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VIVER PELA FÉ |
24/10/2020 |
“Mas o justo viverá pela fé”
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Adaptação
da mensagem de Emmanuel recebida por Francisco
Cândido Xavier (Livro: Caminho, Verdade e Vida – Item
23 – (Romanos. 01:17) Grupo
Espírita Cristão "Irmãos do
Caminho" - Rua Francisco
Carrilho, 363 – Jardim Florestal – CEP 13.215-670 – Jundiaí – SP As mensagens podem ser acessadas no blog: http://gecirmaosdocaminho.blogspot.com/
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Na epístola aos romanos, Paulo afirma que o justo viverá pela fé.
Não poucos aprendizes interpretaram erradamente a assertiva (afirmação).
Supuseram que viver pela fé seria executar rigorosamente as cerimônias
exteriores dos cultos religiosos.
Frequentar os templos, harmonizar-se com os sacerdotes, respeitar a
simbologia sectária (partidária), indicariam a presença do homem justo. Mas nem
sempre vemos o bom ritualista aliado ao bom homem. E, antes de tudo, é
necessário ser criatura de Deus, em todas as circunstâncias da existência.
Paulo de Tarso queria dizer que o justo será sempre fiel, viverá de modo
invariável, na verdadeira fidelidade ao Pai que está nos céus.
Os dias são ridentes e tranquilos? tenhamos boa memória e não
desdenhemos a moderação. São escuros e tristes? confiemos em Deus, sem cuja
permissão a tempestade não desabaria. Veio o abandono do mundo? o Pai jamais
nos abandona. Chegaram as enfermidades, os desenganos, a ingratidão e a morte?
eles são todos bons amigos, por trazerem até nós a oportunidade de sermos
justos, de vivermos pela fé, segundo as disposições sagradas do Cristianismo.
Mensagem
recebida na reunião do dia
17/10/2020
– VELHO ARGUMENTO
Eu era esposa de um soldado e naquela época as mulheres
tinham que obedecer. Eu vivia bem na casa onde morávamos e eu era jovem. Mas, o
meu esposo não aceitava quando eu contava sobre meus sonhos. Eu sonhava até
acordada. Eu via um homem muito belo, com uma luz muito intensa, e ele sempre
me falava para que eu seguisse meus instintos, para eu acreditar, porque tinha
um dom e acreditar que podia fazer o bem, que eu podia aprender e ajudar muito
mais do que ficando ali.
E um dia na minha cidade, todos gritavam que o nazareno
estava chegando e eu saí correndo até lá na praça. Tinha muita gente querendo
ver, o espaço era disputado e eu fiquei atordecida, porque aquele homem que ali
chegava com sua beleza e sua bondade, era o mesmo homem dos meus sonhos. Ele
olhou para mim e eu nem conseguia me mexer.
Ele olhou para mim e falou comigo, mas não pela boca, ele
falou com seu pensamento e eu ouvi que eu tinha muito a oferecer, tinha um dom
muito grande e que deveria seguir minhas intuições e seguir sua bondade. Aquilo
me chocou demais e eu sabia que não estava ficando louca e meu marido não ia
entender, pois ele era soldado e fazia o mal, e eu queria fazer o bem.
Então, numa noite, peguei um pouco de comida e alguns
pertences e fui embora, e fui querer aprender tudo o que o nazareno estava
ensinando.
Queria fazer como ele e seus discípulos. Ajudar naquele
tempo não era fácil para mim, mulher e ainda jovem, mas eu fui e conheci muitas
pessoas que me ajudaram.
Conheci um caixeiro viajante que me acolheu e me deu um
camelo, e de cidade em cidade eu fui aprendendo e praticando o bem, aprendendo
e ensinando.
Um dia, soube que o nazareno havia sido morto pelos
soldados. Não me conformava, e até ficava pensando se meu esposo podia estar
ali, junto, praticando aquela maldade.
Um espirito, que naquela época eu não sabia que era
espírito, apareceu e eu o chamei de caridoso, ele me disse, - ‘vai, segue e
tenha força, pois eu estarei sempre te ajudando’.
E, de cidade em cidade, praticando e ensinando as
palavras de Jesus, um dia eu fui presa com todos que estavam me escutando.
E me disseram que se eu pedisse perdão pelas coisas que
eu falava e fazia, eu seria poupada, mas como não fazia nada de errado, não
pedi perdão.
E lá fui eu naquele circo, ser devorada pelos leões! Mas,
não me arrependo. Segui, e o espirito caridoso me levou e muitas pessoas que
conheci no bem, também me levaram junto com eles.
Então meus irmãos, não tenham medo de praticar o bem, não
tenham medo de nada, pois é isso que Jesus espera de nós.
TAIDES.
Mensagem
recebida na reunião do dia
17/10/2020
– VELHO ARGUMENTO
Amigos, onde há encarnados, há desencarnados. Sábias
palavras são essas, e numa casa espirita muito mais há fé nessas palavras.
Ouçam o que nosso amigo tem para vos relatar.
Andávamos nós em um grupo, até que bem grande ao léu, de lá
para cá, e de cá para lá. Vocês conhecendo as verdades espirituais, sabem que
isso acontece quando passamos para o mundo espiritual sem conhecimento e do que
pode nos acontecer. Então, muitas vezes somos arrebatados por irmãos que
desconhecem a bondade, e em determinado momento, bate em nós o cansaço, não
mais aquela vontade de seguir de lá para cá e começamos a querer um porto
seguro. Mas, onde encontrar? Nunca buscamos em vida, então, oramos! Acreditem,
oramos sem percebermos que estávamos sendo guiados, e por corações amigos fomos
trazidos e chegamos aí na frente.
E vocês, acreditem. O que nunca acontecia há muito tempo,
aconteceu! Nos emocionamos com o que assistimos, sim, nos emocionamos. Pedimos
permissão para entrar - sim permissão amigos, temos que ter permissão para
entrar em solo sagrado, e tenham certeza, aqui é um solo sagrado. Então o que
nós queremos deixar registrado é isso, não tenham vergonha de se emocionar, se
emocionem! O nosso coração não diminui, ele cresce.
Os abraços traduzem emoção, o carinho de uns com os
outros traduzem emoção, o alimento que foi doado traduz emoção. Para um armário
vazio, um quilo é muito, dá emoção. Para um sedento, um copo de água é uma
cachoeira.
Graças a Deus adentramos! Não somos anjos, somos
devedores da providência divina, mas graças a Deus já nos emocionamos e isso é
muito, é muito para esse momento.
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