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UM DESAFIO |
10/10/2020 |
“E agora por que você se
detém?”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item
147 – (Atos. 22:16) Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco
Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Relatando à multidão sua inesquecível experiência às portas de Damasco,
o Apóstolo dos gentios (Paulo) conta
que, em face da perplexidade (indecisão, espanto) que o defrontara,
perguntou-lhe Ananias, em advertência fraterna: “E agora por que você se
detém?”.
A interrogação merece ser meditada por todos os que já receberam
convites, apelos, dádivas (o que é dado) ou socorros do plano espiritual.
Inumeráveis beneficiários do Evangelho prendem-se a obstáculos de toda
sorte na província nebulosa (local
obscuro) da queixa.
Se felicitados pela luz da fé, lastimam não haver conhecido a verdade na
juventude ou nos dias de abastança; contudo, na idade madura ou na dificuldade
material, sustentam as mesmas tendências inferiores.
Nas palavras, exteriorizam sempre grande boa-vontade; entretanto, quando
chamados ao serviço ativo, queixam-se imediatamente da falta de dinheiro, de
saúde, de tempo, de forças.
São operários contraditórios que, ao tempo do equilíbrio orgânico,
exigem repouso e, na época de enfermidade corporal, alegam saudades do serviço.
É indispensável combater essas expressões destrutivas da personalidade.
Em qualquer posição e em qualquer tempo, estamos cercados pelas
possibilidades de serviço com o Salvador. E, para todos nós, que recebemos as
dádivas divinas, de mil modos diversos, foi pronunciado o sublime desafio: “E
agora por que você se detém ?"
Mensagem recebida na reunião do dia
03/10/2020
– QUE FAREI?
Meus amigos, companheiros, havia um homem que morava em
um local, em uma casa simples, e em frente à sua casa passava uma estrada,
também simples, e por ali passavam muitos caminheiros que sempre paravam um
pouquinho para uma conversação e aquilo alegrava muito o coração daquele homem.
Mas, em determinado momento, as autoridades locais
resolveram por bem, passar por aquele lugar uma estrada maior. E assim
aconteceu, a estrada foi alargada, asfaltada... e os caminheiros a pé, se
afastaram com medo do movimento, porque começaram a passar por ali carros,
muitos carros velozes, individuais e coletivos. E aquele homem, vendo aquilo,
clamou aos céus e disse: “Senhor, e
agora, o que farei?”.
Ele estava vendo que não tinha mais o que fazer para as
criaturas que passavam, pois estavam apressadas e não iam parar para uma
conversação. Mas, nesta pergunta os anjos o ouviram e o ajudaram. Ele não se
acomodou e teve uma ideia. Fez um cartaz e colocou à beira da estrada: “Está
com sede? Tenho uma água fresquinha, venha tomar!”.
Passaram-se alguns dias e nada. Mas, um dia um carro
parou. E lhe disseram: “Estamos com sede, a água que trazíamos acabou e vimos o
seu cartaz, mas já tínhamos passado. O seu cartaz tinha que estar lá atrás...
maior, para chamar mais a atenção, pois acreditamos que há muitos com sede
passando por aqui”.
E assim ele fez um cartaz maior e colocou um pouco antes
da sua casa e as pessoas foram parando. E ele fez amizades, orientou pessoas
que muitas vezes passavam por ali sem saber o caminho certo.
Então, meus amigos, qual a mensagem desta história? A Humanidade
é este homem.
A Humanidade era mais tranquila e a conversação era mais
frequente. Mas, de repente chegou o progresso. É ruim? Não, não é ruim. É
ótimo, é necessário. Mas tudo o que excede tende a se desmantelar, e o excesso
estava sendo e ainda está sendo grande. É necessário que aconteça alguma coisa
para que a Humanidade volte um pouquinho para as suas raízes. Voltem à
conversação, parem para a água fresquinha, olhem à beira da estrada e vejam o
que tem.
E as religiões, meus amigos, elas representam este nosso
companheiro da história. As religiões, em especial vamos falar do Espiritismo,
dessa Doutrina bendita que chegou até nós. Não pode se acomodar, tem que lutar,
tem que botar um cartaz, tem que acordar a Humanidade que está correndo muito. Quando
falamos em Humanidade pensamos logo que precisamos fazer algo grandioso. Não.
Não precisamos pensar em um cartaz gigantesco, porque o cartaz que nós vamos
colocar são as nossas obras. Nós não vamos escrever “eu faço”, nós vamos fazer.
São as nossas obras que vão nos ajudar a arrebanhar alguns apressados que estão
correndo muito e sem saber para onde vão.
Muitos estão sedentos de uma palavra amiga. Então, vamos
sim fazer alguma coisa, nem que seja bem pequenininha, mas vamos fazer. Isto se
chama não se acomodar. Isto se chama responder a esta pergunta: “Que Farei?”.
O que estiver ao meu alcance eu tenho que fazer.
Que Jesus nos abençoe.
Mensagem
recebida na reunião do dia
03/10/2020
– QUE FAREI?
Hoje estamos aprendendo o evangelho de nosso Senhor Jesus
Cristo, compreendendo melhor suas
palavras. Ainda temos dificuldades sim, mas hoje já não cometemos as
atrocidades de vidas passadas, fomos evoluindo e assim conseguimos entender
melhor os ensinamentos de Jesus.
Podemos acreditar que estamos bem melhores que
antigamente, praticando o bem com fé e caridade.
Moisés.
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