sábado, 31 de agosto de 2019

O GRANDE FUTURO - estudos do dia 07-09-2019




O GRANDE FUTURO

07/09/2019
“Mas agora o meu reino não é daqui”



Adaptação da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier (Livro: Pão Nosso – Item 133 Jesus – (João 18:36)
Grupo Espírita Cristão "Irmãos do Caminho" -  Rua Francisco Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP
As mensagens podem ser acessadas no blog:  http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/     


Desde início do Cristianismo, observamos aprendizes que se retiram do mundo, por sua vontade, dizendo que o Reino do Senhor não pertence à Terra.
Ajoelham-se, por longo tempo, nas casas de oração, e acreditam conseguir na fuga a realização da santidade.
Muitos cruzam os braços à frente dos serviços de regeneração (renovação) e, quando são interrogados, mostram revolta pelos quadros chocantes que a experiência aqui na Terra oferece a eles, falando do Cristo, diante de Pilatos, quando o Mestre disse que o Seu reino ainda não estava instalado aqui na Terra.
No entanto, é justo refletir que o Cristo não abandonou o Planeta. A palavra dEle não significa a negação completa da felicidade celeste para a Terra, mas apenas definiu a paisagem então existente (na época), sem esquecer a esperança no futuro.
O Mestre esclareceu: — “Mas agora o meu reino não é daqui”.
Tais palavras revelam a sua confiança.
Jesus, portanto, não pode dar concordância à falsa atitude dos operários em desânimo, tão-só porque a sombra (o mal) se faz mais forte ao redor de problemas passageiros ou porque as feridas humanas se fazem, muitas vezes, mais dolorosas. Tais ocorrências, muita vez, obedecem a pura ilusão visual.
A atividade divina jamais se acaba e justamente no local da luta benéfica (traz o Bem) é que o discípulo (a pessoa) trabalhará a própria vitória.
Não nos cabe, pois, a fuga pela atitude contemplativa (análise, meditação) e, sim, avançar, de maneira confiante, para o grande futuro.









Mensagem recebida na reunião do dia
31/08/2019 – TESTEMUNHO


Que a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo se faça em todos os corações hoje e por todo o sempre.
Quando falamos de testemunhos, normalmente nos lembramos dos primeiros cristãos que deram suas vidas pelas ideias que começavam a brotar em seus corações.
Ou nos lembramos dos mártires que, ao longo da história do Cristianismo, deram suas vidas pelas ideias de amor que aprenderam.
Mas, convenhamos, a palavra testemunho também nos dá o direito a outros entendimentos.
Assim vemos que nos casos em que a justiça chama alguém a testemunhar, é para que ela, após o juramento com a mão na bíblia, como se faz em muitos lugares, diga apenas e tão somente a verdade.
Então podemos associar a palavra testemunho à palavra verdade.
E começamos a nos indagar: de verdade, o que tenho a testemunhar?
Qual a verdade do meu coração, da minha mente, dos meus pensamentos e das minhas palavras?
Quando começarmos a olhar para o nosso mundo íntimo, iremos começar a descobrir as nossas próprias verdades.
Então a pergunta que o Cristo fez a Pilatos: “Conheces isto por você mesmo ou porque ouviu falar?” começará a fazer sentido e poderemos responder a nós mesmos que pensamos e falamos por nós mesmos.
Então conseguiremos dizer, com as palavras nascendo no íntimo de nossas almas:
“Senhor, eis-me aqui. Que queres que eu faça?”.
Amadeus

Mensagem recebida na reunião do dia
31/08/2019 – TESTEMUNHO

Pedro caminhava cabisbaixo e choroso por lembrar o mau exemplo que tinha dado diante de tudo que tinha aprendido.
Pensou ardentemente em parar, pois não sentia mais com condições de chegar perto de Jesus.
E suas lágrimas banhavam o seu rosto.
Foi quando uma felicidade de repente se apossou do seu coração e viu ele Jesus o abençoando.
“Senhor, não sou digno do teu abraço, pois que agi como alguém que não conhecesse o amor que nos ensinas”.
Foi quando Jesus falou:
“Pedro, se pensar em parar, sua jornada será interrompida por ti mesmo e novos séculos chegarão.
Se perdoardes a ti mesmo, verás que oportunidade estás dando a ti mesmo de ajudar os que desconheces o meu amor e suas palavras serão de alivio a tantos corações derrotados.
A escolha sempre será nossa, pois que o Nosso Pai nos dá sempre o livre arbítrio”.
Pedro, pensando nestas palavras e olhando ao seu redor viu tantas criaturas necessitadas da sua colaboração, do amor que Jesus já havia ensinado.
As lágrimas cessaram e Pedro se pôs a trabalhar em favor daqueles que necessitavam da sua colaboração.
Aos poucos foi tirando do seu pensamento o halo (resplendor, auréola) triste para dar lugar a uma alegria que o contagiava e a todos que dele se aproximavam.
Filhos, se já entendeste a colaboração em nome de Jesus, trabalhe, trabalhe, trabalhe.
Jesus nos abençoe.

