sábado, 11 de março de 2017

O FILHO EGOÍSTA - estudos do dia 18-03-2017




O FILHO EGOÍSTA

18/03/2017
“Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que eu lhe sirvo há muitos anos, sem transgredir um mandamento seu, e você nunca me deu um cabrito para alegrar-me com os meus amigos”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier  (Livro: Pão Nosso  – Item 157 Lucas 15:29)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     



A parábola não apresenta somente o filho pródigo (esbanjador). Mais atenciosa atenção e encontraremos o filho egoísta.
O ensinamento amoroso do Mestre demonstra dois extremos de ingratidão filial. Um reside no esbanjamento; o outro, na avareza (apego ao dinheiro). São as duas partes que fecham o círculo da incompreensão humana.
De maneira geral, os crentes apenas enxergaram o filho que abandonou o lar paterno, a fim de viver as extravagâncias do escândalo, tornando-se merecedor de todas as punições; e poucos aprendizes conseguiram firmar o pensamento na forma de agir condenável do irmão que permanecia sob o teto familiar, também agindo a merecer reprovação.
Observando a generosidade paterna, os sentimentos inferiores que traz consigo sobem à tona e ei-lo a demonstrar sovinice (avareza).
Contraria a ele a vibração de amor reinante no ambiente doméstico; e apresenta em explicação, como autêntico preguiçoso, os anos de serviço em família; invoca, na posição de crente vaidoso, a suposta observância da Lei Divina e desrespeita o pai, por ser incapaz de participar do justo contentamento.
Esse tipo de homem egoísta é muito vulgar nos quadros da vida. Diante do bem-estar e alegria dos outros, revolta-se e sofre, através da secura que o aniquila e do ciúme que o envenena.
Lendo a parábola com atenção, ignoramos qual dos filhos é o mais infeliz, se o pródigo, se o egoísta, mas atrevemo-nos a crer na imensa infelicidade do segundo, porque o primeiro já possuía a bênção do remorso em seu favor.





Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 11/03/2017 – ERGAMO-NOS

Pai do Céu.
O Lar de Oração estava repleto de alegria.
Alguns encarnados trouxeram consigo pensamentos felizes por virem até esta casa para receber o alimento espiritual que tanto necessitavam.
Vieram acompanhados de alguns pequeninos que faziam parte desta alegria, pois iam encontrar as tias que elas aprenderam a amar.
Outros tantos vieram com a vontade imensa da convivência e dos abraços que receberiam como estímulo à caminhada.
Sabe, Pai do Céu, aprendemos que toda atitude de amor é multiplicada pelo sorriso que se faz nos corações dando coragem para a luta diária.
Outros tantos desencarnados vieram saciar a sede de confraternização com os entes queridos, rota da saudade e do amor.
Sabe, Pai do Céu, todo encontro contigo traz sempre muita vitória para o espírito, pois que muitas mudanças de pensamento, muito perdão, muita vontade de voltar à casa do Pai, através do seu ensinamento.
E os nossos pequeninos encarnados e desencarnados estão felizes, pois que neste lar eles se agrupam para, mais tarde, no sono, novo encontro e novos aprendizados.
Por tudo isso, Pai do Céu, nós te agradecemos.
Agradecemos a alegria ...
Agradecemos o trabalho...
Agradecemos toda a companhia que nos é grata.
Obrigado, Pai do Céu, do seu amigo Julinho.



Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 11/03/2017 – ERGAMO-NOS

Paz de Deus a todos os filhos,
Levantar-se! Um ato da vontade que nasce de nosso coração.
O sofrimento só tem um objetivo, a saber: acordar-nos para Deus.
Quando sofremos devemos nos perguntar, o que devo mudar para a dor remédio cumprir a sua cura?
Voltando ao coração para responder a esta questão estamos na realidade nos voltando para Deus, lembrando-se da tranquilidade do viver na fé e na esperança.
A nos ligarmos verdadeiramente a Deus colocamos a nossa vontade de lado e perguntamos em que podemos ser úteis aos nossos semelhantes.
A vida não nos pede o impossível só aquilo que já temos força para realizar.
A raiz do mal está sempre no interesse pessoal. De uma maneira mais simples - o bem só é o bem quando é bom para todos. Tendo está perspectiva em mente estaremos voltando a passos largos para a casa do Pai.
E não devemos esquecer que ao levantar damos o primeiro passo, que é o arrependimento. Não o arrependimento que chamamos remorso, mas o que nos leva a mudar a nossa mentalidade. Saindo da mentalidade de quem quer tirar vantagem em tudo para a do servir.
Cabe também a expiação que é o sentir no próprio peito o sofrimento que causamos aos outros. Com esta experiência fortalecemos esta nova mentalidade.
E por fim estamos aptos a reparar o mal que causamos, mas em todas estas etapas teremos sempre a misericórdia de Deus a alegrar os nossos corações ao recebermos o Seu abraço fraterno mesmo antes de chegarmos de volta à sua casa de amor e paz.
Muita paz a todos.
Josué.


Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 11/03/2017 – ERGAMO-NOS

Recadinho com Jesus: Levantar-se

Por mis difícil seja o momento por qual passamos,
Como em noite sem luz sobre nós a cair,
Recordemos que, por mais longa se nos pareça a noite,
É certo que um novo dia, renovando esperança, irá surgir.

Quando estivermos indecisos, aflitos na vida,
Em que a noite da apreensão parece doer mais,
Façamos como fez o Filho Pródigo, ao cair em si,
− “Vou me levantar e vou ter com o meu Pai”!.



Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 11/03/2017 – ERGAMO-NOS

− Oi, sou eu.
− Quem?
− Sem nomes, mas pode crer que sou eu.
− ???
− Um dia, quem sabe, na eternidade dos tempos lhe conto um pouco mais.
Adivinhou?
− Dona Alice?
− Com certeza!
Sou eu desta vez.
“Levanta, Filho”.
Era a ladainha de todo dia. Desde que Luiz Gustavo começou a estudar pela manhã, a tarefa dos pais, particularmente a da mãe, tinha se avolumado.
Até que o filho, em seu período de juventude, conseguia acordar, era uma ladainha.
“Acorda, filho, não temos mais tempo”.
“Vem logo tomar café”.
“Já se trocou? Ainda não?”.
Parecia que o moço se movimentava como um dorminhoco que até ia fazendo as coisas, mas em um estado de sono permanente.
Tudo devagarinho.
Tudo sem vontade.
Seu Inácio tentando conseguir a colaboração do menino para os trabalhos escolares, um dia levou-o até a mata fechada para um passeio.
E lá, somente os dois, começou a observar e a chamar a atenção do menino para as árvores frondosas, perguntando-lhe o que elas faziam em favor dos homens.
E o garoto, esnobando os conhecimentos aprendidos explicou ao pai sobre a fotossíntese e sobre outras coisas que a planta fazia.
Depois o pai observou um ninho de pássaros e perguntou ao filho sobre os cuidados da mamãe passarinho. E o garoto explicou ao pai que em toda a natureza ele poderia ver coisas maravilhosas.
E assim passaram o dia.
O moço, alegre por poder contar coisas que, acreditava ele, o pai não sabia como aconteciam, pois o pai não tinha tido oportunidade de frequentar os bancos escolares.
Anoitecendo, no retorno para casa, Seu Inácio perguntou mais uma:
“Luiz Gustavo, onde você aprendeu tudo isso que você me ensinou hoje?”.
“Na escola, meu pai.
Ao longo dos anos eu fui aprendendo bastante coisa, não?”.
“É, só não aprendeu a ir aprender com alegria, pelo que eu ouço sua mãe me falar”.
Luiz Gustavo ficou encucado com aquela frase.
Após o jantar se recolheu mais rápido do que de costume e ficou pensando no que o pai lhe falava.
“Se tem tanto aprendizado bom na escola, por que não ir com alegria para ela?”.
No dia seguinte, sua mãe não precisou chamar duas vezes. Logo que o despertador tocou ele se levantou e começou a se trocar para ir na escola.
Dona Alice.








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