas no sentido material. Mas, faltou olhar o semelhante.
E hoje viu-se que estes filhos precisavam muito e muito da caridade espiritual.
Todos encontram o lugar certo.
Jesus falou? “Batei e abrir-se-vos-á”.
Hoje foi de muita valia para os filhos que aqui chegaram, acompanhando os encarnados que serviram de veículos para eles.
O filho encarnado tem o fluído que pode ser manipulado para ajudar.
É um pouco de tempo de dificuldade para você.
É a presença daquele que tem fome e você tem o alimento para saciar.
São uns poucos minutinhos que significam muito para os que precisam caminhar pela eternidade.
Todos foram veículos da caridade.
Estas palavras não são do Negro Velho. São palavras de gratidão daqueles que quiseram a cada um de vocês.
Assim como foram trazidas flores formosas para os encarnados, a Espiritualidade doou a sua flor a cada um que estava doando de si mesmo.
Caridade é aquela que o coração se alegra.
Toda vez que se perguntar: “É caridade o que estou fazendo?”, você olhe a alegria do seu coração e esta é a maior resposta que você pode ter.
Crê que cada flor foi doada com amor de Deus no coração.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 26/10/2013 – ACORDE A AJUDE

A gratidão que eu esperava não veio e meu coração chorava de revolta.
Muitas vezes ajudei o semelhante e pensava comigo que ajudar significava ser ajudado e eu esperava paz.
Minha vida era um vale de lágrimas.
Meus filhos não me entendiam.
Minha esposa não compreendia a forma que eu queria viver e pensava eu que ajudando seria ajudado.
Mas a ajuda não vinha da forma que eu esperava.
A doença me alcançou e poucos foram os que compareceram para me ajudar.
A revolta era tão grande que eu espantava as visitas.
Muitos queriam voltar, mas as minhas palavras machucavam o coração de quem queria me ajudar.
Vim para este lado sem saber o porque de tantos males e eu sempre fui muito bom e caridoso.
Até que um espírito amigo veio ao meu encontro e compadecido da minha desdita me falou:
Meu amigo. Lembre de Jesus na cruz quando ele falou: Perdoa porque não sabem o que fazem.
Essas palavras ressoaram nos ouvidos daqueles que queriam ouvir.
E é por isso, meu amigo, que lembro a você que aqueles que foram ajudados por você ainda não sabiam o que faziam.
E a você, meu amigo, lembre ainda das palavras de Jesus quando disse que a sua mão esquerda não saiba o que faz a direita.
Com estes ensinamentos aprendi que a maior caridade é aquela da compreensão e do amor, pois que se lembrarmos sempre o que fazemos para os outros não estamos dando e sim emprestando para ser pago mais tarde.
Meu amigo, aprendi que a caridade deve ser feita no silêncio do nosso coração, pois que o silêncio falará sempre da caridade do amor.

Jesus nos abençoe.

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