Mensagem recebida na reunião do dia
31/08/2019 – TESTEMUNHO

O meu amigo Enéas, que conheci como o pároco que ouvia com respeito sobre os meus sonhos quando tantos zombavam deles.
Descobri que o Enéas era meu amigo não apenas na época de Genebra, mas sim já tínhamos vivido outras vidas como amigos antes.
Eu também havia trilhado o caminho religioso, ao lado de Enéas em outras encarnações.
Só que eu, em algum momento assumi outras responsabilidades, por não ter sabido cumprir os juramentos religiosos. Enquanto Enéas tinha se mantido firme aos juramentos, mesmo tendo sido submetido às mesmas tentações que eu.
Mas a amizade foi sendo construída, reencarnação a reencarnação. E era por isso que ele estava por perto quando passei pela épica dos sonhos não compreendidos.
Em nosso pequeno grupo eu poderia dizer que Enéas era a alma do grupo. Sempre com um incentivo a cada um de nós, principalmente quando o desalento queria fazer com que abandonássemos os estudos novos.
Sempre encontrava ele uma forma de nos fazer prosseguir um pouco mais. De nos fazer enxergar um pouco mais à frente e desejarmos chegar até lá.
Um exemplo disso foi quando Eliete compreendeu que estava muito longe o tempo em que a humanidade iria compreender a vida que havia nas estrelas distantes.
Foi-nos dito de todos os avanços que a Ciência precisaria fazer para chegar a este ponto. E ainda, que não adiantaria nada os avanços da Ciência se os seres humanos não caminhassem também no aspecto moral.
Diziam-nos os instrutores que, se os homens não aprendessem a respeitar os próprios seres humanos que pensassem diferente deles, como iriam respeitar seres com uma composição corpórea totalmente diferente daquela que eles conheciam?
Então não adiantaria nada o avanço da Ciência, tornando possível a descoberta de vida em outros planetas se não aprendêssemos a respeitá-los?
Isso a desanimou.
Teve a impressão de que estes tempos nunca chegariam.
Teve, no seu íntimo, a desconfiança de que a humanidade não conseguiria nunca descobrir as coisas que os seus sonhos diziam ser realidades que ela já conhecia.
Foi aí que veio Enéas e, um dia, mesmo estando os seis reunidos, falou somente para ela.
“Como você pode pensar estas coisas?”.
O desânimo e a desconfiança não a levarão a lugar algum.
Vamos ver um exemplo para compreender melhor.
Jesus não sabia de tudo isso?
Jesus não conhecia, melhor do que nós, as imperfeições dos seres humanos?
Jesus não foi, inclusive, crucificado porque os homens não o compreenderam?
No entanto, podemos recordar um pouco de suas palavras. Uma delas é que as pessoas precisavam de perdão porque não sabiam o que faziam.
E outra, muito importante para o momento, é que Ele disse que um dia nós faríamos milagres que ele fazia e muito mais.
Isso significa que Jesus confiava no futuro da humanidade com muita convicção.
E, se Jesus tinha esta confiança, como pode você não ter a mesma confiança e acreditar que isso é impossível?
Com estas palavras, Eliete mudou o pensamento e continuou nos aprendizados ao nosso lado, com alegria para todos nós.
Lucas de Genebra.

Mensagem recebida na reunião do dia
31/08/2019 – TESTEMUNHO

O que temos dado de nós mesmos, em testemunho, a respeito do Cristo?
O que temos feito com nosso tempo?
O que temos feito de ações no Bem para que o Cristo se manifeste em nós?
O que fazemos com relação a nossos irmãos, para que o Cristo esteja presente, caminhando de mãos dadas conosco em cada ação, em cada pensamento?
O que temos dado de nós mesmos, a fim de que o Cristo viva em nós?
Perguntemo-nos e reflitamos.
O que o Cristo espera de nós?
O que temos feito para que o Cristo continue a confiar em nós e contar conosco no planeta Terra?
Ofereçamos nosso testemunho, para que o Cristo possa continuar agindo por meio de nós e para que, cada vez mais, possamos agir em nome dele.
Étienne









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