02/12/2020 – Quando duas ou mais pessoas se reunirem em meu nome eu aí
estarei |
O Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo
XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon – Item 7: Utilidade providencial da
riqueza – de "Se a riqueza é causa..." até o final |
Livro dos Espíritos – Questão 584: Missão
do conquistador (sem a 584a) |
Meus amigos, Jesus disse: “Quando duas ou mais pessoas se reunirem em meu nome eu estarei presente”. E Jesus coordena todos os trabalhos que são realizados em torno de seu Evangelho de amor, e por este motivo também os trabalhos desta noite estão sob a orientação de amigos de Jesus, amigos que vieram até aqui e trouxeram outros amigos, porque sabiam que o que fosse falado sobre a moeda seria de muita valia para esses amigos que, por um motivo ou outro, por um descuido ou outro, acabaram se perdendo nas fantasias terrenas, nas fantasias que o dinheiro proporciona. E hoje, meus amigos, esses amigos dos amigos estão mais acalentados, estão mais esperançosos, porque sabem que haverá outras oportunidades. E eles pedem, desde já, que não tenham dinheiro farto em suas mãos, para que novamente as fantasias não sejam uma tentação.
E assim queremos deixar registrado
nesta noite os benefícios que o Evangelho de Jesus produz para encarnados e
desencarnados. Então, lembrem-se sempre das palavras de Jesus quando forem ler
seu Evangelho: “Quando duas ou mais pessoas se reunirem em meu nome eu aí
estarei”.
02/12/2020
– O dinheiro,
quando utilizado para o bem maior, consegue realizar proezas |
O
Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo XVI - Não se pode servir a Deus e
a Mamon – Item 7: Utilidade providencial da riqueza – de "Se a riqueza é
causa..." até o final |
Livro
dos Espíritos – Questão 584: Missão do conquistador (sem a 584a) |
Meus irmãos, o amor de Deus é para todos, assim como disse nossa irmã Laura!
Não existe nenhum privilegiado neste
mundo de encarnado, existe sim cada um em sua provação, conforme suas obras.
O amor de Deus não é moeda cambiável
para nenhuma religião, o relatado dízimo não é moeda para Deus, é moeda
utilizada em caridade, em prol de um bem maior. Aquele que o utiliza para fins
pessoais arcará com as consequências do mau uso do dinheiro.
Quando o ditado diz “quem dá aos
pobres empresta a Deus” refere-se a aquele que ama ao próximo com amor também
será agraciado.
O dinheiro é necessário, quando
utilizado a fim do bem maior consegue realizar proezas.
Neste mundo tudo que é destinado ao
bem maior será sempre multiplicado.
Mais amor sempre resultará em mais
amor ainda.
A chuva quando é farta vem para limpar
as energias da crosta terrestre, limpar os corações e clarear os pensamentos.
Tudo que é farto sempre tem finalidade
em um bem maior.
Tudo mesmo, até mesmo a riqueza.
Muita paz a todos, que sejamos capazes
de aproveitar todas as riquezas deste e dos outros mundos.
Marcus
02/12/2020 – O dinheiro será sempre moeda neutra, caberá ao homem escolher o
uso que fará dela (Mensagem recebida em 29/11/20) |
O Evangelho segundo o Espiritismo – Capítulo
XVI - Não se pode servir a Deus e a Mamon – Item 7: Utilidade providencial da
riqueza – de "Se a riqueza é causa..." até o final |
Livro dos Espíritos – Questão 584:
Missão do conquistador (sem a 584a) |
Num mundo material as riquezas são um instrumento importante para a evolução dos povos. Grandes obras necessitam de grandes investimentos, assim como o desenvolvimento de pesquisas em Ciência, tão necessárias, por exemplo, em momentos emergenciais como os atuais. A construção das coisas e dos conhecimentos no mundo material desenvolve a inteligência e favorece o progresso, e por meio do progresso mais evolução acontece. Pensando buscar apenas o conforto material, pessoas e nações se desenvolvem material e espiritualmente, porque a Providência usa esse interesse humano para colocar as pessoas em relação umas com as outras, e nas relações desenvolve-se também a parte moral, mesmo o homem nem sequer desejando ou suspeitando disso...
Deus não permite nada que não seja
útil ao nosso espírito, por isso o dinheiro será sempre moeda neutra, e caberá
ao homem escolher o uso que fará dela: se para o Bem, cooperando com Ele no
auxílio ao meio em que vive, ou se a serviço de seu egoísmo, desperdiçando a
benção colocada em suas mãos com coisas sem importância e que não trazem
benefício a ninguém.
O dinheiro, como qualquer instrumento
permitido para facilitar a evolução humana, não é em si bom ou ruim. Bom ou
ruim será sempre o uso que se fará dele, e do uso que se fizer virá a
consequência da escolha que se fez.
Usemos os recursos da Providência com
amor e com sabedoria, sendo gratos e cooperando na grande obra do Pai, cujo
mundo material também é instrumento.
Étienne
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