sábado, 12 de agosto de 2017

POR QUE VOCÊS DORMEM? - estudos do dia 19-08-2017




POR QUE VOCÊS DORMEM?

19/08/2017
“E disse a eles: Por que estão dormindo? Levantem-se e orem, para que não entrem em tentação”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item 87 Lucas 22:46)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     



Nos ensinos indispensáveis de Jesus é preciso evitar as situações de acomodação, em prejuízo das atividades do bem.
O Evangelho de Lucas, nesta passagem, conta que os discípulos “dormiam de tristeza”, enquanto o Mestre orava fervorosamente no Horto. Vê-se, assim, que o Senhor não justificou nem mesmo o nada fazer vindo do choque das grandes dores.
O aprendiz comparará o mundo como sendo o campo de trabalho do Reino, onde se esforçará, trabalhando e vigiando, compreendendo que o Cristo prossegue em serviço redentor (salvador) para o resgate total das criaturas.
Recordando a prece no Jardim Getsemani (Horto), somos obrigados a lembrar que inúmeras comunidades de alicerces cristãos permanecem dormindo nas convivências pessoais, nos mesquinhos interesses, nas vaidades passageiras. Falam do Cristo, referem-se à sua imortal exemplificação, como se fossem sonâmbulos, inconscientes do que dizem e do que fazem, para despertarem tão-somente no instante da morte do corpo, em soluços tardios.
Ouçamos a pergunta do Salvador e busquemos a elevação e o trabalho, onde não existem lugares vagos para o que seja inútil e ruinoso à consciência.
Quanto a você, que ainda se encontra no corpo de carne, não durma em espírito, sem atender aos interesses do Cristo Redentor. Levante-se e esforce-se, porque é no sono da alma que se encontram as mais perigosas tentações, através de pesadelos ou fantasias.





Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 12/08/2017 – NECESSIDADE ESSENCIAL

Quando Sir Geofrei cavalgava de retorno às suas terras, sozinho, seu pensamento ia muito à frente, com indagações sem respostas.
Como era possível conhecer os ensinamentos de Jesus se já tivera a notícia de que ele havia sido condenado à morte e executado, pelas leis do Império Romano, que regiam o mundo naquela época?
Como seria possível ir em busca dos ensinamentos de Jesus se suas terras eram distantes da Jerusalém e da Galiléia, que foram os locais onde Jesus se fizera presente e ali, com certeza, poderia encontrar alguém que se lembrasse dele e de seus ensinos?
Como ele conseguiria encontrar os seguidores de Jesus se eles, após sua morte, se espalharam pelo mundo?
Não poderia ele ir atrás de algum dos seguidores de Jesus, caminhando a esmo.
Nem poderia permanecer em Patmos para continuar a ouvir a Mãe Santíssima e seu filho João. Pois se ficasse muito tempo afastado de suas terras, temia que, ao retornar, seu poder como senhor das terras estaria muito comprometido.
Dirigia seu cavalo para suas terras, mas seus pensamentos buscavam solucionar as questões que surgiam.
Com seu retorno, muita coisa mudou em suas terras.
Sempre pagara seus trabalhadores como o combinado antes das tarefas, mas agora, com o novo pensamento, ainda agradecia as tarefas executadas. Coisa que nunca fizera antes, pois julgava ser obrigação do trabalhador fazer suas tarefas direito.
No ambiente familiar, que trazia os problemas insolúveis que o levaram a buscar as orientações tão longe, também ali as mudanças se davam. Mesmo que não solucionando de vez os problemas e as mágoas, o respeito começou a surgir, ao menos no seu comportamento.
E Sir Geofrei continuava sempre a buscar uma forma de se aproximar dos ensinos de Jesus.
E, nesta busca, recebeu uma notícia alvissareira:  Soube que algumas pessoas haviam anotado as palavras e ensinos de Jesus. E elas estavam sendo copiadas e espalhadas.
Com esta informação, buscou os comerciantes do deserto e que vinham nas proximidades de suas terras e ofereceu-se para comprar algumas destas cópias, se eles as tivessem. Mas foi infrutífera a sua oferta. Os comerciantes não conheciam estre produto que ele queria comprar.
Sem se abater, continuou a indagar a respeito. E alguns de seus servos mais fiéis, que perceberam a mudança do seu senhor, o auxiliavam a buscar estas informações.
E um deles, um dia, o procurou, alegre, a dizer que ouvira falar de alguns peregrinos que tinham alguns manuscritos que diziam ser de Jesus de Nazaré.
Sir Geofrei foi pessoalmente ao encontro dos peregrinos e ao encontra-los se ofereceu para comprar os manuscritos.
A resposta negativa veio de uma forma diferente.
− Meu amigo. Os ensinos do Mestre não são comercializáveis. Não há dinheiro nenhum no mundo que possa pagá-los. Mas nós podemos te dar gratuitamente se você realmente tem o desejo de estuda-los. Você os quer?
Sir Geofrei retornou ao lar carregando consigo o tesouro que recebera, com muita curiosidade em abri e ler.
Mas apenas o fez ao adentrar ao seu quarto e, com o isolamento do local, pode abrir em um texto e leu, como se estivesse ouvindo Jesus a lhe falar diretamente:
“Eu me vou, mas não vos deixarei órfãos. Não se turbe o vosso coração e nem se arreceie, pois estarei convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”.
Jussara.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 12/08/2017 – NECESSIDADE ESSENCIAL

