sábado, 25 de abril de 2015

MULTIDÕES - estudos do dia 02-05-2015





MULTIDÕES

02/05/2015
“Tenho compaixão da multidão”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier  (Livro: Vinha de Luz – Item 6 Marcos 8:2)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     




Os espíritos verdadeiramente educados representam, em todos os tempos, grandes devedores à multidão.
Raros homens, no entanto, compreendem esse imperativo (obrigação) das leis espirituais.
Em geral, o administrador das possibilidades terrestres, somente instruído na cultura do mundo, esquiva-se da massa comum (povo), ao invés de ajudá-la. Explora as suas paixões, mantém a sua ignorância e costuma roubar sua oportunidade de progresso. Traça leis para que ela pague os impostos mais pesados, cria guerras de extermínio, em que ela deva contribuir com os mais elevados pagamentos de sangue. O sacerdócio organizado (religiões), quase sempre, impõe a ela sombras, enquanto a filosofia e a ciência lhe oferecem sorrisos escarnecedores.
Em todos os tempos e situações políticas, o povo conta com poucos amigos e adversários em gigantesca quantidade.
Acima de todas as possibilidades humanas, entretanto, a multidão tem por auxílio o Amigo Divino.
Jesus prossegue trabalhando.
Ele, que passou no Planeta entre pescadores e trabalhadores comuns, aleijados e cegos, velhos cansados e mães aflitas, volta-se para a multidão sofredora e alimenta a sua esperança, como naquele momento da multiplicação dos pães.
Lembre-se, meu amigo, de que você faz parte da multidão terrestre.
O Senhor observa o que você faz.
Não roube o pão da vida; procure multiplicá-lo.



Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 25/04/2015 – HONRAS VÃS

Senhor.
Milênios se passaram e as Suas orientações são vivas como se fossem hoje.
Senhor, ainda que o nosso coração envilecido (desprezível, desonrado ou humilhado) pelas dificuldades de entendimento, hoje viemos pedir em nosso favor para que nos favoreça com o amor que tentas transmitir em todos os tempos, mas que ainda hoje estamos longe de entendê-lo e, acima de tudo, praticá-lo.
Senhor, nas nossas dificuldades de entendimento ainda não sabemos pedir. E sim exigimos o favor da Sua misericórdia sem cogitar de nós mesmos, da nossa renovação para melhor, para conseguirmos a nossa própria libertação.
Senhor, nós ainda só sabemos nos manter na fé do interesse. Mas precisamos aprender a nos mantermos na fé que não cogita de si, mas das Suas verdadeiras intenções em nosso favor, que é o amor incondicional, apesar de todas as deficiências que ainda trazemos.
Senhor, ousamos ainda te pedir: ajude-nos para que tiremos do nosso coração todas as mazelas que teimam em morar conosco, dando lugar ao amor que nos ensinastes quando dissestes: “Amai-vos uns aos outros”.
Por tudo o que recebemos de Sua misericórdia, também ousamos pedir na nossa ignorância no doar: ajuda-nos para que o nosso coração, em se libertando de tudo, o amor faça sua morada como o Senhor nos ensinou no “Amai-vos uns aos outros”.
Jesus nos abençoe.



PAZ EM CASA
Do livro Luz no lar – Psicografia de Francisco Cândido Xavier

Compras na terra o pão e a vestimenta, o calçado e o remédio, menos a paz.
Dar-te-á o dinheiro residência e conforto, com exceção da tranquilidade de espírito.
Eis porque nos recomenda Jesus venhamos a dizer, antes de tudo, ao entramos numa casa: “paz seja nesta casa”.
A lição exprime vigoroso apelo à tolerância e ao entendimento.
No limiar do ninho doméstico, unge-te de compreensão e de paciência, a fim de que não penetres o clima dos teus, à feição de inimigo familiar.
Se alguém está fora do caminho desejável ou se te desgostam arranjos caseiros, mobiliza a bondade e a cooperação para que o mal se reduza.
Se problemas te preocupam ou apontamentos te humilham, cala os próprios aborrecimentos, limitando as inquietações.
Recebe a refeição por bênção divina.
Usa portas e janelas, sem estrondos brutais.
Não movas objetos, de arranco.
Foge à gritaria inconveniente.
Atende ao culto da gentileza.
Há quem diga que o lar é ponto do desabafo, o lugar em que a pessoa se desoprime. Reconhecemos que sim; entretanto, isso não é razão para que ele se torne em praça onde a criatura se animalize.
Pacifiquemos nossa área individual para que a área dos outros se pacifique.
Todos anelam a paz do mundo; no entanto, é imperioso não esquecer que a paz do mundo parte de nós.
























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