No dia de nosso encontro tudo era incerteza, medo e não sabíamos como seríamos recebidos, qual seria a reação de todos.
Buscávamos um lugar onde pudéssemos viver em paz, em busca daquilo que acreditávamos, a irmandade, a unidade dos corações, a fé viva a guiar os corações.
Parecia tudo uma lenda, mas por acreditar muito no Mestre e em suas palavras, e nas histórias daqueles que conviveram com os mais velhos, fomos.
Chegamos, e no momento do encontro, cheio de dúvidas, mas com muita esperança, assim ouvimos do ancião e líder do lugar dizer:
"A paz seja convosco!"
Aquelas palavras nos tiraram todas as dúvidas e todo medo, e dali em diante tivemos a certeza de que poderíamos nos fixar no vilarejo, como haviam nos sugerido, e ali criar nossos filhos na paz e lógica da irmandade em Cristo.
Vieram nos receber os adultos, juntos com o líder da vila, nos mostraram a casa onde nos hospedariam a partir daquele dia, e que após estarmos enfronhados no dia a dia, no trabalho e nos adaptarmos, poderíamos ter no nosso próprio lar. Olhei para o meu marido, meus filhos e de joelhos agradeci á Jesus, pois naquele momento se iluminava em nossa frente a possibilidade de estarmos em paz, desenvolvendo e aprendendo a nossa fé, instruindo e formando nossos filhos juntamente com as demais crianças, na fé onde o amor seria o principal, o respeito e a caridade com todos seriam praticados sempre, e o cuidado com um, seria o cuidado com todos.
Em nossas preces noturnas, agradecemos a Jesus por nos guiar até esta vila, mas a resposta que veio em minha mente e que fez meu coração pulsar foi:
"Quem busca e constrói o bem, lhe sempre será dado a oportunidade de multiplicar este bem. A luta do 'Amai-vos uns aos outros' presente em cada coração, estava apenas começando e nossa família, seria a partir daquele dia, um instrumento nas mãos de Jesus para multiplicar as bênçãos e fazer a todos entenderem que a nossa necessidade é de nos alegrarmos e nos fortalecermos na tarefa do Pai. Tudo o mais será acrescentado".
Brilhe a sua luz.
Uma irmã querida.

Mensagem recebida pela psicografia na reunião do dia 12/08/2017 – NECESSIDADE ESSENCIAL

Recadinho com Jesus: O Essencial

O tédio que cerca a sua vida
E nela você já nem acha mais graça
Deixando-lhe imenso vazio por dentro,
Por mais que você tente ou faça.

No fundo, pode ser um amável convite,
Convite de nosso Pai Maior a você,
Para que pense e repense
Se não é hora de mudar a sua forma de viver.

A nós ensinou-nos o nosso Mestre Jesus:
“Amai-vos uns aos outros como irmãos”
Pode ser que resida ali, meu amigo,
O que está faltando ao seu coração...





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